quinta-feira, 16 de abril de 2015


MINHA ESPOSA E O NEGRO (TRAIÇÃO CONSENTIDA)



16 anos de casamento. É uma vida. As coisas já não eram mais como antes, o fogo da paixão havia se extinguido.
Tínhamos um casamento sólido onde no principio houve um grande amor sim, mas o que nos mantinha juntos hoje era um bem querer enorme, parceria, amizade, cumplicidade e companheirismo, mas acima de tudo um grande respeito.
Não tivemos filhos, ou melhor, não pudemos te-los.
O sexo que há tempos idos era feito todos os dias, depois com o correr do tempo foi diminuindo até chegar a escassear bastante.
Comecei a comprar Dvds pornôs e no começo deu resultado, nossos momentos de sexo voltaram a reascender a chama de antigamente, infelizmente não foi por muito tempo, depois de um período já não tinha mais graça, era sempre a mesma coisa, o cara chega da um beijo saca um pênis imenso e enterra na atriz em qualquer buraco que encontra, o qual já está devidamente arrombado, depois de muito tempo de tira e põe ele tira aquele
poste” de dentro da moça e jorra seu esperma em suas nádegas, em suas costas, ou em seu rosto. Tudo sempre igual, muito igual, da mesma maneira que o sexo entre eu e Regina.
Em todos os aniversários de casamento costumávamos sair para jantar, depois ir ao clube para dançarmos, voltávamos para casa meio alterados pela bebida e fazíamos amor.
Mas nesse 16º aniversário resolvemos inovar, decidimos ir para um Motel visto que há uns 10 anos não íamos mais, então fomos, depois de um belo jantar regado a um bom vinho.
Lá chegando usufruímos da sauna, depois da banheira de hidro e fomos para a cama.
Beijinhos, abraços, passadas de mãos e ligamos a TV num filme pornô, igual a todos os outros, e estava no fim, imediatamente começou outro, de novo um ator
“saradão” com aquele membro de jumento, outra linda e deliciosa atriz, também arrombada, também recebendo aqueles pênis descomunais não poderia ser diferente.
Estamos assistindo, e lógico, por mais convencional que seja o filme sempre atiça o fogo do desejo, e fomos nos empolgando até que na cena entra um ator negro, também como todos os  outros, é o biótipo do filme pornô, só que negro.
O ator negro olhava o casal em pleno ato de sexo e começa a se masturbar, seu pau estava mole e foi endurecendo a medida que ele participava da cena como voyeur.
Minha esposa estava me masturbando e eu a ela, e comecei a perceber, depois da entrada do ator negro, que seus movimentos de quadris se tornaram mais fortes, mais intensos e já não me masturbava mais, apenas apertava fortemente meu membro, parei um instante de masturbá-la e continuei com dois dedos em  seu clitóris e alcançavam seus pequenos lábios também, e para minha surpresa senti fortes contrações ali naquela região, olhei disfarçadamente para ela e vi seus olhos arregalados e brilhando, suas narinas abertas como a querer sentir o odor que vinha do sexo praticado pelos atores, sua respiração ofegante, então começou a gemer alto e se contorcer e teve um orgasmo com meus dedos parados no mesmo local, estremecia fortemente, parecia convulsionada, em seguida largou-se totalmente como se tivesse perdido os sentidos. Desci meus dedos para aumentar-lhe o prazer e senti o seu liquido viscoso escorrendo abundantemente, denunciando que ela tivera um dos maiores orgasmos de sua vida. Depois ela me confirmou isso, porem dizendo que não sabia por que, que talvez tivesse sido o ambiente, a bebida, enfim explicações vagas.
Porem uma informação ficou gravada em minha mente; Eu tinha certeza que a reação dela tinha muito a ver com o Negão do filme.
Deixei passar alguns dias e comprei dois Dvds, um deles com 8 filmes de 15 minutos cada e o principal, em três deles haviam atores negros, lógico que eu iria testar as reações de Regina.
Em alguns dias assistimos o primeiro Dvd.
Em seguida começamos a assistir o segundo Dvd, no primeiro filme tudo normal, reações naturais de excitação sem exageros.
Dali dois dias fomos assistir o segundo filme onde o ator era negro.
A atriz uma loira lindíssima com um corpo maravilhoso esta vendo TV quando batem a porta e ela recebe o negro, já se beijam, sentam no sofá e começam a se acariciar, se beijando na boca enquanto ela tira a sua roupa ficando totalmente nua. Então começa a desnudar o negro, tira sua camisa, desafivela o cinto, abre o zíper e desce a calça, começa a beijar e mordiscar o cacete ainda mole do parceiro, por cima da cueca, percebe-se o intumescimento começando a acontecer, então lentamente ela baixa a cueca dele.
Eu e Regina, deitados na cama, e como no motel um acariciando o sexo do outro, e novamente aquela reação quase incontrolável dela quando a loira arriando a cueca do negro deixa totalmente a mostra um cacete negro e imenso.
Regina agita-se, suas ancas começam um sobe e desce desvairado, e rebola para os lados, eu imagino que ela deve estar desejando aquele cacetão dentro dela, e pelas reações chega até a senti-lo. Quando o negão enfia aquele pênis descomunal na loira, Regina geme alto, estremece violentamente e tem múltiplos orgasmos, percebo que termina um e começa outro, ele estremece o corpo todo como em convulsões seguidas, olhos vidrados na tela da TV, até que finalmente parece desfalecer de tanto gozo.
Agora eu confirmei as suspeitas, Regina tinha seu fetiche, sua fantasia, transar com um negão.
E eu após tanto vê-la gozar com os filmes de negões comecei a brincar com ela sobre o fato e ela normalmente, não só aceitou as brincadeiras como participou delas, então quando passávamos os filminhos ela própria chegava a pedir para que os colocasse diretamente nas partes onde os atores negros participavam.
Depois de uns dois anos dessa descoberta, certo dia quebrou o encanamento de nosso banheiro, fui a um encanador, um senhor de certa idade que disse não poder atender naquele dia, então no fundo de sua oficina vi um garotão negro só de calção e chinelo havaiana, perguntei:
-
“Aquele é seu ajudante?”.
-
“Sim, por quê?”.
-
“Ele não pode ir consertar?”.
-
“Não, ele não tem muita pratica”.
-
“Mas e se for alguma coisa fácil de arrumar?”.
-
“Esta bem então ele vai sem compromisso”, respondeu, “Toninho vai com esse homem ver o banheiro dele”. Virou as costas e foi para o fundo da oficina.
Eu imediatamente fiquei nervoso, meu subconsciente me traia, só de imaginar o que poderia ocorrer levando o garotão negro, deveria entre 20 a 23 anos, para dentro de minha casa.
Chegando levei o garoto para o banheiro e minha Regina foi junto, ele começou a examinar tudo até chegar ao ralo do Box, ali sentou-se no chão e nesse ato seu calção, largo, abriu-se e eu e Regina nos deparamos com um pau muito grande embora em estado de repouso. Regina corou virou o rosto para outro lado tentando disfarçar, então para quebrar o clima perguntei:
-
“Então Toninho dá para saber de alguma coisa?”.
-
“Não senhor vou ter que examinar melhor, mas acho que vai ter que quebrar o piso, parece um entupimento grande”.
Como eu precisava voltar ao trabalho conversei com ele para não iniciar nenhum trabalho antes de me dar o orçamento e em seguida me despedi de Regina, com o coração aos saltos imaginando se algo poderia acontecer.
A tarde, na volta do trabalho, crivei Regina de perguntas sobre o encanador, intercalando perguntas sobre o serviço dele, e subjetivamente colocava perguntas capciosas tentando pegar algum ato falho dela, mas nada, pareceu que tudo correu na maior simplicidade.
A noite nos deitamos e nas conversas amenas perguntei se ela tinha visto o pauzão preto do Toninho, ela muito encabulada disse que não, então deixei por isso mesmo.
No dia seguinte o senhor dono da firma de encanamento me liga dando o orçamento e confirmando que teria que ser quebrado o piso até descobrir-se onde estava o real entupimento, concordei com preço ajustamos tudo e quem viria fazer o serviço? Toninho, isso mesmo, o serviço não era complicado, mas era demorado, dois, ou três dias. OK tudo combinado, só meu coração que disparou.
Sabe aquilo que da quando se quer algo e não se sabe se deve? Aquela duvida algoz que atormenta e não sai da cabeça?
Eu fiquei assim.
No dia seguinte 7 horas da manhã e Toninho se apresentou para o trabalho, sempre vestindo uma camiseta regatas, o cação largo e as sandálias.
Fui ao banheiro interessado em fazer algumas perguntas pertinentes ao trabalho e Regina nos seguiu, só de camisola e peignoir que contra a luz revelava quase todo seu corpo de mulher madura, porem em forma.
Novamente Toninho
senta-se cruzando as pernas e seu calção abre revelador, aquele tremendo pênis negro
– “imagina só quando aquilo estiver duro?” imaginei.
Fui até perto dele propositalmente e olhei para Regina parada na porta do banheiro apoiada no batente contra a luz, arrepiei-me todo de susto, ela estava praticamente nua, só de calcinha, sem sutiã via seus seios perfeitamente com os biquinhos durinhos
– “será que ela havia se excitado de ver o pênis do garoto?”.
Novamente fui trabalhar e na despedida falei para ela como eu a tinha visto contra a luz, ela sorriu maliciosamente e disse:
-
“Que isso amor? Não confia mais em mim, ou no seu taco? Fique tranqüilo vou me colocar “decentemente”.”.
Um selinho como sempre e fui embora.
Minha cabeça estava a mil, pensava em coisas que até eu duvidava que pudesse pensar.
A tarde voltei e novamente as indagações cheias de suspeitas, porem sem deixar que ela as percebesse, parecia tudo ter corrido normalmente, viera uma amiga visita-la e almoçaram juntas e ela ficou quase todo o resto do dia.
Então sosseguei. Sosseguei? Por quê? Não deveria estar tranqüilo? O que estava me afetando daquela maneira? Só podia ser o Toninho a possibilidade dos dois... bem... Saí pra lá mau pensamento.
Mas a noite rolando na cama sem sono pensando nos dois, Regina e Toninho sozinhos o dia todo dentro de casa, no que poderia acontecer sabendo das fantasias de Regina com negros?
Cheguei a uma conclusão:
“Eu queria que aquilo acontecesse”. Pronto assumi, pois uma coisa era certa, o meu prazer maior era dar prazer a minha esposa, adorava vê-la feliz, buscava realizar todos os seus desejos, dentro das minhas possibilidades, e no que tange a “cama” sempre procurei faze-la chegar a orgasmos fantásticos e isso alem de me deixar feliz por vê-la feliz ainda era como uma recompensa pelos meus esforços em satisfazê-la plenamente. Não que eu me colocasse em segundo plano, não, até porque eu me excitava demais quando ela gozava intensamente e dessa forma eu também tinha orgasmos inesquecíveis.
Pela manhã acordei com vozes, homem e mulher, como demorara pegar no sono não consegui acordar antes de Regina então ela foi abrir a porta para Toninho.
Ouvia as vozes, mas não distinguia o que falavam só distinguia risadas dos dois.
Curioso fui em direção as vozes, surpresa, Toninho e Regina sentados à mesa da cozinha tomando um café preto, conversando animadamente e rindo alegres e felizes.
Entre surpreso e temeroso cumprimentei-os. Responderam normalmente como se aquela cena fosse natural, o menino encanador sentado a mesa, sempre vestindo o mesmo calção, uma camiseta regatas e a indefectível sandália.
Fui para o trabalho extremamente nervoso, preocupado, desconfiado e, principalmente, curioso.
Eu queria, ou não que algo ocorresse entre minha esposa e o rapaz negro, que eu sabia ser a fantasia dela? Minha cabeça estava trabalhando como nunca, querendo e ao mesmo tempo não querendo, ou talvez negando aquele desejo, tentando esconder de mim mesmo um desejo que seria repudiado pela sociedade cheia de falso moralismo?
Com todas essas angustias e tensões, voltei para o almoço, e lá estava o Toninho sentado esperando o seu prato de comida. E pior que tudo ele estava de banho tomado, limpinho e até perfumado com o odor do nosso sabonete.
E agora?
Voltei para o trabalho pior ainda, já não conseguia mais concatenar as idéias, então resolvi voltar do meio do caminho. Chegando próximo de minha casa desliguei o motor e o carro chegou silenciosamente até o portão. Fechei a porta da mesma maneira como abri o portão com o máximo cuidado evitando o menor ruído possível.
Entrei pela porta da cozinha, que vergonha, o que eu estava fazendo? Tirei os sapatos e entrei sorrateiramente como um ladrão.
Tudo em silencio, fui ao banheiro e Toninho não estava lá, atravessei as duas salas, de jantar e de estar então ouvi uns sons abafados, indistinguíveis.
Fui chegando mais perto e vi a porta do meu quarto semi-aberta, então avistei lá dentro o que não queria jamais ter visto; Os dois nus, abraçados e beijando-se na boca, minha esposa na ponta dos pés tentando que sua xana alcançasse o pênis do Toninho, ele foi se encurvando até que se encaixaram e começaram a esfregação, o beijo, os dois sexos se tocando, não podia negar; Era uma linda cena principalmente pelo contraste do corpo branco de Regina e o corpo negro de Toninho.
Foram indo naquele agarrão interminável até a minha cama, minha esposa sentou o garoto na cama, e só então pude ver o mastro erguido, o impávido colosso, ela ajoelhou-se no chão e começou a cheirar aquele cacete imenso, cheirou desde a glande até a base e voltou cheirando, desceu de novo e agora sentia o cheiro das virilhas e do saco do negro ao mesmo tempo que começou a punheta-lo.
Então aquele corpo esguio e negro começou a mover-se numa dança lenta e altamente sensual de seus quadris quando Regina abocanhou aquele cabeção enorme  que parecia não caber ali, mas coube, e ela alternava lambidas em torno da cabeça do pau dele com beijos e em seguida o colocava na boca, até que agora tentava, era incrível, mas ela tentava engoli-lo.
“Não iria conseguir”, pensei, mas ela conseguiu, não imagino como.
Em seguida ela o acomodou com a cabeça no travesseiro, praticamente sentou no rosto do menino negro oferecendo-lhe sua buceta escancarada, enquanto foi se arqueando até alcançar com a boca o cacetão negro, um delicioso 69.
A principio pensei invadir o quarto, dar um escândalo, sei lá, mas quando percebi estava de pau duríssimo presenciando aquilo tudo, eu estava com tesão vendo minha esposa transando com o menino negro.
Regina foi virando na cama, ajoelho-se com um joelho em cada lado do quadril de Toninho, empunhou aquele caralho negro e enorme, apontou a cabeça na direção da entrada de sua buceta e foi abaixando-se, sentando devagar, o pintão foi sumindo sendo sugado pela buceta de Regina, e eu vendo aquele pau preto brilhando pelos sumos do desejo que escorriam em abundancia das entranhas de minha querida esposa.
O cacetão sumiu todo dentro de Regina, ela deitou-se sobre o negro, beijou-lhe a boca com sofreguidão e começou a cavalgá-lo, suas ancas como de uma potra selvagem indomável ziguezagueavam pelo ar e mostravam aquele pauzão imenso que sai quase totalmente de dentro dela para em seguida ela suga-lo inteiro novamente. Ficaram pouco tempo assim fodendo desavergonhadamente, gemendo, até que ela, sim Regina minha esposa começou a vociferar palavrões como nunca antes havia feito:
-
“Fode minha buceta lazarento, enterra essa pica negra em mim, me rasga filho da puta, me arrebenta, me faz gozar cachorro safado, mete com força, não para,
agora não, fode, não para, aiiii, hmmmm, fode filho da puta... ta vindo... eu vouuu gooozaaar... Aiiii
”.
Então o negão começou a socar mais forte e mais rápido e num grunhido como de animal gozou, e a quantidade de porra deveria ser imensa, pois em seguida, ainda com o pau duro (ah! A idade...) lá dentro e vejo escorrer aquele liquido esbranquiçado, opaco misturado com o sumo de minha Regina.
Eu quase caí, cambaleei e fiquei totalmente desnorteado.
O que estava acontecendo? Regina minha esposa de tantos anos se entregando  para aquele garoto negro, encanador, se fosse um executivo fino, rico, bonito talvez eu aceitasse, mas aquilo... Não. Não podia admitir. Fiquei nesse devaneio até que ouvi Regina dizer:
-
“Vem tomar um banho comigo vem”.
Sai em desabalada carreira tomando o máximo de cuidado para não fazer barulho,
Ao mesmo tempo em que pensava-
“Mas por que não fazer barulho? Por que não entro e acabo com essa safadeza?”.
A resposta veio imediata: Simplesmente porque eu estava querendo, eu estava gostando de ver Regina tendo o prazer que ela desejava.
Eu ouvia o barulho da agua do banho, ouvia as risadas felizes dos dois, depois ouvi os dois metendo de novo, pelos gemidos, pelas palavras que eles proferiam, até que enfim novamente ouvi os dois gozarem em grande estilo, com palavrões, gemidos e tudo o que tinham de direito.
Saíram do banheiro e voltaram para o quarto eu estava na sala e não conseguia vê-los senão seria visto também, só ouvia a voz deles que iam em direção ao quarto, ao meu quarto.
Voltei para meu ponto de observação, a porta agora quase totalmente aberto me dava a visão generosa dos dois deitados se acariciando, se beijando, murmurando palavras ininteligíveis para mim, mas que deveriam ser boas pelo sorriso de satisfação deles.
Minha esposa coloca-se de quatro e Toninho vem com aquele poste negro que parecia não amolecer nunca, encaixa-se na bunda de Regina e começa a forçar, Regina da um pulo para frente e diz:
-
“Aí não, tá doido voce me arromba o cu e me mata soca esse caralho na minha buceta”. Sim por incrível que pareça era minha recatada esposa que dizia aquilo.
Ele queria comer seu cuzinho e ela não permitiu.
Então ele socou de uma só estocada na xana dela ela gemeu alto:
-
“Ai seu filho da puta, mais devagar assim voce me machuca e paramos por aqui”.
Ficaram quietos por uns instantes até que Regina pediu para ele meter forte nela, e ele sem piedade socava aquele mourão negro até o saco e suas coxas, seu púbis batiam com força na bunda de Reina produzindo aquele som característico de tapas, e então ela pediu para ele bater na bunda dela, tudo que ela nunca fez comigo ela estava fazendo com ele, eu entre aturdido e com tesão me entreguei a cena como um voyeur privilegiado, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta.
Os dois gemiam, falavam palavrões,ele estapeava a bunda dela, as vezes a agarrava pelos cabelos e ela adorava, se entregava as delicias daquele garoto negro, quando os dois começaram a acelerar os movimentos ela avisou que ia gozar, e começou de novo a ter espasmos seguidos, gemia, gritava chorava, dizia os maiores impropérios que jamais imaginei sair da boca de minha
“respeitosa” esposa.
Quando o negro começou a rosnar feito um bicho e puxar os cabelos de Regina, também começou a xingá-la:
-
“Não para de mexer essa bunda sua vadia, puta de rua, cadela sem vergonha, toma esse cacetão que o corno de teu marido não pode te dar, toma porra, filha da pura vagabunda de hoje em diante essa buceta é so minha vadia. Toma porra vou esguixar tudo dentro dessa buceta apertada”.
Gozou fortemente e caiu de lado na cama.
-
“Vamos Toninho vamos arrumar tudo vai lá fazer seu trabalho que em quinze minutos”.
Eu sai correndo, porem antes vi minha própria porra escorrendo na porta e fazendo uma pequena poça no chão, não daria para limpar.
Quando cheguei do trabalho sem saber como olhar para Regina, sem saber o que dizer fui direto para o quarto, e de lá para o banho, já não existia nenhum vestígio de minha porra.
A noite pouco nos falamos, nada foi comentado, mas ambos sabíamos de tudo.




Nenhum comentário:

Postar um comentário