Um Sonho Impossível?
Este relato e de um fato verídico, assim como todos os
nomes e apelidos dos envolvidos também são reais.
Meu apelido e Thom, no inicio de Dezembro de 2003,
quando ocorreu o fato eu tinha 62 anos, 1.73 alt. 76 kg. cabelos grisalhos,
bigode grisalho, não sou bonito, sou charmoso, simpático, romântico, carinhoso
e respeitador (até demais), estava passando uns dias em uma colônia de férias,
com minha esposa Sueli, na época 58 anos, 1,60 alt. 68 kg. fofinha do jeito que
eu gosto, na cidade de Serra Negra, uma estância turística no interior do
estado de São Paulo.
Temos dois filhos, Fernando (Fê) com 36 e Ana Paula (Aninha) com 30 anos, me deram 3
netos.
Chegamos no sábado, já estávamos na terça-feira e
ficaríamos até segunda-feira da outra semana.
Desde minha chegada havia reparado em uma morena
linda, deliciosamente linda, seu corpo despertava fantasias maravilhosas em
minha cabeça, despertava em mim
“Um Sonho Impossível”. Eu a
espionava em brincadeiras com seus dois filhos, presumivelmente um com 10 e
outro com 8 anos, na piscina então com seu biquíni minúsculo de quem sabia que
podia exibir-se, nas suas caminhadas pelo bosque, atrás dos chalés, enfim, eu
sempre encontrava maneiras e lugares para contemplar aquela fêmea magnífica,
pelo menos para mim, pois creio que ela tinha em torno de 1,70 de altura e mais
de 75 kg., porem, tudo magistralmente distribuídos. E assim a contemplei todos
esses dias, querendo gravar em minha memória cada detalhe de seu rosto lindo,
meigo, olhar tranqüilo, e o seu corpo. Ah, que corpo. Comecei a desejá-la
como há muito não desejava alguém, eu “comia, devorava
com os olhos e com a mente” aquela jovem. Comecei a imaginá-la nua, e fantasiei
momentos inebriantes com ela.
Mas voltava a realidade e concluía novamente é “Um sonho impossível”.
Pois bem, nesse dia, terça feira, almoçamos e subimos,
eu e Sueli, para um “cochilinho”, logo Sueli adormeceu, porem aquele dia estava
insuportavelmente quente, não consegui ficar na cama, então fui para o Bosque
para ler e desfrutar daquele lugar paradisíaco.
Caminhando por ali não encontrei ninguém, então virei
uma das ruas e eu a avistei.
Ela estava especialmente linda, naquele inicio de
tarde calorenta.
Sentada naquele banco branco de madeira, em meio
aquele bosque arborizado e florido, irradiando um frescor e um perfume que
bailava no ar e nos relaxava totalmente, ela lia um livro tranqüilamente, o que
lhe emprestava um ar de paz e segurança.
Ao olhá-la, pude perceber sua figura graciosa dentro
de um conjunto preto composto de bustiê e calça ate acima dos joelhos,
totalmente colada em seu corpo delicioso.
Sentei-me em outro banco há 2 ou 3 metros dela. Virei
para o lado direito e comecei a ler meu livro, ou melhor, tentar ler, e podia
observá-la por cima do mesmo.
Ela começou a remexer-se no banco, o que me preocupou,
achei que ela havia percebido meus olhares insistentes e estava incomodada com
isso. Imediatamente mudei de posição para que ela não me visse como um coroa
“abusado” “sem vergonha”, nem um minuto depois ela estava de pé a minha frente
e disse:
-Oi, posso? Disse apontando seu dedo para o lugar ao
meu lado.
-Claro que sim fique a vontade.
-Meu nome é Leila.
-Muito prazer, me chame de Thom.
Embora o banco fosse grande, ela sentou-se quase
colada em mim, e dessa forma nossos braços se tocavam, o que me causava um
arrepio que percorria minha espinha
e fazia minhas mãos suarem frias.
Iniciamos um papo descontraído sabendo cada um
detalhes da vida do outro.
Pude saber que ela era Engenheira Civil e trabalhava
em uma grande construtora de Sorocaba, e seu marido era Engenheiro Mecatrônico
(nem imagino o que seja isso), em todo caso entendi que era uma família abastada,
com uma vida financeira bastante generosa, enquanto que eu um aposentado com um
salário de fome.
Sem esta nem aquela ela pergunta:
-Conhece o riacho?
-Sim conheço.
-Vamos até lá?
-Claro, vamos sim.
O riacho ficava há uns 500 mts. de onde estávamos.
Lá chegando nos sentamos no chão, ali era um lugar de
leve declive que facilitava o sentar.
Fomos apreciando o correr manso das águas desse riacho
e o suave murmúrio do mesmo, falávamos baixinho, como se fossemos confidentes,
não queríamos estragar aquele momento.
Não sou exatamente um jovenzinho atirado, mas não sei
de onde tirei coragem para pegar em sua mão. Não me importava agora qual seria
sua reação.
Para minha surpresa ela não só aceitou como apertou
forte a minha mão como quem estivesse esperando esse gesto ansiosamente.
Ela puxou-me e nos deitamos de costas no chão, mãos
dadas e silentes.
Novamente ela toma a iniciativa, vira-se para o meu
lado e busca meus lábios, e assim selamos aquele momento mágico com um beijo
quente molhado, nossas línguas se buscaram, se roçaram, sua língua invadia
minha boca, a minha invadia a dela, e assim ficamos nesse beijo prolongado,
suave, mas intenso, sem ansiedade, sem pressa, curtindo cada uma das sensações
que vinham aos nossos corpos que já ardiam febris de desejo e paixão.
Minha mão direita ávida começou a percorrer aquele
corpo macio, suave e quente, seus cabelos, sua nuca, seu pescoço, seus colo,
seus seios, sua barriguinha, embora “fofa”, era lisinha. E assim minha mão
desceu por suas coxas grossas macias, firmes pelos exercícios, minha mão
direita descia pelo lado externo de uma coxa e subia pelo interior da mesma
chegando até a virilha, e depois fazia o mesmo na outra coxa.
Ela começou a gemer baixinho, quase como um suspiro
mais alto, e sua mão esquerda
que acariciava meu peito, agora tomava novos rumos,
até que chegou em meu membro duro. Começou a massageá-lo devagar como que
explorando para saber suas dimensões (não sou como a quase totalidade dos que
aqui colocam contos que tem um pau sempre acima dos 20 cm., não, o meu pau é
normal como a maioria 16 cm. por 6 cm. de diâmetro).
Agora minha mão já procurava uma maneira de tocar sua
vagina, no que ela me ajudou puxando o elástico de sua calça junto com o da
calcinha.
Que momento de encanto, não sei descrever as emoções
que eu sentia, era desejo, era paixão, era algo novo, diferente. Quanto eu
desejei aquela jovem em meus devaneios, tocar aquela pele lisinha, macia, que
sensação tomou conta de meu ser. Já não havia mais riacho, plantas, arvores,
não me interessava se alguém viria ali e nos surpreenderia, não nada mais
havia, só ela e eu.
Minha mão tocou seu monte de Vênus, seus pelos macios
e suaves, me deliciei ali por instantes e já comecei a percorrer sua virilha
direita, depois a esquerda, e ela começou a erguer seus quadris em busca de um
pênis que não alcançava. E seus quadris esguios tão desejados por mim, subiam e
desciam, iam da esquerda para a direita num movimento que me deixava num
frenesi de desejo quase que insano.
Nossos lábios continuavam unidos, como se nunca mais
fossem se separar, aquela troca de salivas, a troca até das respirações
ofegantes, nossos corpos se procurando, até que minha mão tocou sua vagina,
abri seus grandes lábios e finalmente toquei aquela vulva deliciosamente
encharcada, ela deu um gritinho abafado e mordeu meu lábio inferior. Iniciei
uma exploração de cada milímetro daquela bocetinha, enfiava ora um dedo, ora
dois dedos, voltava para seu clitóris e massageava carinhosamente e ela enfiou
sua mão por dentro de meu a brigo e de minha cueca e tocou meu cacete, a esta
altura também muito molhado por aquele liquido de pré-gozo, e começou a masturbar-me.
Nós dois, agora loucos, fora da realidade, gemíamos e
nossos corpos se contorciam como uma dança altamente erótica.
Nós nos buscávamos, queríamos mais, queríamos tudo,
mas ali era desajeitado, o chão duro desconfortável, não nos permitia, tirei a mão
de Leila do meu pau para não ejacular, pensando no que diria para Sueli, caso
isso acontecesse.
Então passei a masturbá-la, e ela freneticamente
rebolando seus quadris me diz:
-Vem vindo, não para Thom, mais, enfia amor, enfia
tudo amor, continua, agoraaaa.
E apertou minha mão com força de encontro a sua
vagina, enfiei dois dedos e fiz um vai e vem até que ela se ajeitou, relaxou e
com os olhos fechados deixava a respiração voltar ao normal. Pude sentir seu
liquido escorrer pelos meus dedos, pelas suas virilhas. Tirei minha mão e
chupei com vontade meus dedos encharcados com o gozo da Leila, e ela vendo isso
me disse:
-Thom amor, me dá esses dedos quero sentir também esse
gostinho do meu próprio prazer.
-Leila, você não me ama claro, nem imagino por que
isso aconteceu, é algo inusitado, jamais poderia supor uma coisa dessas, mas te
garanto foi mais que maravilhoso.
-Olha Thom, eu te chamo de amor porque o momento pede,
nesse momento nós estamos nos amando, estamos fazendo amor e gostaria que você também falasse que me ama ta?
-Ok meu amor, disse sorrindo para aquela figura
magistral em todos os sentidos.
-Então estamos combinados, certo AMOR?
-Você quer dizer que teremos outra, ou outras
oportunidades de nos chamarmos de amor?
-Claro que sim Thom, afinal te devo uma, você não
gozou.
-Você é mesmo uma maluquinha, quando e de que forma
nos veremos de novo?
-Isso o destino se incumbira de arranjar.
Nisso começamos a ouvir vozes alegres que vinham lá de
cima nos caminhos do bosque, olhamos o relógio, 17:45 h. era o pessoal que
começava a caminhada da tarde.
Nos despedimos com mais um beijo terno e demorado, ela
levantou-se e se foi sem olhar para traz. Levantei-me e sai dali por outro lado
tentando desviar minha atenção do ocorrido, para meu pau amolecer, alias já
estava até dolorido, pela falta de gozo e pelo tempo demorado que permanecia
duro.
Fui para o chalé e literalmente “avancei” sobre a
Sueli que nada entendeu, fizemos amor como há muito não fazíamos.
Quarta feira, logo pela manhã, após o café, fomos para
uma sala grande, com sofás e poltronas,
para ler os jornais, quando Leila chegou pegou uma revista e veio
sentar-se no mesmo sofá que eu estava com Sueli, meu coração disparou. Ela nos
cumprimentou e começou a conversar conosco, realmente ela era corajosa.
As pessoas começaram a deixar a sala, inclusive Sueli
que foi até o chalé, eu estava até tremulo, pois esperava aquele local esvaziar
para beijar aquela boca carnuda, mas meus planos falharam porque seu marido
chegou, mas antes disso ela disse baixinho:
-As 14:00h no mesmo banco. E saiu com o marido.
Como as horas demoram a passar em certas ocasiões.
Finalmente as 13:30h eu já estava no local combinado e
ela chegou no horário,
maravilhosamente bela, esfuziante, altamente
desejável.
Num entendimento mudo saímos dali com o mesmo desejo,
achar um local apropriado para fazermos o que tínhamos em mente.
Andando chegamos na estrebaria, não tocávamos nenhuma
palavra, o momento era de pura emoção e ansiedade. Havia um quartinho, porém
muito abafado e mal cheiroso, saímos, fomos para traz dos estábulos, um local
agradável, todo gramado e com muitas plantas e folhagens, passamos por elas e
estávamos em seguida na beira do riacho, agora bem protegidos por essas
folhagens e bem distante dos locais com movimento.
Sem palavras nos abraçamos e nos unimos em um beijo,
agora quente, molhado, ardente.
Meu pênis endurecera como que com vida própria, nosso
abraço parecia querer fundir nossos corpos em um só corpo, nossos lábios não se
separavam, quando percebi, estávamos deitados. Nossas mãos ávidas tateavam
nossos corpos ardentes pelo fogo da paixão e do desejo. Estávamos febris,
quentes, suados, gemendo baixinho.
Minhas mãos agora acariciavam aquela bunda, que eu
tanto desejei, e subia pelo seu quadril, para suas costas, desajeitadamente,
afoitamente, ergui sua saia e tirei, ou melhor, arranquei sua calcinha, ela
como que desvairada subiu, subiu não, trepou sobre meu corpo, fazíamos tudo
como se fosse a última coisa que faríamos em nossas vidas, como dois
jovenzinhos inexperientes.
Parei, respirei fundo e tomei a iniciativa. Agora com
calma e dominando nossos ímpetos, nossos arroubos de adolescentes, tirei-a de
cima de mim, deitei-a de costas no chão e ela percebeu que estávamos “muito
doidos” e também recuperou seu autodomínio, aí sim, começamos a nos acariciar,
a explorarmos nossos corpos. Abri sua mini blusa e um belo par de seios
surgiram a minha frente, comecei a beijá-los, lambê-los fazendo círculos ao
redor deles, mordiquei cada um centímetro daqueles seios generosos até que
cheguei em seus mamilos e mamei como uma criança faminta, chupei com vontade,
com tesão, lambi, mordi ora, um ora outro com sofreguidão.
Nossas respirações estavam totalmente descontroladas,
narinas abertas buscando o ar que parecia faltar, o coração disparado, eram os
sintomas de nosso mutuo desejo.
Ela me apertava, me puxava contra seu corpo, suas mãos
buscavam meu pênis, que estava fora do alcance delas. Desci para sua
barriguinha, lambi, beijei, cheirei e desci mais, até a virilha direita, minha
língua inquieta passeava por toda sua extensão e depois fazia o mesmo na outra
virilha, minha fêmea parecia estar no cio, gemia, dizia palavras sem nexo e
puxava minha cabeça querendo que eu fosse direto para sua vagina, mas eu a
torturava de prazer, dava um rápido beijinho no meio de sua fenda e já ia em
direção ao interior de sua coxas grossas, macias, quentes, apetitosas e fiquei
por um bom tempo nessas explorações com a boca e com a língua, até que
finalmente, já que nem eu com todo controle agüentava, fui para sua vagina, que
coisinha mais linda e delicada parecia uma concha fechada, mal disfarçada por
pelos bem delineados. Fui abrindo aquela fenda com quem abre um tesouro. Abri,
olhei, olhei não admirei quase extasiado, queria ficar eternamente olhando para
ela, e depois cheirei, aspirei aquele aroma que sai da vagina no ápice do
tesão. Aquele cheiro me embriagava, e cada vez que eu aspirava, meu pênis
pulsava, latejava com mais vigor, quase exigindo a penetração imediata, me
segurava e continuava dando o tratamento que aquela jovem fêmea, em pleno cio,
merecia.
Agora que já conhecia o seu “cheiro inebriante” passei
a sugar aquela fendinha magistral, com todo o cuidado que uma jóia delicada
merece, eu beijei, lambi de cima para baixo, de baixo para cima, seus grandes
lábios, seus pequenos lábios, até que cheguei a sua “gruta do amor”, e ali
minha língua se deteve sorvendo cada gota do seu mel, aquele liquido que mostra
a excitação da mulher e que a prepara para ser penetrada. Era saboroso, era como
um licor de sabor delicioso, queria sugar todo aquele liquido que era abundante
nela, pois escorria até suas nádegas, as quais lambi prazerosamente.
Embora o local fosse desconfortável e não facilitasse
nossas ações, nosso tesão, nosso desejo era mais forte que tudo, e a tudo
superava com proezas incalculáveis. Minha língua penetrou aquele buraquinho
rosa, quente, quase febril, molhado, e ela gemeu mais alto, e fui enfiando e
tirando a língua, subia para seu clitóris e lambia vagarosamente e em seguida
rapidamente, e beijava aquela boceta como se fosse uma boca carnuda e tornava a
lamber a chupar a sugar aquele clitóris, a sua anca não parava, subia, descia, ia para
os dois lados, ela estava angustiosamente querendo meu pênis duro, mas eu a
levei a loucura quando seu orgasmo veio intenso, total, pleno, vigoroso, ela
chorou de prazer, e o liquido que saiu dela foi em grande quantidade, ela
literalmente ejaculou(falarei no fim sobre ejaculação feminina) e eu bebi tudo
aquilo como se fosse o néctar dos deuses o que também me deu tanto prazer como
se também tivesse gozado.
Ela se refez rapidamente, abaixou minha bermuda e
minha cueca e começou a chupar meu pau, falávamos pouco, quase nada, não era
necessário palavras, os atos falavam por si só. Sugou o pênis de maneira
voluptuosa, lambia, beijava e sugava novamente, parava de chupar e olhava
prazerosa enquanto batia uma punhetinha, eu estava a ponto de ejacular, pedi para que
Leila parasse, pois o meu primeiro gozo seria dentro dela, e assim fizemos.
Naquele momento, muitas coisas passaram em minha
lembrança, todo aquele desejo contido, todos os sonhos e fantasias que tive com
essa jovem, e no fim com tristeza lembrava de minha idade e da idade dela,
igual da minha filha, mas agora o que importava era o que estava por acontecer,
iria penetrar aquela fêmea exemplar de beleza, de requinte, de elegância, enfim
estava ali aberta para me receber, seu receptáculo novamente encharcado me
esperava ansiosamente, olhei mais uma vez para aquele monumento deitado na
relva, pernas lisas, macias, grossas, totalmente escancaradas só para mim, o
“SONHO IMPOSSIVEL” iria tornar-se realidade.
Fui agindo como se fora um ritual de prazer e gozo,
ajoelhei-me, meu pênis ereto e expelindo o liquido do pré-gozo, deitei-me por
cima daquele corpo moreno, bronzeado, quente, suado, meu pau encostou em sua
xaninha, ela a abriu para mim, então comecei como que a pincelar todos os meus
sonhos e desejos naquela vagina
quente, molhada, e subia e descia meu cacete até que
ela sem mais se agüentar, quando meu cacete estava na entrada de sua boceta,
fez um movimento rápido com os quadris e meu pau afundou-se dentro dela.
Gememos o mesmo gemido ao mesmo tempo, foi como um
orgasmo para ambos, e aí comecei o movimento de ir, e vir, entrar e sair, e
nossos movimentos eram ritmados, como se sempre fizéssemos sexo juntos, nossas
bocas estavam repletas pelas nossas línguas, num beijo eterno, como se um
quisera sugar o outro para dentro de si, nossos corpos suados, colaram-se,
quase se fundindo num só corpo, e assim fomos, por cinco minutos, talvez,
nossas mãos nos apalpando, nos explorando, até que simultaneamente nos
agarramos, respirações ensandecidas, corações batendo a mil, e gozamos,
ejaculamos, tive o maior orgasmo dos últimos anos, rolei de lado e deixamos tudo
se aquietar, tudo voltar ao normal, até que finalmente e infelizmente tirei meu
pênis já amolecido de dentro dela.
-Leila, eu te amo, eu disse.
-Eu também amo você Thom.
-O que será de nós agora amor?
-Queria que o tempo parasse agora Thom.
-Mas não vai parar amor, e eu quero saber do nosso
amanhã.
-Thom não vamos pensar, hoje ainda e quarta-feira.
-Certo Leila, até domingo ainda nos encontraremos.
Se Leila desejasse, eu abandonaria Sueli naquele
instante, mas que loucura, que coisa sem propósito, eu não estava raciocinando
com lógica, estava ainda ao sabor
daquele momento surreal para mim.
Deixamo-nos ficar por mais 1 hora conversando, nos
acariciando, nos beijando, rindo, brincando, como dois adolescentes, até que
chegou o momento de nos separar.
Selamos aquele momento magistral com mais um longo e
ardente beijo e nos fomos, deixando ali no ar o cheiro do sexo, e um pouco de
nossos sentimentos que com certeza ficariam marcados ali para sempre.
Não conseguimos mais nos encontrar a sós nem opor um
instante, tudo conspirava contra nós.
Mas a nossa oportunidade chegou no sábado a noite
quando foi oferecido uma brincadeira dançante marcando a despedida do grupo que
iria embora domingo a tarde, o grupo da Leila.
Durante o baile, muito animado, divertido, todas as
pessoa alegres, risadas altas, ninguém prestava atenção em ninguém, quando
Leila me deu um sinal e saiu para o jardim.
Dei um tempo e fui atrás dela. Lá estava ela em um
canto escuro, linda como sempre, seus cabelos negros novamente presos em rabo
de cavalo, uma blusa leve e notava-se sem esforço que ela estava sem soutien
(sutiã), corri para ela e nos abraçamos, a despedida começava a fazer presença.
Beijamo-nos longamente, primeiro um beijo terno,
amoroso e logo depois se transformou em um beijo ardente de desejo puro, de
tesão armazenado.
Nos abraçamos tão forte que chegava a doer nossas
costas, ela começou a chorar baixinho. Eu muito comovido com um nó na garganta,
mesmo já sabendo a resposta, perguntei:
-O que houve amor?
-Nossa despedida Thom, esqueceu?
-Claro que não Leila, mas a vida não acabou, sempre
poderemos nos encontrar.
-Mas não será como aqui, onde sempre estou te vendo,
sempre sei onde você está.
Nos apertamos ainda mais. Começamos a nos acariciar, a
nos apalpar, o desejo que já estava no ar, aumentou. Ela começou a massagear
meu pênis, que já estava duro, por cima da calça mesmo e eu apertava suas
nádegas, suas coxas, busquei sua vagina, mas ela estava de jeans o que
dificultava qualquer tentativa mais ousada.
Quando estávamos por explodir de tesão, ela encosta de
frente para a parede e rebita a bunda estonteante, imediatamente desci seu
jeans, estava sem calcinha, e aquela visão estonteante ali ao meu alcance,
toquei, acariciei, apertei, beijei, lambi, ela arrebitou ainda mais sua bunda,
e apareceu a minha frente seus anus e sua vagina, vizinhos quase colados, sem
pensar ajoelhei e lambi sua vagina e seu anus, onde introduzi minha língua, ela
gemeu baixinho.
-Thom, não podemos demorar e arriscado.
Nem respondi, levantei tirei meu pinto para fora,
apontei para sua xaninha e penetrei aquela gruta do amor, de todos os meus
devaneios, de todos os meus prazeres.
Ela interrompeu aquele vai-e-vem alucinado e disse:
-Amor quero te dar um presente.
-Qual?
Ela pegou meu cacete já lubrificado pelo seu mel,
encostou na porta de seu cuzinho, não acreditei, era demais para mim, mas, não
me fiz de rogado e fui penetrando aquele buraquinho apertadinho, muito
apertadinho, depois ela me disse que era pelo pouquíssimo uso, seu marido não
gostava.
Enquanto eu bombeava aquele cu delicioso ela
massageava seu clitóris numa siririca que me causava mais tesão ainda,
infelizmente não demoramos muitos e explodimos num orgasmo mutuo delicioso, era
como chegar ao Nirvana.
Não tínhamos mais tempo, a música tinha cessado para
descanso dos músicos, precisávamos entrar antes que desse pela nossa falta.
Nos beijamos louca, desesperadamente era o adeus.
Ela deu-me um número de telefone de seus escritório,
pediu que eu ligasse sempre após as 15:00 h. nos despedimos já com saudade. Ela
pediu que ligasse logo, que não demorasse.
-Adeus Thom.
-Adeus não, até logo mais.
Ela enxugou as lagrimas que teimavam em rolar pelas
suas faces.
Nenhum comentário:
Postar um comentário