A SENHORA QUE ME DESVIRGINOU
Já aconteceram muitas coisas importantes na minha vida, fatos que eu nunca esqueci, um deles, porém tornou-se o mais marcante, porque foi o meu inicio sexual, quando eu ainda estava no período de descobrimento da vida.
Eu garotão, e nessa idade o que mais eu fazia era bater punheta, e muitas delas era olhando uma vizinha da janela do meu quarto que dava para o quintal dela. Ela era muito discreta, porem, quando ela ficava no quintal, ou lavando roupas no tanque eu me acabava na punheta, embora ela fosse uma senhora de uns 50 anos, costumava sair no quintal, ou ir ao tanque lavar roupa apenas com uma camiseta ou mesmo uma camisola bem curtinha. Ela ficava a vontade por morar sozinha e a casa dela era protegida por um muro alto e ninguém via de fora ou da casa de vizinhos...A não ser eu que do meu quarto podia ver tudo.
Um dia me surpreendi... Foi a punheta mais gostosa que já tinha batido..Ela estava sentada numa cadeira no quintal, sem calcinha escovando o cabelo, e lendo uma revista, de repente ela colocou a revista aberta no chão e começou a escovar os pelos da boceta...Eu por de trás das cortinas batendo punheta, quando de repente, ela começou a esfregar os dedos na xana... Ficou se masturbando... Ela enfiava os dedos e abria a boca e fechava os olhos, e vez ou outra ela esfregava os peitos... Ficou um bom tempo assim quando de repente ela se esticou toda e o seu corpo foi se retesando... Ela estava gozando... Gozou e ficou quieta por um tempo e logo entrou.
Um dia ela estava lavando roupa com uma camisetinha que não escondia sua bunda e sua boceta, quando eu fiz um movimento muito brusco, abrindo as cortinas fazendo que ela me visse. Ela então, olhou pra cima e me viu, e eu dei um sorrisinho muito sem graça para ela. No momento que ela me viu tentou se esconder entrando para casa rapidinho... Na hora eu pensei: “Pronto... Agora fudeu tudo, ela nunca mais vai sair no quintal com os trajes que me matavam de desejo. E também vai contar para os meus pais”.
Porém não demorou muito e ela volta para terminar de lavar a roupa, só que agora de calça jeans, olhou pra mim, deu um sorrisinho safado e deu um sinal chacoalhando o dedo indicador querendo dizer que eu era um malandro. Eu dei uma risadinha e entrei.
No dia seguinte, eu estava chegando da escola e ela saindo. Ela me chamou:
- “Vem cá menino”. Olhou para os lados pra ver se tinha alguém por perto continuou: Ha quanto tempo você está me espionando da sua janela? Eu vou contar pra sua mãe viu?”.
Na hora fiquei vermelho de vergonha e medo, falei que nunca tinha olhado, que só tinha acontecido aquele dia.
- “Alguém sabe que você fica me olhando? Já contou para algum coleguinha?”.
- “Eu... Não ninguém sabe... Só foi aquela vez e foi sem querer, me desculpa”.
Ela deu um sorriso e falou:
- “Ta bom, seu malandrinho”. Falou de um jeito safado.
Então fiquei aliviado. Sabia que ela também não contaria para ninguém.
No dia seguinte escutei um barulho no quintal dela e fui olhar. Lá estava ela novamente sem calcinha com uma camiseta bem curtinha sentada na cadeira escovando os cabelos e agora... Toda arreganhada. Tive certeza que era de propósito. Eu por detrás das cortinas olhando e ela, uma vez ou outra, olhava para cima em direção a minha janela. Aí eu pensei: “A safada gostou e quer que eu fique olhando pra ela”. Então abri a cortina e coloquei a cabeça para fora de maneira que ela me visse, fiquei olhando, ela com a buceta arreganhada. Quando ela me viu, deu um sorrisinho e nem se mexeu... Comecei a me punhetar. Ela olhava e ficava rindo, eu, meio em desespero de causa, subi na cadeira e mostrei o meu pau duro para ela.
Ela ficou olhando... Olhando... E fez um sinal me mandando descer. Eu dei um sinal como que perguntando se era para ir lá com ela. A safada rindo e disse que não. Eu insisti pedindo para ela deixar. Ela riu e deu um sinal que só poderia ser mais tarde, e entrou. Não a vi mais durante o resto do dia, e eu, em desespero, quase não saí da janela esperando o retorno dela me dando a permissão para ir lá. Não agüentei mais e fui para frente de minha casa para ver o movimento da casa dela. À noitinha ela chegou. Logo que me viu deu um sorriso, eu aproveitei e perguntei bem baixinho se eu podia ir à casa dela, ela falou:
- “Para com isso, a sua mãe pode ficar sabendo”.
- “Ninguém vai ver, eu pulo o muro. Posso?”. Perguntei.
- “Então espera que eu te dê um sinal”.
Chegou à noite eu, já trancado no meu quarto, aguardava o tal sinal. Já estava quase desistindo, achando que ela estava me gozando, tirando um sarro da minha cara, quando ela aparece no quintal e dá o sinal para eu ir, mas pela frente da casa. Disfarcei bastante, para os meus pais não perceberem, e sai na rua.Vendo que não tinha ninguém por perto entrei na casa dela. Entrei com muito medo, mas entrei. Ela muito safada estava só de camisolinha e sem calcinha.
Ela estava tremendo assim como eu, afinal era muito arriscado aquilo que estávamos fazendo. Seria um escândalo caso alguém soubesse, pois eu só tinha 16 anos e ela 50 anos, pouco mais talvez. Mas, tudo era superado pelo desejo enorme que eu tinha por aquela mulher, e o que mais me importava naquele momento era meter com ela, era perder a minha virgindade, porque ate então eu ainda não tinha comido uma boceta de verdade.
Tão logo eu entrei, ela me levou para o quarto e pergunta o que eu gostaria de fazer. Nós dois estávamos tremendo, porem, morrendo de tesão, e já que chegamos até ali teríamos que ir até o fim. Ela retirou sua mini camisola e deitamos.
Ela pegou minha mão e foi levando para sua boceta e a outra colocou nos peitões caídos... Ela tremeu de tesão... E eu só esperava a iniciativa dela porque não tinha a menor idéia do que e como fazer. Ela tirou a minha calça e o meu pau saltou duro para fora. Ela o agarrou e ficou me punhetando bem de leve, com cara de safada. Percebi, na mão que estava esfregando em sua buceta, que ela já estava toda molhada (pensei que fosse xixi, mas depois ela me explicou que era de tesão).
Ela começou a chupar meu pau, enfiava inteiro na boca, tirava e enfiava, não agüentei e gozei, quase chorei de raiva e decepção, mas ela me tranqüilizou e disse que era assim mesmo, começou a me acariciar o corpo todo e me ensinou a fazer o mesmo carinho nela, me ensinou como chupar a sua buceta, lambendo desde a entrada até o grelinho ela gemia alto de prazer, estremecia seu corpo todo a cada lambida mais rápida, até que gozou em minha boca, uma grande quantidade do seu sumo saiu nessa hora e eu bebi tudo sem que ela precisasse me dizer para fazer aquilo, e eu... Já estava pronto de novo.
Então ela me beijou a boca, enfiava sua língua toda dentro da minha boca, em seguida sugava a minha língua para dentro da sua boca, (eu imaginava que sabia beijar...) era um beijo delicioso que me deixava mais maluco ainda. Aquele beijo durou até ela me puxar para cima dela. Começou a se esfregar em mim e me ensinava a me esfregar nela, sentíamos nossos corpos quente e suados, ao mesmo tempo ela me lambia o rosto o pescoço e eu fazia o mesmo com ela, que gemia alto, eu também me soltei e comecei a dar vazão a tudo que sentia, gemia igual a ela.
Em um dado momento ela parou, escancarou aquelas coxas grossas deliciosas, me encaixou entre elas, pegou meu cacete e colocou naquela buceta molhada, melada, e colocou a cabeça, segurando o corpo de meu pau, não deixando entrar mais, e aí ela ia descendo a mão permitindo que entrasse mais um pouquinho, devagar foi tirando a mão até que meu pau invadiu a sua vagina totalmente. Ela entrelaçou suas pernas em meu quadril me prendendo dentro dela, e aos poucos ia soltando, eu como um cachorrinho queria meter rapidamente, todo afoito, sem nenhuma prática, por isso ela me dirigia.
Quando ela me soltou me dando total liberdade, comecei a bombar feito um doido, e ela na hora começou a gemer e me apertar contra ela. Não demorou muito a safada se contorceu toda, gemeu alto, choramingou e falou:
- “Aiiiii, seu filho da puta, que gostosuraaa... Puta que pariu, bomba forte, seu porra, fode forte, enfia tudo, agora... Não para seu lazarento... Fode sua puta fode... Que pau gostoso....aiii”. E começou a gozar, tinha fortes tremores, chorava, gemia... Parecia que não parava nunca de gozar.
Aí eu não fui muito alem, vendo e sentindo tudo aquilo, também comecei a esporrar dentro daquela bucetona. Foi o dia mais gostoso da minha vida, pois era a primeira vez que eu comia uma buceta. Depois que esporrei que saí de cima, vi minha porra escorrendo de dentro da sua bucetona, aquilo foi fantástico. Limpou o meu pau com sua boca sugando o que restava nele que se misturou com seu próprio líquido. Não acreditei naquilo tudo. O meu pau nem chegou a ficar mole. Ela chupava igual uma vadia com uma fome terrível, ela engolia o meu pau inteiro, lambia o meu saco e gemia.
Lembro-me que ficou me chupando por uns 20 minutos, eu havia gozado duas vezes seguidas, e por isso não iria gozar tão cedo. Assim ela me chupava me masturbava o tempo todo, lambia meu saco, olhava meu pau como se nunca tivesse visto um na vida. Depois de muito tempo, eu comecei a esporrar novamente. A safada segurou no meu saco e ficou com o meu pau inteirinho na boca e deixando a sua boca encher de porra, e continuava a chupar e engolir tudo. Ainda lambia e dizia que a minha porra ela deliciosa.
Depois me fez chupar sua buceta de novo até gozar, foi minha vez de engolir tudo.
Só então ela me pediu para ir embora receosa que meus pais dessem pela minha falta. Eu fui embora realizado. Depois desse dia, fui na casa dela a noite muitas vezes. Eu sempre ia à noite. Ela me dava um sinal do quintal e eu ia pra lá. Eu só dizia em casa que eu ia dar uma saidinha.
Minha coroa a cada dia ficava mais safada. Às vezes ela me pedia pra esporrar nos peitos dela. Eu esporrava. Pedia-me para meter no cu dela, e eu metia no cu dela. Ela adorava levar no cu, na buceta nem se fala. E as chupadas que ele me dava e fazia questão de engolir tudo.A minha coroa safada ainda dizia que era bom pra pele. Eu me divertia muito, pois tudo era novidade pra mim. Ate que fui percebendo que um dia eu iria me da mal, pois ela começou a exigir minha presença sempre que ela queria, e quando não dava para ir ela ficava bronqueada comigo. Assim comecei a me afastar, fui deixando pra lá, mesmo porque eu já estava com namoradinha. A principio ela ficou brava, muito brava, parecia enciumada, mas por fim ela não mais me chamou.
Ela ainda mora no mesmo lugar e eu também. Agora a gente só se cumprimenta.
Hoje estou com 25 anos e ela com mais de 60 anos. E embora eu esteja casado, ela ainda me chama, e continua a andar sem calcinha e de camiseta bem curta no quintal, mas eu deixo pra lá. Eu confesso que sempre evito minha coroa safada, mas que ainda tenho vontade...Ah! Ainda tenho sim.
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