sábado, 25 de abril de 2015

Uma vida deliciosa, hoje  posso me dar ao luxo de ter do que sentir saudades. O proibido esteve presente em todas as minhas relações e isso sempre foi muito bom. Eu muito jove quando tive minha primeira experiência. Tinha uma empregada, linda de nome Cida em minha casa. Cida devia ter uns 32 anos, bem negra e muito bonita, traços fortes , pernas roliças, um bumbum bem arrebitado e seios grandes e firmes. Eu confesso que adorava prosear com ela e ela também comigo e nisso eu aproveitava para ficar olhando, admirando-a. Eu a comia com os olhos e me acabava no banheiro. Cida era discreta e fingia não perceber me deixando sempre a vontade para desejar-la.
Ela vinha todas as semanas na Segunda feira e nessa, em especial, ela estava deliciosamente linda com uma blusinha de malha branca de gola em V que realçava sobre maneira seus lindos seios e os biquinhos assim como as curvas de sua cintura e uma saia leve que deixava seus quadris bem desenhados e parte de suas coxas a mostra.
Quando a vi não consegui mais tirar os olhos dela e aonde quer que ela fosse eu dava um jeito de ir atrás e ficávamos conversando enquanto ela trabalhava e discretamente se mostrava.
Na parte da tarde, após o almoço, subi para meu quarto e peguei uma revista Fiesta que tinha uma negra muito parecida com a Cida e comecei a me masturbar. Não percebi que minha mãe havia saído e só me dei conta quando a porta do quarto se abriu e a Cida me pegou no maior flagra.
Gelei na hora, mas ela com um lindo e malicioso sorriso me tranqüilizou e perguntou o que estava olhando de tão bom que tinha me deixado tão excitado e se aproximou sentando ao meu lado na cama.
Virei a revista para ela e ela pode ver uma negra tão linda como ela se mostrando por inteira. Ela me olhou e perguntou se eu gostava de mulheres negras e eu disse que gostava dela e por isso gostava de ver na revistas mulheres negras que me lembrava ela.
Nisso senti sua mão acariciar meu pau que estava duríssimo como nunca tinha ficado. Cida perguntou o quanto eu gostava dela, e eu disse que muito, muito mesmo.
Ela me perguntou se eu guardaria segredo e se eu faria tudo o que ela mandasse. Mesmo sem imaginar do que se tratava eu nem pestanejei e jurei que eu faria qualquer coisa por ela.
Ela se aproximou e meu deu o melhor beijo da minha vida.. E sussurrou que ia me fazer homem hoje, que ela ia ser a minha primeira mulher, mas eu teria que a obedecer sem questionar.
Nós nos beijávamos enquanto sua mão batia uma punheta gostosa no meu pau e eu acariciava os seios dela por cima da blusa. Deliciosamente ela foi me beijando e me acariciando e num movimento rápido abaixou a cabeça e abocanhou meu pau enquanto com muita habilidade ia me despindo, fiquei nu enquanto ela me chupava.
Aí ela parou se levantou me olhou e se despiu na minha frente, devagar, ia tirando peça por peça e mostrando tudo aquilo que eu jamais imaginei ver, então pude notar o quanto era linda, mais do que imaginava, maravilhosamente deliciosa, uma bocetinha raspadinha, peitos lindos, eu me perdia admirando aquela negra maravilhosa.
Ela apoiou uma das pernas na minha cama ficando de pé na minha frente e me mandou chupar ela.
Conduziu-me, ensinou-me, logo ela estava molhada, e esfregava sua xoxota na minha boca e apertava meu rosto nela. Senti quando veio o primeiro gozo, seu gosto ficou meio salgadinho e ela apertou mais minha boca nela e mandava que eu a chupasse sem parar, pois era assim que ela gostava. Mais algumas chupadas e novamente ela ficou mais molhada e seu gosto mais salgado... Ela me apertava no meio das suas coxas. E eu estava adorando sentir o gosto dela.
Delicadamente me deitou deu uma boa chapada no meu pau e sentou em cima descendo devagar e fazendo sua boceta engolir ele todinho enquanto se aproximou de mim e me beijava gostoso.
Trepamos assim por mais de 10 minutos e quando ela sentiu que eu ia ter meu primeiro gozo me beijou e me apertou dentro dela.
Gozei gostoso sentido aquela boceta me apertar o pau e ela me beijar. Ela descansou seu corpo em cima do meu por algum instante me beijou gostoso e rolou me segurando fazendo meu corpo ficar por cima do dela e ela em baixo.
Olhou-me e me beijou novamente e disse:
- “Agora o meu machinho vai me dar mais um pouco de prazer”.
Eu a olhei e ela falou...
- “Acaricie-me. Chupe-me todinha bem devagar e gostoso e foi empurrando meus ombros para baixo com suas mãos.
Parei no seu pescoço, em seguida nos seios e ela foi me direcionando na sua barriga ate chegar no seu ventre. Sua boceta tava toda melada da foda que tínhamos tido.
Eu parei por um instante admirando aquele corpo lindo, cheiroso da minha maravilhosa negra Cida. Ela não perdeu tempo e carinhosamente segurou meu rosto e conduziu ate sua boceta. Falou manhosa:
- “Tudo que você usou tem que limpar com carinho”.
Eu a chupei novamente limpando cada pedacinho daquela vulva  e sentido o cheiro do sexo que tínhamos acabado de fazer. Ela se excitou. Senti novamente ela ficar mais molhada e isso me deixou louco.
Acho que fiquei chupando e acariciando-a por uns 15 minutos enquanto sentia suas mãos no meu cabelo. Senti quando ela passou suas pernas sobre meu ombro e virou ficando de bruços e falou:
- “Deite agora em cima de mim e beije meu pescoço e morda minha nuca isso, agora vá descendo e me acariciando”.
Sua voz era doce, mas firme e eu sabia o que ela desejava mesmo nunca tendo feito aquilo, fui descendo acariciando , beijando e chupando, seus quadris estavam ali na minha frente e minha boca e língua foram descendo entre eles, ela arqueou um pouco o corpo e seus quadris se arrebitaram e sua nádegas abriram, não resisti, ela se ajeitou e senti sua bundinha linda, lisa, brilhante e negra me envolver, minha língua buscou seu cuzinho e ela gemeu e falou:
- “Isso meu machinho, chupe, passe a língua gostoso no meu cuzinho, faça assim, assim, é assim que eu gosto... agora desça a língua e chupe também a minha boceta e o cuzinho juntos”.
Cida se contorcia, gemia, mexia e fazia com que seu cuzinho e boceta deslizassem na minha boca e rosto. Seu cheiro, seu gosto me entorpeciam e eu estava literalmente preso ao corpo dela e obedecia a todas suas ordens.
Acho que a chupei assim por mais outros 10 minutos quando ela se posicionou de quatro e mandou-me comer a bocetinha dela assim. Eu a segurei pelo quadril e entrei nela e bombava meu pau nela gostoso... Ela e seguida me mandou enterrar bem, sair e chupar o cuzinho, se abriu bem enquanto eu a chupava e ela mandou que eu a fodesse assim.
Parei a cabeça do meu pau na porta do cuzinho dela e num movimento dela trazendo seu corpo para trás eu fui entrando nela... Ela mexia sua bunda com movimentos laterais e para trás e eu fui entrando. Quando eu senti que estava todo dento dela e entre gemidos ela falou:
- “Bomba dentro de mim, me fode meu garoto gostoso”.
Eu segurei sua bunda deliciosa pela fina cintura e me entorpeci com suas carnes, com seu cheiro. e comecei a bombar mais forte e mais rapidamente. Ela rebolava e gemia, jogava a bunda para trás como que querendo que eu entrasse mais dentro dela...
Sentia meu pau ser apertado dentro do seu cuzinho, não sei como fazia aquilo mais eu sentia e logo fui ao gozo, o orgasmo pleno, total.
Ela percebendo meu gozo se posicionou para que eu tivesse mais prazer e foi me engolindo por inteiro. Deitou em baixo de mim enquanto meu corpo sobre o dela foi se aconchegando. senti meu pau ir diminuindo e aos poucos escapando daquele cuzinho delicioso... Quando saiu ela manhosamente falou:
- “Lembra-se? Tudo que você usar tem que cuidar e limpar”.
Não esperei a 2 ª ordem da minha Cida... Fui mordendo seu pescoço, nuca e descendo pela suas costas ate chegar na sua bundinha, ela estava com seus braços estendidos juntos ao seu corpo abriu a bundinha para mim expondo seu cuzinho aberto e todo melado. Falou novamente, passe a língua bem lá dentro e eu obedeci. Cai de boca dentro do cuzinho dela e chupei tudo... E sem que ela agora precisasse mandar chupei sua boceta gostosa, molhada e cheirosa. Ela em seguida mandou que eu deitasse ao seu lado. Olhou-me e me beijou. uma duas três vezes. Pegou-me pela mão e fomos tomar um banho, nos beijamos muito e nos curtimos. Ela se secou na minha toalha e depois me secou também e falou me olhando:
- “Você agora será meu menino e terá que me obedecer sempre como hoje e nunca poderá falar nada do que aconteceu com ninguém, um homem correto não comenta essas intimidades”.
Eu a olhei e com a cabeça confirmei. Saímos dali e ela me levou ate a sala onde ficamos conversando sobre o que havia acontecido enquanto ela continuou a trabalhar. Minha mãe chegou e eu só olhei a Cida com ar de cumplicidade e de satisfação pelo momento mais gostoso que tinha tido em minha vida.





quarta-feira, 22 de abril de 2015


MINHA COROA PELUDA

Embora eu, ou minhas parceiras (digamos assim) não sejamos como a maioria dos personagens que aparecem nos contos, ou seja, os homens, super dotados, e as mulheres, quase sempre, não importa a idade, são saradas, perfeitas e lindas.
A primeira experiência que mais me marcou foi aos 18 anos, isso foi em 1973, lá se vão 32 anos (como o tempo passa rápido). Na verdade ela se iniciou 2 anos antes, quando minha tia Vilma, irmã mais velha de minha mãe, mudou-se para nossa casa, logo após enviuvar. Nessa época (1971) ela tinha 43 anos e eu 15.
Isso veio a calhar porque meu pai passava muito tempo fora de casa viajando a trabalho e ela seria companhia para minha mãe.
Nossa casa era grande e nos fundos tinha uma casa para hóspedes. Era uma cozinha/varanda e um banheiro no andar térreo, e na parte de cima tinha uma sala e um quarto bastante amplo.
Eu não tinha nenhuma intimidade com minha tia, primeiro porque ela não morava em nossa cidade quando casada, segundo porque era uma mulher muito seca, fechada, de poucas palavras. Dificilmente ria.
Uns 4 ou 5 meses depois dela vir morar conosco, numa tarde de dezembro, eu estava no pátio, sentado no chão, encostado no banheiro da casa de hóspedes, lendo uma revista do Fantasma (lembram dele?), quando ouvi uns gemidos vindos do banheiro. Fiquei curioso com aquilo e entrei na casa para ouvir melhor. Coloquei um copo na porta, colei meu ouvido nele e pude escutar que aquilo não era gemido de dor. Logo minha curiosidade ficou mais aguçada, então resolvi espiar pelo buraco da fechadura. Minha tia estava sentada no vazo sanitário, passando a mão na boceta. Minha visão não era boa, eu não conseguia ver aquela boceta, via apenas os seios (bem fartos) e sua coxa, uma vez que minha visão era do perfil dela, mas entendi o que ela estava fazendo. Aquilo me despertou para ela, e me rendeu uma bela punheta. Não preciso dizer que a partir desse dia passei a fazer plantão naquele local, além de começar uma aproximação com ela (qualquer motivo servia para eu estar junto dela, com o passar do tempo ficava mais tempo lá que na minha casa propriamente dita) e reparar mais no seu físico.
Ela era uma mulher alta, mais ou menos 1,70 m, devia pesar uns 70 kgs, cabelos pretos ondulados um pouco abaixo dos ombros, pele clara. De roupa parecia ter bunda e seios grandes, coxas grossas, quadris largos. Tinha a boca grande e os lábios carnudos. Olhos pretos.
Sempre que ela ia tomar banho eu dava um jeito de espiar, mas o melhor era quando estava muito calor que ela ia dormir só de calcinha e às vezes pelada. Aí, sempre que dava eu espiava pela fresta da porta. Nessas ocasiões ficava de pau duro e depois me masturbava.
Mais ou menos um ano depois dela ter se mudado pra nossa casa, numa noite, eu estava no meu quarto que ficava no andar de cima (minha casa era um sobrado), jogando botão (futebol de mesa), enquanto minha mãe conversava e tomava vinho com minha tia e uma amiga chamada Teresa. Nessa noite descobri algumas coisas do passado de minha tia.
Teresa era uma mulher de 50 anos. Loira, um rosto agradável (quase bonito), cabelos crespos, 1,65 m, uns 75 kg bem distribuídos, com uns pezinhos lindos (foi ela que me ensinou a gostar de pés femininos). Muito simpática e extrovertida, terrivelmente desbocada. Vestia-se com extrema elegância. Era viúva há uns 10 anos e tinha dois filhos que estudavam em Porto Alegre.
Comecei a ouvir as risadas da Teresa. Minha mãe ria e mandava-a rir baixo. Fiquei curioso e fui até a escada para ver se podia ouvir melhor. Elas estavam na sala. Então desci, saí pela garagem e fiquei encostado na janela da sala, que estava entreaberta. Elas conversavam sobre homens. Minha tia dizia que já fazia mais de 5 anos que não sabia o que era homem. Que desde que o marido adoecera, isso uns 5 anos antes de morrer, nunca mais tinha tido um homem, mas que sentia muita falta e muito tesão. Que se masturbava quase todas as noites. Teresa dizia que com ela era pior, pois estava viúva a mais de 10 anos e na “seca” (palavras dela). Que vivia louca de tesão. Acho que já estavam bastante altas por causa do vinho. Minha tia contou que até seu marido adoecer sempre teve uma vida sexual extremamente ativa. Ela dizia que com ele aprendeu muita coisa. Que eles faziam swing, troca de casais e ménage (essas coisas só fui entender depois), tanto com homens quanto com mulheres, além de outras loucuras inconfessáveis. Que ela sempre foi muito quente e puta numa cama. A Teresa se excitava com aquilo, pois fazia-a contar tudo com detalhes. Enquanto minha tia falava ela apertava as pernas uma na outra e passava, de vez em quando, a mão na boceta. Eu podia perceber que minha tia também estava excitada com aquelas lembranças, pois fazia o mesmo que Teresa. Teresa disse que ia lhe fazer uma confidência e contou que usava um vibrador para se masturbar. Minha tia pediu licença e saiu, voltou logo em seguida com uma sacola plástica, de onde tirou dois paus de borracha, lembro que um era preto. Teresa exultava, tocava neles e dizia:
- “Aiiii mulher... que saudades de um pau de verdade”.
Aí olhou pra minha mãe e disse:
- “Vou te dizer uma coisa, não deixa teu filho muito sozinho perto de mim que eu vou acabar ensinando umas coisinhas pra ele”.
- “Credo Teresa!... ele é uma criança”.
- “Criança? Olha o tamanho do guri. Garanto que já bate punheta e come as guriazinhas aqui da rua”(punheta eu já batia, mas nunca tinha comido ninguém).
O telefone tocou interrompendo a conversa, que ao meu ver estava muito interessante, era a empregada da Teresa chamando-a pra atender os pais dela que moravam com ela. Ela se despediu dizendo
- “Vou ter que apagar esse fogo lá em casa sozinha mesmo, e eu que já tava até pensando que a Vilma poderia me ajudar”.
Ela saiu dando risadas. Minha mãe e minha tia continuaram a conversar sobre o assunto. Minha mãe estava curiosa, queria saber tudo sobre a vida sexual da minha tia e do marido. Descobri que para aquela época eles eram um casal muito avançado. Minha tia era uma verdadeira puta. Quando elas mudaram de assunto eu fui pro pátio fumar escondido, mas meu tesão estava me deixando quase descontrolado. Então entrei no banheiro de minha tia disposto a bater uma punheta. Quando sentei no vazo vi as calcinhas dela sobre a tampa do cesto de roupas sujas. Aí foi aquilo! Peguei aquela calcinha branca, olhei os fundilhos pela parte de dentro e pude ver um filete levemente amarelado. Cheirei... quase morri... que cheiro delicioso, aí comecei a cheirar e me masturbar. Foi uma das melhores punhetas que bati na vida. Nem preciso dizer que a partir dali as calcinhas dela viraram obsessão pra mim. Sempre que ela tomava banho eu dava um jeito de entrar no banheiro só pra pegar as calcinhas e bater punheta. De vez em quando eu encontrava uns pentelhos grudados nelas, aí era o máximo. Depois de alguns meses as calcinhas passaram a ter um cheiro mais forte, às vezes estavam úmidas e até mais sujas, tinham um filetezinho marrom no fundilho. Mais tarde vir a saber o por quê.
Ela me contou tempos depois:
- “Quando percebi que tu vivias pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aí não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Às vezes chegava a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Notei que quanto mais fedida mais tu gostava. Isso me enlouquecia. Eu que já vivia com tesão, cada vez que via aquilo quase morria”.
Fui ficando cada vez mais atrevido. Sempre que podia me encostava, espiava e olhava descaradamente para as pernas e para o corpo dela. Com a Teresa, essa então eu encoxava na cara dura.
O tempo foi passando e eu fui ficando confiante demais, acabei me descuidando com o negócio das calcinhas. Nem percebi que ela andava desconfiada. Também pudera, eu, de uns tempos pra cá, gozava nas calcinhas.
Uma noite, entrei no banheiro logo que ela saiu do banho, tava no meio da punheta, cheirando e lambendo as calcinhas dela, quando ela entrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Que susto! Eu não sabia o que fazer. Ela ficou me olhando com um leve sorriso. Olhava pra calcinha e pro meu pau. Virou as costas e saiu, mas antes me disse:
- “Quando terminares eu entro”.
Eu tive vontade de entrar no vazo sanitário de tanta vergonha. Saí dali, fui pro meu quarto e só saí no outro dia pela manhã.
No dia seguinte, quando cheguei da escola, ela me chamou. Pensei:
- “To fudido”.
Ela tava na cozinha fazendo um lanche. Convidou-me para lanchar com ela. Então sentei na frente dela e disse.
- “Tia... me desculpa, foi mal”.
–  “Tudo bem, ela respondeu”. Ficou um silêncio pesado que ela quebrou perguntando:
-  “Bruno... porque tu não tem namorada? Você é um menino bonito, simpático, inteligente... não é tímido, é?
- “É que... não sei...”.
- “Como não sabe? Me fala... porque?”.
- “Bom tia... não sei... não gosto de guria... gosto de mulher sabe? Coroa... é isso”. Ela engoliu em seco, ficou meio sem graça, mas achou um argumento.
- “Garoto... Você tem que achar alguém da tua idade, que tenha os mesmos interesses que você, que divida as mesmas preocupações... Não uma mulher mais velha, que esta querendo outras coisas, um companheiro para dividir sua vida e não um garotinho”.
Aquilo me ofendeu. Fiquei puto da cara. Ela tava me chamando de criança. Bufei de raiva. O sangue subiu. Porra! Me criticando! Em questão de segundos lembrei das conversas dela com Teresa e minha mãe
- “Cada um tem suas fantasias e seus gostos. Posso até ter errado porque a Sra. é minha tia mas, eu não gosto nem de menina e nem que  vinte e poucos anos, gosto é de mulher mesmo, mulher madura entendeu?”. E continuei meu discurso cheio de coragem:
- “Eu não quero ninguém pra terminar de me criar. Eu quero é uma mulher de verdade que saiba das coisas”. Ela sorriu complacente e disse:
- “Ta certo querido. A tia só não quer que você sofra mais tarde”.
- “A Sra. não vai contar pra mãe aquilo que eu tava fazendo?”.
- “Claro que não. Isso é normal. Todo guri faz”. Ela voltou a sorrir e completou: “Não do jeito que você faz, mas se masturbar é normal. Me diz uma coisa, mas jura que vais responder a verdade?”
- “Eu sempre falo a verdade tia, nunca minto, só omito”.
- “Ta bom... Me diz, já dormiste com alguma mulher? Quero dizer, já comeste alguma mulher?”.  Puta-que-pariu, por aquela eu não esperava, fiquei meio sem jeito, mas respondi a verdade.
- “Não tia, nunca. Só dei uns beijos e uns amassos numas meninas.”
- “Por isso é que tavas te masturbando com as minhas calcinhas? Nunca tinha sentido o cheiro de uma xana ao vivo. Tavas com muito tesão?
Omiti a razão pela qual eu pegava as calcinhas dela. A vontade era dizer que era porque “ela” me dava tesão, era “ela” que eu queria comer, mas respondi:
- “Eu vivo com tesão”.
Ela ainda não estava satisfeita, então voltou a perguntar:
- “Há quanto tempo você pega as minhas calcinhas?”.
- “Há uns dois anos”.
- “Entenda querido sou tua tia... não pode ficar fazendo isso”. Ela falava calma, mas com segurança.
- “Tia eu to com vergonha, não quero mais falar nisso ta!”.
- “Ta bom... outro dia a gente conversa”.
Aí ela me disse que precisava sair e eu fui pra casa. Mas tinha a certeza que poderia me masturbar a vontade com as calcinhas dela depois daquilo.
Os dias passaram, fiz o vestibular e, pelo gabarito, pude ver que tinha me saído bem. Isso deixou-nos muito felizes.
Alguns dias depois da minha tia ter me pego com as calcinhas dela, notei que a Teresa estava bastante solta comigo. Me abraçava com mais freqüência e, nessas ocasiões, encostava o corpo todo no meu. Chegou até a passar a mão no meu pau, na frente da minha mãe, e dizer brincando:
- “Isso ta ficando grande”. Minha mãe olhou pra ela com aquele olhar de reprovação, mas ela nem deu bola.
O Natal seria comemorado lá em casa. Viriam a Teresa, meus avós, meus tios e primos. Seria bastante gente, porque minha mãe tem, além da minha tia, 4 irmãos homens, todos casados e com filhos.
Minha tia e a Teresa foram lá pra casa à tarde, ajudar minha mãe nos preparativos da ceia de Natal. A cerveja corria solta entre elas e não demorou muito pra sacanagem começar. Cada uma contando seus casos.
Durante a ceia todo mundo bebeu muito, especialmente a Teresa, ela dizia que tinha de aproveitar porque a irmã dela tinha levado os velhos para passarem o Natal com ela. Por volta de 2 h o pessoal foi embora ficando somente Teresa e minha tia lá em casa. As três já estavam bem altinhas e resolveram tomar a saideira. Tomaram umas 2 garrafas de champanha. Eu ali com elas. Elas ficavam falando em código, mas eu sacava a sacanagem toda.
Foi um festival de pernas, calcinhas e boceta. Elas nem ligavam. Levantavam as saias mostrando as coxas e quando abriam as pernas eu podia ver as calcinhas. Nem preciso dizer que meu pau estava duríssimo. Não dava pra disfarçar. Minha tia percebeu e começou a me gozar dizendo.
- “Você com tesão sacana? Isso é só de ver minhas coxas é? ou é por causa da Teresa?”. Fiquei meio sem graça, mas respondi rindo:
- “Não sou de ferro né tia... você e a Teresa ficam mostrando esses coxões”. Meu pai ria e dizia:
- “Isso filho, aproveita. Ele puxou ao pai. Se eu com 41 já to que to só imagino esse guri com a idade que tem”. Aí a Teresa falou:
- “Mas a tua mulher também ta com as coxas de fora! e olha que ela tem uns coxões lindos”.
- “Eu sei! Bota coxão nisso! E podes ter certeza que os aproveito muito bem”.
A Teresa levantou e disse que ia embora, que já tava muito alta, e me pediu para levá-la em casa, que fica a uns 50 metros da minha. Minha tia brincou,
- “Não vai abusar do garoto em tarada!”.
- “E porque não? Juro que não faço nada que ele não queira”, disse ela rindo.
Saímos caminhando, botei o braço por cima dela e ela me enlaçou pela cintura. Quando chegamos na casa dela eu já ia voltar quando ela me convidou pra acompanhá-la na última cerveja. Entramos, ela foi à cozinha, pegou uma garrafa e fomos para a sala. Sentamos no sofá, ela tirou os sapatos e disse:
- “Que dor nos pés... faz uma massagem neles pra mim”.
Se afastou para um canto do sofá e colocou os pés no meu colo, com as pernas levemente dobradas. Os pés dela eram lindos. As unhas pintadas apenas com brilho, bem feitas, um pé macio, pequeno, com o dedo médio maior que dedão. Comecei a massageá-los e ela fechou os olhos. A barra do vestido, que tinha ficado na altura dos joelhos, desceu, deixando as coxas de fora. Ela abria um pouco as pernas e eu podia ver a calcinha preta. Meu pau parecia que ia estourar. Tomei coragem e, ao mesmo tempo que massageava o pé dela, apertava-o contra o meu pau, primeiro levemente, mas como não senti reação em contrário, já o estava apertando descaradamente. Ela suspirava. Já estava assim a uns 10 minutos e achei que podia ir mais longe, então dei um beijinho de leve no dedão. Ela suspirou mais fundo. Isso me encorajou e comecei a beijar todos os dedos, quando a ouvi dizer:
- “Passa a língua neles passa”.
Comecei a lambê-los e chupar o dedão, ela agora gemia. Não me contive mais, deslizei minha mão direita pela perna dela até chegar nas coxas. Ela estava quieta, apenas gemia e suspirava de olhos fechados. Larguei o pé dela e fui me dobrando sobre ela até beijá-la na boca. Agora minha mão estava na boceta, por cima das calcinhas.
Beijei aqueles lábios e suguei aquela língua. Bebia sua saliva e ela bebia a minha. Ela gemia e me apertava contra ela. Comecei a baixar as calcinhas, mas a nossa posição dificultava, então enfiei a mão por dentro e toquei naquele monte de pentelhos. Ela gemia e dizia:
- “Aiiii... que gostoso...”.
Quando consegui colocar o dedo naquela fenda pude notar que ela tava encharcada. Ela começou e empurrar minha cabeça. Fui deslizando até ficar cara a cara com a calcinha dela. Aí que notei que ela era super peluda. Os pelos saiam pra fora da calcinha, aparecendo nas laterais e em cima. Fui baixando as calcinhas e tendo uma visão maravilhosa. Os pentelhos eram clarinhos, aloirados, e estavam ficando grisalhos. Eles iniciavam a uns 4 ou 5 dedos abaixo do umbigo e iam até o cuzinho (isso eu vi mais tarde).
Instintivamente fiquei cheirando a boceta dela... E que cheiro delicioso, eu amei. Ela foi me ensinando, dizendo-me exatamente o que queria que eu fizesse. Afastei um pouco os pentelhos e abri os lábios daquela boceta, deparei com um grelinho rosado, durinho. Mandou passar a língua de leve e ela gemeu alto. Aí comecei a chupar e lamber instintivamente. Lambia o grelo e a boceta, de vez em quando enfiava a língua lá dentro.
- “Aiiii... chupa... chupa que ta gostooooso.... Aiiii... que delícia... Isso... isso meu garoto tarado.... chupa a tua coroa.... vai meu macho...”. Quanto mais ela gemia e falava, mais eu chupava, até que ela disse:
“Aiiii não pára filho-da-puta... não pára que eu vou gozar... Aiiii... vou gooozaaar... Aiiii... toma... toma sacana... toma o leite todo... Aiiiiii”.
Parecia que ela estava mijando. Aquele líquido, com um gosto meio salgado, tão peculiar, delicioso, escorria pela minha boca. (Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas nos filmes pornô ou nas conversas com os amigos, nunca tinha visto ou ouvido dizer que saia tanto líquido. Hoje eu sei que isso varia de mulher pra mulher e que até é raro uma mulher expelir líquido dá forma como ela faz).
Ela teve um espasmo forte, seu corpo tremeu violentamente e então começou a suspirar e relaxar, puxou minha cabeça, beijou minha boca calma e longamente, sentindo o sabor de sua buceta, de seu gozo, depois a colocou no peito. Começou a me fazer um cafuné, suspirando aliviada e com um leve sorriso nos lábios, e eu ali, com o pau que era um ferro, encostado no joelho dela, quase gozando.
Passados uns cinco minutos ela disse:
- “Agora é minha vez. Deixa eu te dar um pouco de prazer.” Então eu disse:
- “Quero te ver nua”.
- “Olha... não sou nenhuma menina”.  
- “Eu sei.... é assim que gosto, não quero menininha”.
– “Eu sei... tua tia já me contou...”.
Então ela levantou, abriu o zíper na parte de trás do vestido, tirou as alças dos ombros e o deixou cair. Ficou só de sutiã. Virou de costas para mim e pediu. Abre. Rapidamente eu soltei o gancho e ela, calmamente o tirou. Eu olhava deslumbrado. Aquela pele branca, as ancas largas e bunda carnuda. As coxas grossas. Ela virou lentamente e eu pude ver os seios, embora flácidos e meio caídos, eram bonitos. Eram fartos e os bicos bem rosados. Eu comia aquele corpo com os olhos. Se querem saber: Ela tinha celulite nas pernas e na bunda, mas aquilo não me importava em nada, e não mudava em nada o meu tesão e a beleza que eu via.
- “Também quero te ver nu”.
Fiquei meio envergonhado, nunca tinha tirado a roupa na frente de uma mulher, mas... agora eu não ia parar... Tirei os sapatos, a camisa e finalmente as calças (eu não usava e não uso cueca). Ela não tirava os olhos do meu pau.
- “É maior do que eu pensava”, disse (Meu devia ter uns 15 cm aos 17 anos, hoje ele não tem muito mais que isso. A grossura correspondia ao tamanho, devia ter uns 4 cm de diâmetro)
Ela mandou eu me recostar no sofá, ajoelhou no chão, começou a passar a língua na cabeça do meu pau e a chupá-lo. Massageava levemente minhas bolas e, quando achava que eu ia gozar, apertava a base do meu pau envolvendo-a com o indicador e o dedão. Aquilo ela uma delícia. Ela engolia tudo. Deixava ele todo babado. A saliva escorria. Eu gemia e dizia:
- “Aiiii que boca gostosa... que língua..., Aiiii que delícia”.
Não demorou muito e eu disse:
- “Não vou agüentar.... vou gozar”.
Ela tirou o pau da boca por alguns instantes e disse:  
- “Goza querido... goza na boca da tua coroa... me dá tua porra.... faz muito que não sinto esse gosto”.
Ai não teve jeito, descarreguei tudo naquela boca maravilhosa. Achei que ia morrer, nunca tinha tido um gozo tão bom. Fui me afrouxando e ela chupando até ele amolecer. Ela engoliu tudo. Levantou, deu-me um beijo na boca e sentou ao meu lado colocando a cabeça no meu ombro. Coloquei o braço por cima dos ombros dela e ficamos assim, quietinhos, em silêncio por alguns minutos quando o telefone tocou. Ela atendeu. Era minha mãe querendo saber se eu ia demorar. Peguei o telefone e respondi que estávamos conversando e eu demoraria mais um pouco. Minha mãe nem respondeu. Desligou na minha cara.
Voltei a sentar, abracei-a novamente e ela ficou acariciando o meu pau. Então perguntou:
- “Sente tesão pela tua tia? Ela me contou o que aconteceu e sobre a conversa que tiveram”.
Fiquei meio sem jeito, mas respondi.
- “Sinto, sinto mesmo. Sei que é errado, mas...”.
- “Não sei se é errado Bruno. A sociedade condena, mas essas coisas acontecem”.
Ficamos conversando sobre essas coisas, sobre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Enquanto falava passava a mão de leve nos pentelhos e no grelo dela. Aquele papo e aquela esfregação nos deixaram pronto de novo.
Então comecei a beijá-la e enfiar os dedos. Ela tava toda esporrada. Eu enfiava 3 dedos naquela boceta e ela gemia. Ela então disse:
- “Vem pro quarto”.
Levantando e me puxando pela mão. Ela deitou, abriu as pernas e eu deitei em cima, beijando e chupando aquela língua. Com a mão direita ela direcionou meu pau para a entrada daquela boceta.
- “Vem... me fode... enfia essa pica em mim... ahhhh... você é muito gostoso...”.
Comecei a enfiar bem devagar, saboreando cada milímetro. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e o pior é que eu já estava quase gozando. Ela me mandava parar os movimentos e relaxar.
- “Isso... fica quietinho... não goza ainda...”.
Isso me acalmava e eu voltava a fazer movimentos lentos. Ela gemia e gritava dizendo palavrões: me fode seu puto... Quantos anos minha buceta não sentia uma pica, me fode que to com tesão... Vai cachorro... enfia esse pau todo em mim... Me rasga caralhudo”.
Quanto mais ela falava, mais louco eu ficava, até que não agüentei mais e acelerei os movimentos.
- “Goza gostoso.... goza... me enche de porra.... vem puto... viado... quero leite, eu também to indo, vamos, vaiiiii... aiiiii”.
Gozamos juntos gemendo e urrando. Fiquei estirado em cima dela. Meu corpo parecia que pesava uma tonelada. Estávamos completamente molhados de suor. Ela me empurrou delicadamente e disse:
- “Vem, vamos tomar um banho”.
Enquanto tomávamos banho ela foi me dizendo que eu tinha que aprender a me soltar, que eu não devia ter vergonha de falar, gemer e dizer palavrões durante a foda. Que eu dissesse o que me viesse à cabeça. Que ela, particularmente, adorava ouvir palavrões e ser xingada. Saímos do banho, tomamos um suco e fomos para o quarto. Ela ligou o ar condicionado e ficamos ali, deitados, conversando por um bom tempo. Ela me disse que tinha sentido o maior tesão quando minha tia contou a ela que eu batia punheta cheirando suas calcinhas. Que minha tia não admitiu, mas que ela tinha certeza que ela também se excitava com aquilo. Já eram quase 5 horas da manhã, mas aquela conversa e o fato de imaginar minha tia com tesão me deixou de pau duro novamente.
- “Menino! Você já ta com vontade outra vez?. Como é bom ser jovem! Ah... bendita seja a juventude! Você vai me deixar toda ardida”. Disse ela rindo.
Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse:
- “Vem... me lambe que nem cadela... vem”. Disse isso e ficou de quatro.
Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cú e a boceta. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cú e lambia a boceta.
- “Isso... lambe meu cachorro... lambe bem a tua cadela... bebe meu caldinho todo... bebe meu porquinho”.
- “Quero te foder de novo minha puta.... cadela assanhada...”
Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força.
- “Toma vagabunda... é pau que tu qué né... toma cadela”.
Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos.
- “Aiiii cachorro... tu vai me mata... filho-da-puta.... vais me arregaça toda.... fode... fode a tua puta”.
- “Ahhh cadela... vadia... que coisa boa... que bocetão gostoso você tem... isso... rebola ordinária... Aiiii não vou agüentar mais... vou gozar... aiiii”.
Foi uma loucura, um berreiro do caralho, acho que a rua toda ouviu. Caí para o lado quase desfalecido. Lembro de ter olhado o relógio de cabeceira, eram 05:45. Fiquei mais um pouco deitado, quieto, aí disse: - “Preciso ir”.
Dei-lhe um beijo e fui até a sala pegar minhas roupas. Estava me vestindo quando ela chegou de hobby, me abraçou carinhosamente e disse.
- “Muito obrigado, você me fez muito feliz. Há muito eu não sabia o que era um homem. Se quiser mais é só me procurar. Vou te querer sempre. Ainda temos muita coisa pra fazer, muito prazer pra sentir. Se quiser, eu quero que realizes todas as minhas fantasias. Não tenho mais tempo pra esperar. Enquanto não tiver outras mulheres não precisa usar camisinha comigo”. Dei-lhe um abraço e um beijo dizendo que voltaria sim, que eu havia amado tudo aquilo e que queria muito mais. Saí e fui pra casa pensando “Tia agora chegou tua vez”. Joguei-me na cama e morri.


segunda-feira, 20 de abril de 2015



A SENHORA QUE ME DESVIRGINOU

Já aconteceram muitas coisas importantes na minha vida, fatos que eu nunca esqueci, um deles, porém tornou-se o mais marcante, porque foi o meu inicio sexual, quando eu ainda estava no período de descobrimento da vida.
Eu garotão, e nessa idade o que mais eu fazia era bater punheta, e muitas delas era olhando uma vizinha da janela do meu quarto que dava para o quintal dela. Ela era muito discreta, porem, quando ela ficava no quintal, ou lavando roupas no tanque eu me acabava na punheta, embora ela fosse uma senhora de uns 50 anos, costumava sair no quintal, ou ir ao tanque lavar roupa apenas com uma camiseta ou mesmo uma camisola bem curtinha. Ela ficava a vontade por morar sozinha e a casa dela era protegida por um muro alto e ninguém via de fora ou da casa de vizinhos...A não ser eu que do meu quarto podia ver tudo.
Um dia me surpreendi... Foi a punheta mais gostosa que já tinha batido..Ela estava sentada numa cadeira no quintal, sem calcinha escovando o cabelo, e lendo uma revista, de repente ela colocou a revista aberta no chão e começou a escovar os pelos da boceta...Eu por de trás das cortinas batendo punheta, quando de repente, ela começou a esfregar os dedos na xana... Ficou se masturbando... Ela enfiava os dedos e abria a boca e fechava os olhos, e vez ou outra ela esfregava os peitos... Ficou um bom tempo assim quando de repente ela se esticou toda e o seu corpo foi se retesando... Ela estava gozando... Gozou e ficou quieta por um tempo e logo entrou.
Um dia ela estava lavando roupa com uma camisetinha que não escondia sua bunda e sua boceta, quando eu fiz um movimento muito brusco, abrindo as cortinas fazendo que ela me visse. Ela então, olhou pra cima e me viu, e eu dei um sorrisinho muito sem graça para ela. No momento que ela me viu tentou se esconder entrando para casa rapidinho... Na hora eu pensei: “Pronto... Agora fudeu tudo, ela nunca mais vai sair no quintal com os trajes que me matavam de desejo. E também vai contar para os meus pais”.
Porém não demorou muito e ela volta para terminar de lavar a roupa, só que agora de calça jeans, olhou pra mim, deu um sorrisinho safado e deu um sinal chacoalhando o dedo indicador querendo dizer que eu era um malandro. Eu dei uma risadinha e entrei.
No dia seguinte, eu estava chegando da escola e ela saindo. Ela me chamou:
- “Vem cá menino”. Olhou para os lados pra ver se tinha alguém por perto continuou: Ha quanto tempo você está me espionando da sua janela? Eu vou contar pra sua mãe viu?”.
Na hora fiquei vermelho de vergonha e medo, falei que nunca tinha olhado, que só tinha acontecido aquele dia.
- “Alguém sabe que você fica me olhando? Já contou para algum coleguinha?”.
- “Eu... Não ninguém sabe... Só foi aquela vez e foi sem querer, me desculpa”.
Ela deu um sorriso e falou:
- “Ta bom, seu malandrinho”. Falou de um jeito safado.
Então fiquei aliviado. Sabia que ela também não contaria para ninguém.
No dia seguinte escutei um barulho no quintal dela e fui olhar. Lá estava ela novamente sem calcinha com uma camiseta bem curtinha sentada na cadeira escovando os cabelos e agora... Toda arreganhada. Tive certeza que era de propósito. Eu por detrás das cortinas olhando e ela, uma vez ou outra, olhava para cima em direção a minha janela. Aí eu pensei: “A safada gostou e quer que eu fique olhando pra ela”. Então abri a cortina e coloquei a cabeça para fora de maneira que ela me visse, fiquei olhando, ela com a buceta arreganhada. Quando ela me viu, deu um sorrisinho e nem se mexeu... Comecei a me punhetar. Ela olhava e ficava rindo, eu, meio em desespero de causa, subi na cadeira e mostrei o meu pau duro para ela.
Ela ficou olhando... Olhando... E fez um sinal me mandando descer. Eu dei um sinal como que perguntando se era para ir lá com ela. A safada rindo e disse que não. Eu insisti pedindo para ela deixar. Ela riu e deu um sinal que só poderia ser mais tarde, e  entrou. Não a vi mais durante o resto do dia, e eu, em desespero, quase não saí da janela esperando o retorno dela me dando a permissão para ir lá. Não agüentei mais e fui para frente de minha casa para ver o movimento da casa dela. À noitinha ela chegou. Logo que me viu deu um sorriso, eu aproveitei e perguntei bem baixinho se eu podia ir à casa dela, ela falou:
- “Para com isso, a sua mãe pode ficar sabendo”.
- “Ninguém vai ver, eu pulo o muro. Posso?”. Perguntei.
- “Então espera que eu te dê um sinal”.
Chegou à noite eu, já trancado no meu quarto, aguardava o tal sinal. Já estava quase desistindo, achando que ela estava me gozando, tirando um sarro da minha cara, quando ela aparece no quintal e dá o sinal para eu ir, mas pela frente da casa. Disfarcei bastante, para os meus pais não perceberem, e sai na rua.Vendo que não tinha ninguém por perto entrei na casa dela. Entrei com muito medo, mas entrei. Ela muito safada estava só de camisolinha e sem calcinha.
Ela estava tremendo assim como eu, afinal era muito arriscado aquilo que estávamos fazendo. Seria um escândalo caso alguém soubesse, pois eu só tinha 16 anos e ela 50 anos, pouco mais talvez. Mas, tudo era superado pelo desejo enorme que eu tinha por aquela mulher, e o que mais me importava naquele momento era meter com ela, era perder a minha virgindade, porque ate então eu ainda não tinha comido uma boceta de verdade.
Tão logo eu entrei, ela me levou para o quarto e pergunta o que eu gostaria de fazer. Nós dois estávamos tremendo, porem, morrendo de tesão, e já que chegamos até ali teríamos que ir até o fim.  Ela retirou sua mini camisola e deitamos.
 Ela pegou minha mão e foi levando para sua boceta e a outra colocou nos peitões caídos... Ela tremeu de tesão... E eu só esperava a iniciativa dela porque não tinha a menor idéia do que e como fazer. Ela tirou a minha calça e o meu pau saltou duro para fora. Ela o agarrou e ficou me punhetando bem de leve, com cara de safada.  Percebi, na mão que estava esfregando em sua buceta, que ela já estava toda molhada (pensei que fosse xixi, mas depois ela me explicou que era de tesão).
Ela começou a chupar meu pau, enfiava inteiro na boca, tirava e enfiava, não agüentei e gozei, quase chorei de raiva e decepção, mas ela me tranqüilizou e disse que era assim mesmo, começou a me acariciar o corpo todo e me ensinou a fazer o mesmo carinho nela, me ensinou como chupar a sua buceta, lambendo desde a entrada até o grelinho ela gemia alto de prazer, estremecia seu corpo todo a cada lambida mais rápida, até que gozou em minha boca, uma grande quantidade do seu sumo saiu nessa hora e eu bebi tudo sem que ela precisasse me dizer para fazer aquilo, e eu... Já estava pronto de novo.
Então ela me beijou a boca, enfiava sua língua toda dentro da minha boca, em seguida sugava a minha língua para dentro da sua boca, (eu imaginava que sabia beijar...) era um beijo delicioso que me deixava mais maluco ainda. Aquele beijo durou até ela me puxar para cima dela. Começou a se esfregar em mim e me ensinava a me esfregar nela, sentíamos nossos corpos quente e suados, ao mesmo tempo ela me lambia o rosto o pescoço e eu fazia o mesmo com ela, que gemia alto, eu também me soltei e comecei a dar vazão a tudo que sentia, gemia igual a ela.
Em um dado momento ela parou, escancarou aquelas coxas grossas deliciosas, me encaixou entre elas, pegou meu cacete e colocou naquela buceta molhada, melada, e colocou a cabeça, segurando o corpo de meu pau, não deixando entrar mais, e aí ela ia descendo a mão permitindo que entrasse mais um pouquinho, devagar foi tirando a mão até que meu pau invadiu a sua vagina totalmente. Ela entrelaçou suas pernas em meu quadril me prendendo dentro dela, e aos poucos ia soltando, eu como um cachorrinho queria meter rapidamente, todo afoito, sem nenhuma prática, por isso ela me dirigia. 
Quando ela me soltou me dando total liberdade, comecei a bombar feito um doido, e ela na hora começou a gemer e me apertar contra ela. Não demorou muito a safada se contorceu toda, gemeu alto, choramingou e falou:
- “Aiiiii,  seu filho da puta, que gostosuraaa... Puta que pariu, bomba forte, seu porra, fode forte, enfia tudo, agora... Não para seu lazarento... Fode sua puta fode... Que pau gostoso....aiii”. E começou a gozar, tinha fortes tremores, chorava, gemia... Parecia que não parava nunca de gozar.
Aí eu não fui muito alem, vendo e sentindo tudo aquilo, também comecei a esporrar dentro daquela bucetona. Foi o dia mais gostoso da minha vida, pois era a primeira vez que eu comia uma buceta. Depois que esporrei que saí de cima, vi minha porra escorrendo de dentro da sua bucetona, aquilo foi fantástico. Limpou o meu pau com sua boca sugando o que restava nele que se misturou com seu próprio líquido. Não acreditei naquilo tudo. O meu pau nem chegou a ficar mole. Ela chupava igual uma vadia com uma fome terrível, ela engolia o meu pau inteiro, lambia o meu saco e gemia.
Lembro-me que ficou me chupando por uns 20 minutos, eu havia gozado duas vezes seguidas, e por isso não iria gozar tão cedo. Assim ela me chupava me masturbava o tempo todo, lambia meu saco, olhava meu pau como se nunca tivesse visto um na vida. Depois de muito tempo, eu comecei a esporrar novamente. A safada  segurou no meu saco e ficou com o meu pau inteirinho na boca e deixando a sua boca encher de porra, e continuava a chupar e engolir tudo. Ainda lambia e dizia que a minha porra ela deliciosa.
Depois me fez chupar sua buceta de novo até gozar, foi minha vez de engolir tudo.
Só então ela me pediu para ir embora receosa que meus pais dessem pela minha falta. Eu fui embora realizado. Depois desse dia, fui na casa dela a noite muitas vezes. Eu sempre ia à noite. Ela me dava um sinal do quintal e eu ia pra lá. Eu só dizia em casa que eu ia dar uma saidinha.
Minha coroa a cada dia ficava mais safada. Às vezes ela me pedia pra esporrar nos peitos dela. Eu esporrava. Pedia-me para meter no cu dela, e eu metia no cu dela. Ela adorava levar no cu, na buceta nem se fala. E as chupadas que ele me dava e fazia questão de engolir tudo.A minha coroa safada ainda dizia que era bom pra pele. Eu me divertia muito, pois tudo era novidade pra mim. Ate que fui percebendo que um dia eu iria me da mal, pois ela começou a exigir minha presença sempre que ela queria, e quando não dava para ir ela ficava bronqueada comigo. Assim comecei a me  afastar, fui deixando pra lá, mesmo porque eu já estava com namoradinha. A principio ela ficou brava, muito brava, parecia enciumada, mas por fim ela não mais me chamou.
Ela ainda mora no mesmo lugar e eu também. Agora a gente só se cumprimenta.
Hoje estou com 25 anos e ela com mais de 60 anos. E embora eu esteja casado, ela ainda me chama, e continua a andar sem calcinha e de camiseta bem curta no quintal, mas eu deixo pra lá. Eu confesso que sempre evito minha coroa safada, mas que ainda tenho vontade...Ah! Ainda tenho sim.


sábado, 18 de abril de 2015





A NOVIÇA E O SERVIÇAL

Joca era o faz-tudo do convento da cidadezinha brasileira de interior. Seu eu avô havia trabalhado para as freiras na adolescência e, seu pai, que havia seguido seus passos, fazia o maior gosto que o primeiro trabalho de seu filho seguisse a tradição. As freiras adoravam esse menino grande, sólido, de mãos grandes e rosto angelical sempre muito corado e bonito, incapaz de dizer um não. Talvez fosse por isso que não lhe davam um momento de descanso durante o dia. Quando não era a madre superiora, era a irmã almoxarife; quando não era esta, era a irmã responsável pela faxina ou a irmã porteira, uma das irmãs da cozinha, da lavanderia ou da horta ou da capela: Joca não parava um segundo. Um dia, realmente exausto, ele resolveu ir para o estábulo tentar deitar-se um pouco. Não havia irmãs por perto e ele sentiu que podia tirar um cochilo. Ele subiu até o mezanino e estirou-se na palha dourada. Quando ia começando a fechar os olhos e a perder consciência do meio ambiente, ele ouviu passos e o farfalhar de hábito de freira, que ele conhecia muito bem. Em silêncio, ele foi se chegando até a beira do mezanino e espiou. O que ele viu o deixou paralisado. Irmã Judith, uma das noviças mais jovens, tinha pouco mais que a idade dele entrou com dois baldes repletos de amoras para fazer geléia, deixou-os no lugar habitual e, sem cerimônia, começou a suspender o hábito para fazer xixi. Joca estava numa posição da qual ele pôde descobrir que, longe de ser uma lombriga sem graça, pálida, magra e pelancuda, irmã Judith era uma delícia de menina. Para agachar-se sem sujar o leve hábito, cor areia, de estrume, ou enchê-lo de palha, ela o suspendeu bem acima da barriga e Juca pôde ver seu divino corpo sendo lentamente descoberto. Aos dezessete anos, garotos não se interessam muito por pés, canelas ou joelhos, mas o alto das coxas, lá onde elas quase convergem, grossas, lisas, carnudas, está um foco incontestável da curiosidade adolescente. As coxas da irmã Judith eram perfeitas e entre elas um tufo de pelos castanho-escuros deixavam adivinhar uma bucetinha extremamente saborosa e, provavelmente, pensou Joca, virgem! Ele quase enlouqueceu quando a viu de cócoras com as pernas arreganhadas e quase despencou de onde estava quando percebeu que a freirinha estava se acariciando antes de começar a mijar. Esfregando os olhos e beliscando-se ele percebeu: irmã Judith estava era se masturbando! Agachada, ela passava vigorosamente os dedos na rachinha, esfregando seu clitóris com energia, enquanto, passando a outra mão por dentro do hábito, ela parecia apertar os seios. A certa altura ela começou a gemer, resfolegar e, de repente, jogou a cabeça para cima e, fechando os olhos, lançou no ar um Ahhhhhhhhhhhh! Que encheu todo o estábulo fazendo o cavalo voltar-se para olhá-la. Joca, que já empunhava seu membro avantajado de caipira, masturbava-o com tanta força que não havia como não ouvir o barulho da borda da glande contra sua mão. De fato, não havia: a irmãzinha ouviu. Levantando-se de pronto, ela começava a caminhar para fora do estábulo dando olhadas súbitas e discretas para trás quando ouviu a voz de Joca:
-“Eu vi tudo!”.
Parando de súbito e voltando-se para olhar para trás, ela o viu de pé, pernas entreabertas e pôde distinguir nitidamente o grosso membro ainda duro, inchando as calças. Pelo amor de Deus, Joca, não vá dizer a ninguém o que viu aqui hoje! Implorou ela. Joca olhava seu rostinho lindo de menina protegida de família tradicional. Ela tinha as bochechas coradas e os olhos brilhantes por causa da atividade anterior, além de alguma palha em seu hábito, o que lhe dava um ar de moleca. Joca, animando-se, decidiu tentar mantê-la ali.
– “Que é que a irmã estava fazendo?”, perguntou ele, mal intencionado.
– “Nada ué! Se você viu, você viu. Eu vou ser freira, ainda não sou santa”, precipitou-se ela em desculpar-se, baixando a cabeça, agarrando-se aos panos do hábito e juntando ainda mais cor ao seu rosto já vermelho. Joca então desceu rapidamente e veio ficar a dois passos da freirinha, sorrindo e olhando-a diretamente nos olhos. Encabulada, ela não conseguia despregar os olhos do chão. Pegando-a pela manga do hábito, ele a conduziu até a baia onde se encontrava Espeto, o cavalo que puxava a charrete do convento.
– “ Sabe porque ele se chama Espeto?”,  perguntou ele.
– “ Não” , respondeu a irmãzinha.
Joca entrou na baia e, levando sua mão ao ventre do animal, começou a acariciá-lo. Pouco a pouco, o enorme membro foi descendo, avolumando-se, endurecendo-se, até assumir suas proporções normais. A irmãzinha, visivelmente embaraçada, porém curiosa, olhava boquiaberta.
– “ Vem”, chamou Joca, fazendo sinal com uma mão.
Ela entrou na baia e pôs-se ao lado do animal. Joca então pegou o enorme membro e puxou-o. A irmã empunhou o colosso e pôde sentir a incrível tensão sexual que havia ali. A coisa devia medir cerca de quatro de seus palmos e era impossível tocar a extremidade do polegar com qualquer outro dedo que a envolvesse pelo diâmetro. Ela via e se perguntava por que a natureza havia feito a cabeça daquele modo e imaginava o desconforto que as éguas deviam sentir no início da penetração. O animal imobilizara-se e usufruía do prazer de ser manipulado. Joca mostrou à freirinha como fazer e ela pôs-se a masturbar o enorme cacete com as duas mãos. Ao lado dela, quando percebeu que ela estava completamente rubra, mas certamente muito excitada. Joca desafivelou seu velho cinto e deixou descer até o chão a velha calça larga herdada do pai.
- “Joca!”, exclamou a freira, entre a surpresa e a indignação.
- “Vai dizer que a senhora não está com vontade de pegar nesse aqui também?”, lançou ele, olhando-a com o canto do olho e um sorrisinho entre os lábios.
- “Eu estava curiosa com o cavalo, só isso. Sempre fui curiosa e inteligente, fique você sabendo!”, disse ela. Largando o membro animal e limpando a mão na borda do hábito de trabalho.
- “Não pára, irmã!”, a senhora não viu a melhor parte.
A irmã voltou a empunhar o caralhão e pôs-se a masturbá-lo regular e ritimadamente. O cavalo foi lentamente voltando a mover-se, ele olhava para trás e podia perceber-se movimento em suas ancas e a flexão de suas patas traseiras. A irmã sentia na mão a vigorosa pulsação do membro gigantesco que, subitamente, pôs-se a ejacular em quantidade impressionante. Joca levou a mão da irmã até a cabeça e ela pôde sentir o leite grosso e quente inundando-lhe os dedos e a palma da mãozinha delicada. O cavalo bufava e suas patas traseiras tremiam com o orgasmo bestial. A quantidade de esperma era suficiente para encher meia jarra das de leite, como aquelas que as freiras consumiam no café da manhã no convento, avaliou a noviça, estarrecida. Finda a experiência, a irmã não sabia onde se limpar e Joca foi buscar um pedaço de pano. Ao regressar ele pôde ver que ela experimentava o grosso creme com a ponta da língua em um dos dedos. Quando ela o viu, baixou imediatamente a mão, mas Joca aproximou-se, tomou sua mão e tornou a levar um dedo até seus lábios. Ela estava toda vermelha e os olhos azuis cintilavam de emoção erótica. Joca agarrou firmemente sua mão e a fez chupar um dedo, depois outro, depois os dois. A freirinha foi ficando febril e começou a lamber a mão inteira, limpando por inteiro a porra do animal, que escorria quase até seu pulso. Joca estava maravilhado e excitadíssimo com a cena e voltou a soltar sua calça diante da freirinha empunhando seu membro em poderosa ereção.
- “Esse aqui não é maior que o do Espeto, mas também cospe muito irmã”, disse-lhe ele olhando-a expressivamente nos olhos.
A irmãzinha de dezenove anos incompletos estava quase engasgando ante a possibilidade de realizar ali o que talvez ela jamais pudesse fazer senão em fantasias noturnas proibidas. Estava quase convencendo-a a deixar-se seduzir pelo belo rapaz e seu imponente instrumento. Mas ela não queria deixar-se convencer tão facilmente, e, lembrando-se dos ensinamentos de humildade e disciplina que ela aprendera no convento, curvou-se para pegar as calças de Joca e vesti-lo.
- “Irmã”, chamou Joca assim que ela tocou em sua calça no chão. Quando a noviça ergueu a cabeça para olhá-lo, viu o volumoso saco e o membro duríssimo entre as coxas musculosas de Joca, pouco acima de seu rosto. Ela engoliu em seco e, contemplando a barriga magra, o peito forte, o rosto jovial e sorridente e voltando ao membro rosado e bem feito do menino, deixou-se levar pela tensão irresistível do sexo e, agarrando com as duas mãos aos dois gomos da bunda de Joca, colou sua face contra sua virilha, fechando os olhos e pedindo perdão a Deus. Exultante, Joca agarrou-a pela cabeça e dirigiu-a para o seu saco, convidando-a a lambê-lo. A irmãzinha pôs-se logo a passar a língua pela pele espessa e rugosa, que foi esticando-se até ficar lisa e brilhante. Endurecendo a ponta da língua, ela penetrava o saco para sentir as duas bolas grandes, depois as metia completamente na boca e sugava com força, fazendo Joca jogar a cabeça para trás e apoiar-se na cerca. Ela então tomou o membro na mão direita e pôs-se a percorrê-lo todo com a língua, indo em direção à glande que o encabeçava como um capacete vermelho de Conquistador Espanhol. Ao mesmo tempo, ela se masturbava vigorosamente. Ela lambia a cabeça depois a engolia inteira para sugá-la com força. Joca estava admirado de sua destreza e pôs-se a imaginá-la trepando desde os quinze anos com garotos da vizinhança. Isso lhe aumentou o tesão e ele decidiu que iria comê-la ali mesmo.
O rosto da freirinha fervia, com enormes placas vermelhas em cada face. A avidez com que ela praticava a felação era o sinal maior de seu desejo e consentimento irrestrito. Joca pôs-se a copular com sua boca, observando os lábios grossos, mas delicados sendo empurrados para dentro e em seguida trazidos para fora pela gorda glande, fazendo um ruído molhado. Extremamente resistente ao orgasmo, Joca não queria perder a chance de ficar um longo tempo fodendo a bucetinha e quem sabe o cuzinho da noviça. Tirando o membro de sua boca e desvencilhando-se de suas mãozinhas que o puxavam pelas panturrilhas tentando impedi-lo de desprender-se, Joca livrou-se completamente da calça, tirou a camiseta encardida e cheia de furinhos e, pedindo-lhe para ficar de quatro, arregaçou-lhe o hábito até as costas expondo uma bundinha branca imaculada. Ao seu lado via-se o cavalo com seu enorme membro negro ainda ereto. Ajoelhando-se por trás dela, Joca aproximou-se ao máximo e encoxou-a, esfregando seu pau na rachinha, ultrapassando-a, tendo aquela sensação típica da cabeça atravessando os pentelhinhos e indo esfregá-la na barriga, quase no umbigo, pedindo à freirinha para fechar bem as pernas. Ele suspirava de prazer sentindo seu pau pressionado entre as coxas enquanto separava os dois gomos brancos e rechonchudos para dar uma primeira espiada no buraquinho, certamente intocado.
A freirinha estava tão encharcada que seu líquido molhava o pau de Joca, espalhava-se nos pentelhos e barriga e escorria pelas coxas. Baixando a cabeça, ela podia ver a glande despontar entre suas coxas, tocar-lhe a barriga e voltar para trás até desaparecer por onde havia entrado. Ela podia também ver seus peitinhos pontiagudos e rosados com os bicos intumescidos como ela jamais havia visto até então. Mesmo sem tocá-los ela os sentia quase doloridos. De repente ela sentiu duas grossas mãos agarrando-a pelas panturrilhas e forçando-a a escancarar as coxas. Isso a desequilibrou e forçou-a a apoiar-se nos antebraços. As mãos então passaram para o alto das coxas, agarrando-as tão firmemente quanto antes. Procurando melhor posição, ela deixou que suas costas se curvassem completamente para baixo e ficou assim, com a cabeça quase a um palmo abaixo das ancas e da bunda empinada. Joca pôde então ver a fendinha que ele se preparava a invadir. Não era muito mais que um simples risco formado pelos dois carnudos lábios, do qual despontavam, como duas folhas de gengibre, as extremidades irregulares e rosadas dos pequenos lábios. O cuzinho, pouco acima, não era mais do que um ponto solitário, de contorno sombreado. Recolhendo toda a saliva que tinha na boca e tornando-a o mais espessa possível, Joca trouxe-a para junto dos lábios em bico e pôs-se a empurrá-la para caísse diretamente sobre o botãozinho e escorresse pela fenda. Em seguida ele pôs-se a lamber superficial, mas generosamente toda a região. A freirinha começou a agitar-se sem saber exatamente o que estava acontecendo. Involuntariamente seus dedos agarravam a palha do chão e, na boca, sua própria saliva descia límpida e abundante pela língua. Sua buceta oferecia-se a Joca, querendo desabrochar enquanto este a lambia com pressão e profundidade crescentes, o dedo polegar colado ao o cuzinho pulsante, massageando-o.
- “Joca, Joca, como você é gostoso!”, exclamava ela aos suspiros.
Desde o primeiro dia que te vi eu sabia que a gente ia se conhecer, confessou ela, que já o vira secretamente mijar e ficara imaginando seu membro duro. Joca aprofundava-se na xoxotinha molhada e sentia na língua os lábios e o orifício por onde ele iria invadi-la com seu pau grosso e duro. Ele alternava entre tornar sua língua fina e pontiaguda para explorar o interior da grutinha, e abri-la amplamente para envolver toda a rachinha e subir até o interior da bunda, passando-a como uma lixa sobre o cuzinho provocando um sobressalto na freirinha que, vez por outra, para não perder totalmente o contato com a realidade, olhava para a esquerda e via a monstruosa pica do garanhão, já se recolhendo, mas ainda grande e grossa. Jovem, porém experiente, tendo freqüentado não só o bordel, como também várias das meninas da redondeza, para não falar de suas experiências com garotos, Joca decidiu que era chegada a hora da penetração. Empunhou seu pau, molhou-o com saliva e encostou a cabeça bem na entradinha, entre as duas pétalas, que, após tanto estímulo, haviam-se afastado mais e espunham o minúsculo orifício vaginal. Ao perceber que era hora, a freirinha quase se despiu por completo, puxando rapidamente o hábito até acima dos pequenos seios bicudos e rosados e começando a massageá-los voluptuosamente. Ela estava preparada para ser penetrada pelo grosso pau, que começava a pressionar-lhe a vulva, empurrando pela primeira vez as paredes musculosas.
- “E não é que a senhora é virgem mesmo!”, exclamou o camponês iluminando-se todo.
- “Claro que sou Joca, fez a freira corando. Homem nenhum encostou em mim até hoje”.
O pau de Joca esbarrara no hímen e estava lá, parado na porteira. Sem pressa, ele resolveu acariciar as bonitas coxas da irmãzinha para descontraí-la e conhecê-la melhor. Ela impacientava-se olhando por baixo o percurso das mãos enormes do peãozinho, que desciam, subiam, agarravam-lhe os gomos da bunda perfeita, separando-os de vez em quando para ver o cuzinho rosado e, passando por fora, iam explorar as costas, descer pelo peito e envolver os seios, pressionando-os e torcendo os biquinhos intumescidos.
- “Mas a senhora nunca deu o buraquinho não?”, perguntou Joca observando que talvez o cuzinho realmente pudesse ter sido conhecido por algum vizinho mais intrépido.
- “Pára com isso, Joca; não vou dizer nada sobre isso a você”, respondeu a irmãzinha, entre um suspiro e outro. - - “Não tem mal nenhum em contar!”, insistiu o rapazinho, pressionando o anelzinho e constatando que, de fato, ele poderia já ter sido alargado.
- “Já disse que não vou dizer nada Joca”, repetiu a garota, um tanto impaciente para que ele voltasse a se concentrar em seu defloramento.
- “Então foi porque deu! Impôs Joca”.
- “Não! Berrou a freirinha”.
- “Não mente, irmã, que Deus não gosta. Deu o rabinho ou não deu? Se a senhora falar pra mim eu vou ficar com mais tesão e vai ser melhor pra  senhora”.
Isso deixou a freirinha confusa. Se daquele modo ela já estava quase tendo um orgasmo, o que poderia ser mais do que isso? Ela refletiu por uns segundos e resolveu confessar.
- “Tá, Joca, eu fiz. Mas não vai contar para ninguém, viu! É só entre você e eu, precipitou-se ela em rogar”.
- “Fez muito ou fez pouco?”, perguntou ele, curioso.
- “Pouco, respondeu”.
- “Quantas vezes?”, quis saber ele, forçando um pouco mais a cabeçorra na rachinha encharcada.
- “Não lembro. Mas eu gostava do menino e a gente não podia fazer mais nada senão meus pais descobriam”.
 - “Quem era?”.
- “Um colega da escola. Eu era muito apaixonada por ele”.
Numa fração de segundos, ela visualizou Robertinho, seu único amor, cuja viagem para fora do país e a rápida cessação da correspondência foram decisivas para o seu ingresso no convento. A pressão do dedo de Joca em seu ânus evocava as imagens de seu amante de adolescência possuindo-a por trás para não desvirginá-la, mas fazendo-o com todo amor, como se fosse um verdadeiro ato de amor. Ela deitava-se de bruços na relva e ele vinha por trás, abraçando-a ternamente, massageando seus peitinhos apenas despontados e, lentamente, introduzia-lhe o membro untado em óleo vegetal. Quantas vezes eles rolaram na cama nessa posição, imaginando-se entregues ao sexo irrestrito dos amantes, ele profundamente enterrado por trás e ela, pela frente, masturbando-se e imaginando-o penetrando lá, como os amantes que podiam usufruir plenamente um do outro. A freirinha começou a ter lembranças tão vivas de Roberto penetrando-a por trás que se pôs a fazer movimentos e a pressionar-se contra Joca, até que o polegar deste mergulhou facilmente no cuzinho já massageado e relaxado pelas lembranças. De olhos fechados, a irmãzinha revivia os prazeres daqueles dias tórridos em que eles se punham nus na grama e ele a lambia até relaxá-la completamente para introduzir-lhe o gostoso pênis no lugar possível.
Joca, entusiasmado, fazia seu polegar entrar até a parte carnuda e sentia que a freirinha pedia mais. Ele olhava para sua mão espalmada contras as costas, entre as duas lindas covinhas do final das costas, e seu dedo todo enfiado no buraquinho apertado, mas já adestrado pela prática.
- “Dá para perceber que a senhora já deu o cuzinho, irmã, comentou ele”.
- “É?”, respondeu a noviça, intrigada e um pouco perturbada por ter sido despertada de seu sonho idílico.
- “É. Meu dedo entra todinho e a senhora pede mais”, explicou ele, olhando sempre para o mesmo lugar.
A freirinha corou e parou instantaneamente de mexer-se, voltando à realidade, igualmente prazerosa, mas com Joca em lugar de seu inteligente, viajado e culto Roberto.
- “Que foi?”, perguntou o peãozinho, sentindo que algo mudara.
- “Nada, Joca”, respondeu ela, voltando a tomar consciência de que aquele era o dia de seu defloramento e a concentrar-se no orifício correto. As pernas da freirinha tremiam no chão do estábulo; ela mal se agüentava de quatro. Satisfeito com a exploração, Joca voltou a empunhar seu instrumento e, recolocando a grossa glande vermelha contra a abertura da grutinha, começou a empurrar. A irmã ficou estática, aguardando. Joca tornou a retirar seu pau da entrada para olhá-la de perto. O himem era ínfimo. Ele posicionou-se e, agarrando a irmãzinha pelas ancas, começou a forçar. A freirinha despencou sobre os antebraços e colou a cabeça no chão, curvando a coluna e empinando-se toda. Joca podia ver o cuzinho apertadíssimo todo voltado para ele e a cabeça de seu pau lentamente começando a sumir entre os dois grossos lábios. Ele forçou, forçou, forçou, mas foi inútil, a bucetinha da irmã Judith era pouco elástica. Ela então, juntando coragem e forças, voltou a erguer-se nos braços e, chegando um pouco para frente para tomar impulso, lançou-se para trás fazendo o pau de Joca mergulhar entre as duas pétalas vermelhas e franzidas. A dor foi súbita e aguda e provocou a parada instantânea da freirinha que, de olhos arregalados, nem respirava, contendo um grito.
Joca retirou seu pau e deixou-a retomar coragem. Um filete de sangue já corria da abertura alargada e uma gota preparava-se para desprender-se do clitóris.
- “Pronto irmã. Agora, virgem só a Maria mesmo”, ilustrou o peãozinho, filosoficamente.
A irmã voltou a repousar sobre os antebraços e colar a cabeça no chão, curvando para baixo a coluna. Joca tomou isso como sinal e voltou à carga. Desta vez a cabeça entrou com mais facilidade e não foi preciso muito esforço para enfiá-la completamente pela passagem recém-inaugurada, ainda que estreita. A irmã, salivando, mordia o lábio inferior, passava sua língua nele, gemia, agarrava a palha e concentrava-se em cada centímetro do pau que a penetrava gradativamente. Joca, sempre agarrado em suas ancas, fazia curtos movimentos de ir e vir, aprofundando-se a cada ida. A temperatura da buceta da freirinha era escaldante, ele sentia seu pau como se estivesse envolto em lava. Chegando ao final ele roçou suas coxas contra as dela, sentindo seus pentelhos contra a bundinha branca e em seguida começou a ampliar seus movimentos para permitir que ela sentisse a entrada e saída de seus quase dezenove centímetros por cinco de diâmetro. Ele olhava as costas da freirinha e via as duas covinhas lindas, aplicando-lhes os polegares enquanto a puxava para si para chocar ruidosamente suas coxas contra as dela. Enquanto o grosso membro a invadia, ela esfregava furiosamente o clitóris, o que a deixava num estado de torpor e quase-gozo constante. Joca chegou ao ritmo ideal, fazendo um vai e vem regular e amplo que lhe permitia retirar completamente seu membro, afastá-lo alguns centímetros da entrada para em seguida tornar a mergulhá-lo sem nem precisar olhar para baixo. A cada investida seguida da brusca expansão da vagina pela volumosa glande de Joca, a freirinha erguia bruscamente a cabeça e, olhando reto para frente, soltava um gemido. Ela considerava isso um pouco violento, mas não podia deixar de admitir que essa componente de brutalidade era o que lhe estava causando mais prazer. Afinal, toda a sua vida fora passada entre mulheres e a família. Mesmo Roberto, que só a penetrava por trás, era tão carinhoso ela jamais haviam sido submetida ao que quer que fosse de minimamente bruto. A excitação eqüina de Joca a estava levando à loucura e encaminhando-a deliciosamente para um orgasmo que ela desconhecia.
Joca, super-resistente, continuava a arremeter tão francamente golpes de seu poderoso aríete contra a bucetinha já desguarnecida, que a freirinha começou a despojar-se de suas defesas mais resistentes. Faces vermelhas, olhos fixados no chão da estrebaria, mãos crispadas agarrando a palha seca, literalmente delirando de prazer graças ao atrito do grosso pênis contra suas paredes vaginais, ela começou a desejar aquilo e mais nada, revoltando-se ao ver retrospectivamente sua vida entre a partida de Roberto e aquele momento. Mas, por mais que ela se esforçasse, as palavras que ela desejava dizer não queriam sair de sua boca. Seu prazer era tamanho que ela sorria diabolicamente pensando na Virgem Maria. A tensão crescente rumo ao orgasmo a fazia sentir-se ora quente, ora fria, ora arrepiada, ora formigando, ora semi-anestesiada pela rola que a invadia com freqüência tão ritmada. Ela sentia que, se não fosse por seu recato, Juca estaria lhe dizendo, ao seu modo rude e simplório, coisas imorais que potencializariam sua excitação. Foi por desejar ouvir essas coisas e senti-lo totalmente à vontade que a freirinha, num esforço inaudito, rompeu o silêncio.
- “Mee-meete forte em mim, Juca, meeete mais! Mete tudo!”, disse ela, quase desmaiando de emoção por ter sido capaz de proferir tais palavras e ao sentir que, em conseqüência, esvaíam-se definitivamente a barreiras que as impediam de dizer o seu prazer.
- “Então a irmãzinha está gostando?”, retrucou Juca, percebendo a mudança.
- “Teu pau é divino, Joca, e está me convertendo. Eu sabia que gostava tanto, mas tinha decidido enterrar o sexo em mim e me enterrar neste convento.
- “Não, irmãzinha! A senhora é gostosa demais para nunca mais fazer isso”.
- “Não me chama mais de irmã nem de senhora nem de Judith, Juca. Me chama de Andréa. Esse é meu verdadeiro nome de batismo e com você me fodendo desse jeito eu estou me sentindo nascer de novo!”, jubilava a moça, com lágrimas nos olhos.
Juca, que continuava penetrando fundo e fazendo um barulhão de coxa contra coxa, foi ficando tão excitado pela liberação da moça que começou a aumentar seu ritmo. Ele via seus quase dezenove centímetros mergulharem na bucetinha alargada e desaparecerem numa fração de segundo, ao mesmo tempo que a cabeça de Andréa, despojada de seu véu e movia-se incessantemente, vez por outra recebendo uma das mãos da menina que jogava para trás os cabelos castanhos. Ela também não continuou por muito tempo vestida e, pedindo um momento, fez passar todo o seu hábito pela cabeça, atirando-o a um canto. Vendo-a nua, com todas as suas curvas, seu cabelo e sua bela cor clara, Juca desejou puxá-la junto a si e abraçá-la. Ele a puxou pela cintura e ela, tirando as mãos do chão e erguendo-se nos joelhos, ficou colada contra seu corpo adolescente, profundamente penetrada pelo grosso pau que continuava a invadi-la por baixo. Juca passou a mão pelos peitinhos, acariciou um a um e apertou carinhosamente os mamilos, em seguida menos carinhosamente, fazendo-a gemer de dor e prazer. Enquanto isso, sua mão invadiu a bucetinha, friccionando vigorosamente o clitóris e provocando um gozo intempestivo que o forçava a agarrar a menina para que não desabasse novamente de quatro. Suas pernas bambas balançavam e ela apertava a mão de Juca para que ele aumentasse a pressão no clitóris. Sua cabeça balançava furiosamente de um lado para o outro, procurando a boca do peãozinho e enfiando-lhe a língua. Joca, às voltas com tanta movimentação, tentava da melhor maneira corresponder ao beijo, mas encontrava certa dificuldade. Ela então lhe dizia coisas e o beijava molhado.
- “Vem, meu peãozinho, mete na freirinha, enfia seu caralho na bucetinha dela, tira o resto do cabacinho e alarga de uma vez esse buraco que vai ser de tantos homens!”.
Joca se espantou com essas palavras. Andréa iria se tornar mundana?
- “Não, dona Andréa...”.
- “Já disse, pára de me chamar de dona ou de irmã!”.
- “Tá certo, Andréa. Você vai virar mulher da vida?”.
- “Vou, vou dar minha bucetinha e meu cuzinho para um monte de homens, para recuperar”.
- “Não faz isso! Dá tudo para mim, sempre, todo dia! Eu posso fazer você feliz quantas vezes você quiser por dia”, assegurou o garoto, ainda desnorteado com o que ouvira.
- “Não, Joca. Você não pode ser meu último homem. Quero conhecer muitos homens, muitas picas, quero ser encoxada, enrabada, fudida, comida, mamada, chupada, lambida por homens de todo tipo, pretos, brancos, fortes, fracos, altos, baixos, jovens, adultos, velhos.
- “Você tá falando sério?”, interpelou o rapaz, aturdido.
- “Sério, Joca. Quando a gente terminar aqui, vou embora do convento e nunca mais ninguém vai ter notícias minhas. Você vai me ensinar tudo e eu vou voltar para o Rio, de onde nunca deveriam ter me tirado”.
- “Mas você poderia morar na fazenda da sua avó, como antes e a gente poderia se ver sempre”.
- “Não dá, Joca. Vou ter que ir embora se eu deixar o convento”.
Joca havia reduzido seu ritmo e mantinha uma freqüência de penetração bem reduzida, mas regular, sempre abraçado a Andréa, que continuava colada contra sua barriga e peito. Pela primeira vez ele estava se apaixonando e não queria de modo algum afastar-se dela. Mas tudo estava tão claro que só lhe restava ser um bom professor, o melhor de todos. Talvez assim ela mudasse de idéia e ficasse com ele.
- “Então vou ensinar tudo que sei para você, prometo!”.
Lançou ele, entusiasmando-se”.
- “Oba! Respondeu Andréa”, segurando forte em suas mãos e fazendo vai e vem com as ancas.
Joca saiu de trás de Andréa e colocou-a confortavelmente deitada sobre seu hábito, de pernas bem abertas. Então mergulhou entre elas e começou a lambê-la vigorosamente até o gozo. Andréa foi logo às nuvens, começando a gozar quase instantaneamente. Um dedo de Joca trabalhava na bucetinha e a língua varria o clitóris como uma lixa. Agarrada em seus cabelos, Andréa pressionava sua cabeça contra sua buceta e vociferava:
- “Me faz gozar, meu gostoso, meu homem! Enfia a língua no meu grelo, me maltrata, me faz mulher!”.
A buceta estava tão inundada que o dedo de Joca escorregava para dentro e para fora. Subitamente, ele começou a sentir que a moça entrava em espasmos de cintura, golpeando-o furiosamente com a pélvis. Ela gemia, arfava, envolvia sua cabeça com as pernas, depois as puxava completamente para trás, arreganhando-se toda para que ele a chupasse livremente. Joca mordiscava-lhe o grelo, brincava com ele, sempre passando-lhe a espessa língua. Ela então trocava as pernas pelos seios e maltratava seus próprios mamilos, quase arrancando-os e mordendo os lábios. Vendo que seu gozo era intensíssimo e que a tinha posto num tipo de transe, Joca resolveu tentar algo inédito. Mantendo-a de pernas levantadas e completamente jogadas para trás, ele encostou-lhe a glande no cuzinho e começou a empurrar, enquanto, com o polegar, friccionava-lhe com mais força do que nunca o clitóris, fazendo-a gozar interminavelmente. Ele cuspia no pau para que deslizasse e, após algum esforço, viu a cabeça pular para dentro. Andréa deu um salto, mas o estado orgástico não lhe permitiu entender bem o que se passava. Joca enfiava-lhe um dedo na vagina, esfregava-lhe o clitóris e enrabava-a, ela estava confusa, sua cabeça girava totalmente bêbada de excitação. Mas à medida que o pau começou a abrir caminho em seu reto, Andréa entendeu e, arregalando os olhos para Joca, tapou a boca com a mão escondendo um riso.
- “Safadinho, você, Juca! Pensou que fosse me enrabar e eu não sentiria?”.
Ele fez cara de santinho e chegou ao fim do caminho. Andréa, toda dobrada para trás, com as coxas contra a barriga e o peito, sentia a grossa pica em seu reto e o cuzinho todo dilatado. Joca estava de joelhos no chão, com as pernas completamente abertas e as mãos forçando as coxas de Andréa contra seu corpo. Logo acima do buraco do cu obstruído pelo avantajado membro, a bucetinha exibia-se, vermelha, molhada, deflorada.
Andréa alternava entre um dedo na boca e no clitóris, sempre se masturbando para não parar de gozar. E, de fato, seu orgasmo, que vinha sendo contínuo há minutos intermináveis, amplificava-se tremendamente com a vara que começava a entrar e sair do cu. Joca pôs-se em posição de flexão de braços e começou a foder Andréa no cu como o apaixonado Roberto jamais haveria pensado em fazer. Toda comprimida pelo corpanzil do garoto, Andréa olhava para baixo e via o tronco do membro sair e tornar a mergulhar em seu cu, olhava para os lados e via os bíceps de Joca contraírem-se e os belos músculos dos antebraços moverem-se virilmente.
Ela sentia-se uma garotinha dominada pelo corpo de homem do menino. Seu cu recebia as estocadas e, em seguida, ela sentia o percurso do pau em seu reto, até o limite em que ele parava por uma fração de segundos para sair dela novamente. De vez em quando, ela sentia que a cabeça saía completamente de seu cu para tornar a entrar; essa súbita expansão e contração de seu cuzinho a levavam ao sétimo céu. Ela engolia em seco, depois gemia e dizia o nome de Joca, chamando-o de gostoso numa voz que quase se desmilinguia. Uma vez que descobriu o segredo, o rapaz não se cansava de repetir a dose e fazê-la experimentar a quintessência do prazer. Apoiado nas coxas de Andréa para fazer as flexões de braço, ele a fazia ver seu pau sair completamente, balançava-o jocosamente e tornava a mergulhá-lo certeiramente no cuzinho ávido e já bem aberto. A garota já esperava de boca aberta e bastava-lhe dar um gritinho quando a volumosa glande passava rapidamente pelo cuzinho fazendo-o expandir-se e contrair-se rapidamente. Em uma das vezes, Andréa resolveu beijar Joca enquanto ele a penetrava fundo.
Aproveitando que o peso do rapaz mantinha-lhe as coxas coladas contra os seios, ela envolveu-lhe o pescoço com os dois braços e apertou-o junto a si, começando a beijá-lo e, invadindo sua boca com a língua, a inundá-lo de saliva. Isso deixou Joca num estado de excitação indescritível que deve tê-lo feito descarregar uma considerável quantidade de líquido pré-gozo no reto de Andréa. O fato é que seu pau deslizava sem parar para frente e para trás e ele o sentia pulsar violentamente. Andréa, que também sentia essa pulsação que fazia seu cuzinho e o reto expandirem-se e começou a espremer-se para estimulá-lo ainda mais. Isso foi o suficiente para induzir Joca ao gozo, que veio numa sucessão de esguichos copiosos e quentes. Excessivo, o esperma saia pelo cu e ia percorrendo o rego até molhar o hábito da ex-freirinha. Ela levava a mão a buceta para masturbar-se e, vez por outra, esticava-se para tocar o membro que a invadia furiosamente; ela mal acreditava na rigidez e grossura da tora que ela era capaz de suportar maltratando-a daquele jeito. Joca gemia beijando-a, respirando como um cavalo pelas ventas e introduzindo a língua em sua boca, chupando sua língua e engolindo sua saliva. Ele suava, estava quentíssimo e seu corpo molhado encharcava-a, passando-lhe um cheiro acre de homem do campo.
Sabendo que ele não iria suportar por muito tempo mais, ela o agarrou por baixo dos braços, envolveu-o com as pernas e, literalmente pendurada nele, deixou-se levar enquanto seu macho fazia as últimas flexões de braço com o pau enterrado em seu reto. Joca resistiu uma, duas, três flexões, não mais. Desabou por cima de Andréa e atirou-se de costas ao seu lado para descansar. Ela tomou carinhosamente o instrumento que lhe havia dado tanto prazer e lambeu-o e chupou até deixá-lo impecável. Depois se aninhou contra o corpo de Joca e os dois adormeceram. Quando ela despertou, pôs em execução a resolução a que chegara e, abandonando Joca num sono profundo, saiu do estábulo para nunca mais ser vista por aquelas paragens. Há quem diga que Andréa foi realmente para o Rio de Janeiro onde é hoje em dia a esposa de um rico industrial que concordou em ter com ela uma relação aberta e temperada de luxúria.