quarta-feira, 15 de abril de 2015

Descoberta No Barco.

Nasci, fui criada e me casei aqui a beira mar, nesta aldeia de pescadores onde moro até hoje, não preciso dizer o quanto amo tudo isto aqui, sinto-me como parte integrante até da paisagem deste recanto maravilhoso.
O povo dali era muito bom, não havia maldade todos se ajudavam, pode-se dizer que havia uma certa inocência em todos, e em mim ainda se acrescentava a ingenuidade.
Quando eu tinha apenas 14 anos, morando nesse local paradisíaco em frente à praia, já enchia a paciência dos pescadores da região para que me levassem para o alto mar, eu queria ver como eles jogavam as redes e como os peixes ficavam pulando, presos, ah! Eu morria de curiosidade, mas todos já tinha um parceiro de pesca, geralmente era menino para não fazer muito peso no barco, eles partiam as 3 ou 4 horas da manhã e só voltavam a tardinha, com muitos peixes, lagostas grandes e pequenas... E eu, menina, loirinha, queimada pelo sol constante, já com peitinhos e o corpinho de moça já quase formado, e os desejos já se aflorando, tanto que quando via os meninos jogando bola na areia, ou até mesmo os homens mais velhos com suas sungas, já ficava imaginando como seria aquilo que minha mãe e minhas irmãs chamavam de "pinto", eu tinha mais três irmãs, Nana de 16 anos, Suzy de 18, e Anajara de 22, que todos chamavam de Nininha, e que vivia desfilando pela praia mostrando seus maravilhosos dotes físicos dentro de um minúsculo fio-dental, os homens da região ficavam doidos com a minha irmã mais velha, que já nessa época já sonhava em ser modelo e atriz de novelas, o que ela conseguiu, e até hoje desfila, embora não seja famosa, minha mãe já com seus 49 anos, ainda era bonitona, loira também, assim como eu e Nininha, era viúva, e foi pai e mãe ao mesmo tempo, era muito querida por todos, o nome dela era Matilde, mas os pescadores a chamavam de tesuda, naquela época eu não sabia por que, mas hoje eu descobri.
Certa vez, à noite, acordei com minha irmã Suzy, gemendo alto, fiquei ouvindo, e não entendi porque ela estava gemendo daquele jeito pensei ate que estivesse doente, pela manhã comentei com minha irmã mais velha, Nininha, e ela respondeu:
- "Ela deveria estar batendo uma...", não entendi, e perguntei a minha mãe o que era "bater uma", e ela disse:
- "Isso não e coisa pra criança, menina!".
Hoje eu sei do que se tratava, alias pouco tempo depois eu vi o que fazia a minha irmã gemer tanto daquele jeito, ou melhor, não só ela como a própria Nininha, e até a minha mãe também.
Embora eu tivesse muita curiosidade a respeito, eu deixava esse assunto de lado para me concentrar no meu maior desejo que era de ir para alto mar com os pescadores, até que um dia esse meu sonho se realizou.
Tinha um pescador, "Seu Neca", com seus 55 anos, que tinha um garoto como seu parceiro de pesca, eles sempre iam juntos para alto mar, até que um dia esse garoto se machucou jogando bola, eu estava sempre atenta, e fiquei em cima de Seu Neca, para ele me levar no lugar do garoto. Ele disse:
- “Mas você nunca foi pescar Lulu, (meu apelido) como vai me ajudar?”.
- “Eu tenho que ir a primeira vez, para aprender né?”.
- “Ta, mas eu tenho que falar com a sua mãe primeiro”.
- “Não, pode deixar que eu mesmo falo”.
Fiquei a tarde toda pensando como ia fazer para convencer minha mãe a me deixar ir pescar com o Seu Neca, mas não foi difícil, ela sabia que eu queria muito ir para o mar, foi só prometer tomar cuidado e me comportar bem, e não desobedecer as ordens de Seu Neca, e ela concordou. Então eu ia viver a primeira grande emoção da minha vida, e que emoção.
Às 4 horas da manhã eu já estava esperando Seu Neca junto ao barco, ele chegou logo depois, com uma camiseta e um short jeans, tinha também a mão duas garrafas de pinga que os pescadores sempre tomam quando estão em alto mar, dizem que é por causa do frio. Colocamos o barco no mar e lá fomos nós.
No começo Seu Neca ficou calado, mas logo começou a falar e não parou mais, falava das minhas irmãs, da minha mãe e de mim, dizendo que eu estava seguindo o mesmo caminho delas, que eu estava ficando bonita, uma mocinha já, perguntou se eu já namorava, eu respondi que não e ele disse que ainda não era hora mesmo, que os rapazes de hoje em dia só querem uma coisa e nada mais, e que eu não merecia isso. Depois começou a falar da minha irmã Nininha, dizia que era bonita e gostosa e enquanto falava ia tomando goles e mais goles da pinga, já estava ficando alto, e não controlava mais as expressões, ele dizia:
- “Aquela sua irmã é muito gostosa, tesuda mesmo, não há um homem aqui que não queira ter alguma coisa com ela, meninos, rapazes, velhos, casados ou solteiros, todos adorariam comer aquela gostosa, como não podemos temos que ficar na "punheta mesmo”. Fazia uma pequena pausa e recomeçava:
- “Eu mesmo já bati muitas punhetas para a sua irmã, e conheço gente que trepa com a esposa pensando nela”. Outra pausa, outro longo gole de cachaça.
- “Eu como não tenho mais esposa, tenho que ficar na punheta todo dia”.
Ele não parava de falar e nem de beber, e cada vez estávamos ficando mais longe da praia, ele estava sentado de frente pra mim e assim eu vi um volume se formando sob seu short, quando ele fazia algum tipo de movimento ajeitando as coisas do barco, eu conseguia ver o saco dele, pelo lado do short jeans, que era bem largo, bem a vontade, e conforme ele ia mexendo nas tralhas dobrou-se tanto para um lado que o short ficou repuxado para cima fazendo o saco ficar para fora, e até que um novo movimento,  junto com o saco o pau de Seu Neca saiu pra fora do short e ele, talvez já meio de porre, nem reparou, agora eu sabia como e que era aquilo que minha mãe sempre chamava de “pinto”, “pau”, “cacete. Vi que aquele pinto era coberto por uma pele que recobria metade da cabeça do pau, mas mesmo assim eu pude ver que na ponta da cabeça tinha um furinho.
Não sei por que fiquei com uma vontade louca de pegar, e Seu Neca continuava a falar, não parava mais.
Ai eu não agüentei mais e falei:
- “Seu Neca o que e isso que você tanto fala?”. Ele perguntou:
- “Isso o que menina?”. Eu respondi:
- "Punheta". Ele tentou explicar:
- “Ah! Você ainda não sabe é?... É uma coisa que nós homens fazemos quando queremos trepar com uma mulher, mas você tá muito novinha ainda pra aprender essas coisas”.
- “Não, por favor, me diz como é, como vocês fazem”. E ele:
- “A gente pega no nosso pau e começa a mexer nele até dar uma coisa gostosa na gente e aí sai um leite branco”.
- “Leite? Eu não acredito, não!”.
- “Não é leite de vaca menina, é um liquido branco como leite”. E eu morrendo de curiosidade:
- “E o que faz com esse leite?”.
- “Nada, ou muita coisa se quiser e gostar”. Aí não suportei e disse:
- “Faz pra mim que eu quero ver como é”.
- “Fazer o que?”.
- “Faz esse negocio de "punheta".
- “Fazer aqui? Agora? Você quer que eu bata uma?”.
- “É! Agora!”.
- “Mas... Você ta doida menina? Para com isso”.
- “Só estamos nós dois aqui, o que é que tem?”.
- “Nada, mas... você ai... sei lá que doideira”.
- “Só quero ver como é que é, não conto pra ninguém seu Neca”.
- “Você não tem idade pra isso. Pra que quer ver?”.
- “Ah! To curiosa...”.
- “Ta, vou bater, mas só um pouquinho pra você ver como é viu?”.
- “Não, mostra até o fim quando sai o leitinho branco que você falou”.
- “Está bem, mas não conta pra ninguém, viu?”.
- “Certo, eu não falo”.
- “Abre um pouco suas coxas”.
- “Pra             que seu Neca”.
- “Pra me dar vontade de bater punheta oras!”.
Abei bastante minhas pernas, que segundo alguns, “já tava no ponto”. Ele colocou o pau pra fora, dessa vez pela braguilha, e começou a mexer nele, ele já estava duro, acho que foi por causa da nossa conversa, ele cuspiu puxou bem a pele, arregaçando todo o pau, cuspiu na cabeça e começou a fazer um movimento de subir e descer no pinto, a pele ia e vinha com a mão dele, depois de alguns minutos aumentou a rapidez da mão, parou de olhar minhas coxas, fechou os olhos e começou a falar:
- “Nininha, Nininha gostosa, filha da puta, quero sua buceta, buceta loirinha, quero te chupar, chupar seu grelo todo, ai Nininha, quero meter em você, foder você toda”.
E eu lá olhando o pinto dele, depois a cara e voltava pro pinto, sem despregar o olho daquela cena, não sabia bem por que sentia minha bucetinha toda molhada, parece que coçava e formigava de um jeito como nunca senti antes. Comecei a apertar ela por cima da minha bermuda, era uma sensação nunca sentida por mim.
Ele continuou, cuspia na cabeça do pau e gemia, respirava muito forte, emitia um som de um ronco, e agora o movimento mais rápido, eu ouvia o barulho da saliva dentro da pele, o quadril dele subia e desci acompanhando o movimento da mão, a minha anca também subia e descia como ele, num movimento involuntário, a minha sensação ia aumentando parece que tava perdendo o sentido, até que ele disse:
- “Agora, agora, vou esporrar, vou gozar ahhhh!...”.
Olhei fixamente para o pau ali na minha frente o liquido que saia do furinho que tinha na cabeça tava aumentando e misturava com o cuspe fazendo um barulho que me confundia me deixava meio maluca.
Aí aconteceu, saiu um jato de leite branco mesmo, assim como ele havia me dito, depois outro, depois mais um, ai o pau começou a pingar e sair mais leite, agora já estava cremoso, e transparente, eu também apertei ainda mais minha bucetinha e meu quadril estava num movimento quase desenfreado eu gemia também alto, até que junto com o leite que saiu do pau do seu Neca, eu tive uma sensação mais do que maravilhosa, depois vim saber que era meu primeiro gozo, ele deu um suspiro como se estivesse bem cansado, só então me dei conta do que aconteceu... O primeiro jato de leite, o mais forte, caiu bem em cima do meu joelho, os outros jatos ficaram espalhados pelo barco e ainda tinha leite boiando numa poça d’água que tinha no barco, logo abaixo de onde eu estava sentada, a mão de Seu Neca estava toda melada, o que ele prontamente enfiou dentro da água para lavar, e ele pegava a água do mar para lavar também o pau, que agora já estava mole e feio.
Eu sentia aquele cheiro, e me deu uma vontade imensa de sentir o sabor daquele leite, essa idéia não me saiu da cabeça, aí falei:
- “Seu Neca, porque não cai na água, pra se lavar, ficou com cheiro estranho”.
Ele não questionou, se jogou no mar para lavar o corpo, em seguida com o dedo indicador eu peguei todo o leite que estava em meu joelho e coloquei na boca, eu simplesmente adorei o gosto, meio salgadinho e meio doce, no final, gostei tanto que fiquei procurando por toda parte no barco, então me veio uma idéia, a de beber aquele leite delicioso direto da fonte, e seria naquele dia, naquela hora.
Esperei ele nadar, ele gostava de fazer isso, e ele nadou muito, era o que eu estava querendo que ele se cansasse mesmo, então ele veio e subiu no barco e não tocou no assunto da "punheta", apenas tomava mais e mais goles da sua pinga. Ele resolveu jogar a rede em outro lugar, pois tinha nadado ali e isso poderia ter espantado os peixes, fomos até esse outro lugar, e lá jogamos a rede, isso já deveria ser quase umas 7 horas da manhã, e com a rede lá embaixo na água, teríamos que ficar quietos e em silencio por muito tempo, e ficamos, ele ali, quase dormindo e eu impaciente, esperando ele dormir, até que ele dormiu, e não só dormiu como roncava também.
Então fiz um teste para ver se o sono de Seu Neca era mesmo pesado, toquei no pé dele, e ele não acordou e não parou de roncar, esperei mais um pouco e pisei no pé dele, mesmo assim ele não acordou, dessa vez eu esperei mais uns quinze minutos e parti para o ataque.
Do jeito que Seu Neca estava deitado, eu coloquei a mão no pau dele pelo lado short, e comecei a alisar, mas estava desconfortável, então abri todo o short desde o botão acima da braguilha, abaixei o short até os joelhos para agir melhor.
Primeiro eu peguei no pau de Seu Neca assim meio sem jeito, mas depois fui acostumando, fui fazendo os movimentos que ele fazia e logo ele estava duro em minha mão, eu fiquei com uma vontade louca de colocá-lo na boca para sentir aquele gosto saboroso que havia experimentado, mas fiquei com receio. Continuei com calma para não acordá-lo e para não balançar o barco, mas estava demorando, o leite não queria sair, ai lembrei que ele foi mais rápido quando estava para sair o leite, resolvi aumentar o ritmo, também lembrei da saliva, como poderia ter esquecido? Cuspi naquela cabeçorra, e já estava escorregando muito, senti que ele estava ficando cada vez mais duro, parecia que ia explodir, fui perdendo o medo e chegando o meu rosto mais perto, mais perto, coloquei a pontinha da língua no furinho que tem na cabeça do pau, ai reparei que novamente estava saindo um liquido sem cor daquele buraquinho, lambi, era delicioso, diferente de todos os sabores que eu conhecia, e continuei lambendo todo o liquido que escorria agora em abundância daquele pau, até que senti o primeiro jato de leite que me pegou meio de surpresa, tanto que me engasguei, e tive que fazer força pra não tossir, logo em seguida veio o segundo e eu já estava preparada pra ele.
Não agüentei o desejo e coloquei toda a cabeça do pau dentro da boca, senti o cheiro o gosto do macho, era sensacional, e engoli não só o segundo jato de esperma assim como todo o resto que veio enchendo a minha boca, eu deixei aquela gosma um pouco dentro da boca, saboreei bem antes de engolir, para isso tive que tirar o pau de Seu Neca da boca, quando olhei de novo para o pinto, vi que ainda estava pingando muito leite branco e eu estava perdendo todo aquele néctar maravilhoso. Na ânsia de beber mais, peguei rápido para colocar na boca, mas ele bateu do lado me melando todo o rosto, ainda assim, consegui lamber muito leite, depois fiquei lambendo os lábios e procurando com os dedos resto de esperma espalhados pelo meu rosto.
Levantei o short de Seu Neca e esperei ele acordar, o que não demorou muito, ele acordou reclamando de uma dor no saco, mais tarde eu viria a saber que é onde fica armazenado todo aquele delicioso liquido que me viciou, ele me perguntou o que eu tinha feito durante todo aquele tempo, eu disse que também dormira um pouco.
Fiquei observando Seu Neca trabalhando. Não entendia bem o que se passava comigo naquele momento, pois eu tinha um grande calor acompanhado de comichões novamente na minha bucetinha, eu a apertava com minhas coxas e aumentava ainda mais aquela sensação, apertava com minha mão e sentia algo que não sabia definir. Tinha vontade de abraçar beijar a boca daquele homem, mas me contive, pelo menos naquele dia. Isso aconteceria muitas outras vezes, chegamos bem mais além do que esse dia.


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