terça-feira, 26 de maio de 2015





O VOYER
Recém separados, ainda meio perdidos sem saber exatamente o que fazer com a liberdade recém adquirida, sem amigos, a pedido de Bruno, Silvia se prontificou acompanhá-lo numa viajem de fim de semana à praia, sabia que ele estava estressado e quanto sofria sua ausência, mas exigiu que ele prometesse que viajariam como amigos, sem nenhuma outra intenção que não a de descansarem. Bruno era um homem alto e claro, de olhos verdes e apenas charmoso, já beirando a casa dos 50, Silvia 1,60 alt.  pele clara mas bronzeada, cabelos lisos e negros olhos grandes e vivos e uma boca carnuda, tinha um corpo bem delineado com uma bunda empinada e seios fartos que lhe davam um ar extremamente sensual, ao par de sua natural simpatia, cativava a todos e em especial aos homens. Bruno aceitou a forma proposta, porém em sua cabeça tramava um plano para se divertir com Silvia, esta por sua vez instintivamente sabia que ele tinha intenções não confessadas, mas mesmo assim resolveu aceitar o convite, quem sabe poderia tirar uma casquinha, agora que não era mais sua esposa e ao menos de fato era uma mulher livre, totalmente livre, quem sabe não encontrasse uma pessoa de verdade que valesse a pena, o acaso as vezes nos surpreende.
Bruno não tinha a intenção de arrumar companhia, mas queria realizar uma fantasia de “voyeur” que ha muito nutria e que não conseguira realizar com Silvia durante o casamento. Viajaram ao cair da tarde de uma sexta feira e chegaram a seu destino no começo da noite, isso lhes deu a oportunidade de aproveitarem a noite, assim o fizeram e conversaram bastante, mas naquele momento ele não sentiu um terreno fértil para plantar a semente de seu plano. No dia seguinte logo pela manhã ele preparou um café e levou no quarto em que ela dormia, o apartamento era de dois quartos, assim ficariam separados.
Ela ficou feliz e agradeceu na sua cabeça tudo estava indo às mil maravilhas, embora mantivesse uma desconfiança do que a esperava, estava gostando de ter ido. Após o café saíram para caminhar, ela achou um local na praia que he interessou, pois conhecia a barraca e sabia que o local era bem freqüentada, principalmente por homens bonitos e casais idem, pediu para ficar e que ele fosse até o apartamento buscar seus pertences de praia, ele não se fez de rogado, no caminho pensava em como iria propor a ela o que pretendia, sabia que ela precisava consertar seu carro e não tinha dinheiro, assim, tramou na sua cabeça em lhe propor que ela lhe deveria prestar favores a ele em troca lhe pagaria o conserto, isso em sua mente, proporia após algumas caipirinhas, para que ela quando já estivesse meio alta não se ofendesse com a oferta imaginando-se uma prostituta vendendo o corpo.
Continuou matutando e trouxe para a praia, toalha, protetor solar, esteira e outros objetos que usariam, o local começou a apinhar de gente e eles já estavam na terceira caipirinha, ambos alegres quando ele percebeu que ela já estava bastante descontraída devido o efeito da bebida, resolveu propor o “acordo”.
De fato Bruno sabia que se pretendesse fazer sexo com Silvia ela negaria, mas da forma que ele pretendia, sabia que tinha chances de que ela topasse.
Então Bruno perguntou a Silvia sobre o carro dela e ela lhe confirmou que precisava consertar, mas que estava sem condições financeiras momentâneas, Bruno então se aproveitou do momento e lançou a proposta:
- “Posso pagar o conserto”.
- “Não Bruno, é melhor deixar tudo assim mesmo”. Respondeu ela já imaginando qual seria a intenção dele.
- “Não fique imaginando coisas Silvia, não vou pedir para fazer sexo comigo, se é esse seu medo”. Assim conseguiu plantar uma duvida na mente dela.
- “Como assim? Você não pretende ter nada comigo? Jura?”.
- “Claro querida vou lhe propor algo que vai ser muito divertido para nós dois”.
 Ele então explicou sobre sua fantasia e disse o que pretendia, queria que ela conquistasse alguém por ali e de alguma forma o convidasse para o apartamento e fizessem sexo na sua frente, Bruno lhe disse que somente participaria na posição de voyeur. Então Silvia pensou uns instantes, deu uma rápida olhada ao lado, já bastante alterada não sabendo mais exatamente o que estava prestes a fazer e, sem pestanejar,  perguntou à Bruno:
- “Quem vai ser? No mínimo você já tem alguém, Te conheço”.
Bruno então falou que era ela quem realmente iria escolher que ele poderia ajudá-la apenas indicando alguém. Deram uma olhada em volta e perceberam um rapaz negro bem jovem, provavelmente com menos que a metade da idade dela, de corpo atlético e musculoso, Silvia deu uma olhada e comentou:
- “Vai ser aquele Ele vai me partir em duas”. Disse dando risada demonstrando que já estava bem “alta”.
Embora mais velha ela era uma mulher delicada e pequena, perto do rapaz parecia um brinquedo, Bruno então acenou com a cabeça confirmado a escolha. Não foi difícil para Silvia se fazer notada pelo rapaz que começou a olhá-la pelo canto dos olhos, intimidado pela presença de Bruno. Este, por sua vez, como pretendia continuar com aquilo até o fim, resolveu dar um empurrãozinho, levantou-se e falou para ela que iria dar uma caminhada pela praia e que iria “demorar” um pouco, ela percebeu logo a sacada e fez sinal de positivo dando-lhe uma piscada, ele saiu, caminhou por quinze minutos pela praia, saiu no calçadão e voltou para próximo do local que estavam, porém colocando-se numa posição privilegiada em que pudesse observar o movimento da ex-esposa e do rapaz sem ser visto, percebeu então que Silvia partiu para o ataque se expondo para o rapaz de uma forma sensual, mas não vulgar e principalmente percebeu quando o rapaz se levantou foi buscar duas cervejas e voltou oferecendo uma a ela, que relutou, fazendo-se de difícil, mas na sequência aceitou e pediu para ele sentar-se ali próximo, conversaram durante um bom tempo até ela se sentar e começar a passar bronzeador nas pernas e barriga, e depois falou alguma coisa para ele e deitou-se de costas, ele então se abaixou  ao seu lado e começou a passar bronzeador pelas costas de Silvia descendo para as pernas e depois subindo vagarosamente até reter-se por ultimo com especial atenção para o bumbum.
Bruno então teve certeza que o rapaz se excitara passando bronzeador em Silvia, tanto que permaneceu por um bom tempo abaixado ali ao lado dela, disfarçando para que não percebessem o volume que se formou na sua sunga.
Quando o rapaz sentou-se novamente ela se sentou também e continuaram a conversar animadamente, então Bruno resolveu ligar pelo celular e perguntar como estava indo, ela sem disfarçar pediu a ele que voltasse porque queria que ele fizesse um jantar para três! Eis que conquistara um “amigo” a quem comentara seus dotes de culinária, Bruno então aguardou por um tempo e depois para não levantar suspeitas foi para junto deles pelo mesmo caminho por onde tinha saído. Ao chegar foi apresentado ao rapaz que se apresentou como Mauro.
Bruno estava ansioso para ter sua fantasia realizada despediu-se dos dois, pois iria até o supermercado para comprar os ingredientes todos, não esquecendo de um bom vinho tinto que regaria o jantar. Mauro foi para casa tomar um banho dizendo que logo estaria por de volta. Bruno e Silvia conversaram a respeito e ela lhe falou que gostou da escolha dizendo que Mauro era muito simpático, tinha umas mãos macias e enormes e pelo que deu para notar o “instrumento” era bem grande, iria ser uma noite inesquecível, ela olhou então para Bruno e perguntou se ele estava preparado, ele respondeu lhe que sim, ela riu e foi tomar um banho, quando saiu do banheiro estava só com uma lingerie que a deixara deslumbrante, Bruno reagiu na hora, mas ela lhe jogou um balde de água fria, dizendo-lhe que não adiantava, pois não era com ele que ela iria se divertir, e que ele simplesmente iria mesmo se masturbar vendo aquele Deus de ébano possuir a mulher que ele amou, com certeza Mauro iria lhe fazer coisas que ele jamais conseguira fazer com ela, rindo a seguir, Bruno replicou chamando-a de safada. Ela foi para o quarto e colocou um vestido e uma sandália, quando voltou estava ainda mais linda e desejável, a sandália alta e o vestido realçavam seu corpo e ela ficou literalmente um tesão.
Pediu então uma taça de vinho, não tardou para a campainha tocar era Mauro, que chegou muito bem arrumado e perfumado e Bruno pode ver nos olhos de Silvia um brilho diferente, Bruno o fez entrar lhe oferecendo uma taça de vinho, o rapaz aceitou, deixou então Silvia e Mauro à sós na sala e foi para a cozinha terminar o jantar.
Por duas vezes Silvia entrou na cozinha e deu-lhe um sorriso sacana e pediu mais vinho, embora não estivesse olhando sabia que eles estavam fazendo algo mais do que apenas conversar. Quando chegou com o jantar na sala, Mauro e Silvia levaram um susto, estavam atarracados num beijo de língua e o rapaz com a mão por baixo do vestido dela, recompuseram-se apressadamente e ela apenas olhou e falou:
- “Oba! Nosso jantar”. Jantaram falando das belezas da cidade e amenidades, quando Mauro se apresentou dizendo ser um advogado em um grande escritório da capital, tinha um apartamento ali na cidade e estava com seus pais, a quem trouxera com ele, era solteiro convicto e esperava conseguir seu próprio escritório antes de casar-se, Silvia o olhava com atenção e admiração e aquele brilho, que Bruno já tinha tido notado quando ela o olhava no começo do casamento. Terminaram o jantar e Bruno se levantou retirando os pratos e dispensou a ajuda de Mauro. Quando voltou à sala, talvez já pelo elevado efeito do álcool Silvia estava sentada no colo de Mauro e escancaradamente contou sobre ela e Mauro e da fantasia de seu ex marido. Mauro estranhou a conversa, mas como Bruno confirmou a estória então acabou aceitando, e ela foi mais didática ainda, beijando o pescoço do rapaz, dizendo-lhe que seu ex-marido tinha uma fantasia que ela nunca realizara que era transar com outro na frente dele e que naquele momento sentia vontade de fazê-lo principalmente porque não lhe devia mais respeito, mas de certa forma lhe devia aquilo como pagamento, e piscou para Bruno.
Ele sabia que Silvia na verdade não estava só confirmando o acordo do conserto do carro, mas também estava tendo enorme prazer naquela situação. Mauro não falou nada apenas sorveu mais um gole de vinho e continuou a acariciar Silvia agora sobre o vestido, enquanto Bruno tomou assento em uma poltrona próxima. Como se estivessem todos de acordo com o que ocorreria a seguir, os beijos entre Silvia e Mauro foram ficando mais quentes e de repente o Mauro se levantou e levantou Silvia puxando o vestido por cima, fazendo-a ficar somente de sandálias e lingerie, o corpo dela assim parecia minuciosamente torneado.
Bruno pode ver que a calcinha dela estava já molhada pois apresentava uma mancha pequena entre as pernas, perto de Mauro ela parecia um brinquedo. Mauro então tirou a camisa enquanto Silvia se encarregara de desafivelar o cinto dele, descer o zíper e depois agachar tirando-lhe primeiramente os sapatos e por fim as calças, não tirou a cueca  conteve o ímpeto, porem pode notar um instrumento endurecido e verdadeiramente de tamanho considerável.
Ela permaneceu abaixada e subiu beijando as coxas de Mauro até a altura da cueca, onde por cima dela deu uma pequena mordida em seu membro olhando para o rosto dele falou:
- “Calma temos muito tempo ainda!”. Ato continuo ficou em pé, apesar do salto e ele estar descalço ele tinha no mínimo 30 centímetros a mais que ela e o rosto dela encontrava o peito dele onde se aninhou e começou a beijar, e lamber os mamilos dele que por sua vez a abraçando soltou lhe o soutien, curvou todo para poder dar pequenos beijos nos mamilos inflados que demonstravam o profundo tesão que ela sentia naquele momento, ela portava-se como se estivessem sozinhos, ele abaixou e puxou-lhe a calcinha até os pés dela, fazendo com que levantasse um e após o outro pé a fim de que pudesse livrá-la daquela peça, que ele cheirou e depois jogou para Bruno que continuava sentado na poltrona,
Mauro então lhe deu um beijo na virilha, enfiou seu rosto no meio das coxas dela e aspirava fortemente para sentir o odor de suas partes intimas, e então levantou.
Agora sua cueca mostrava um volume maior e mais duro ainda, beijaram-se ardentemente e Silvia se desvencilhou dos braços fortes e musculosos dele para abaixar-se e continuar o ritual de despi-lo, baixando sua cueca e depois deu beijo na ponta de seu instrumento de uns 22 cm, realmente era imenso como projetava sua cueca.
Ela ergueu-se então e se abraçaram inteiramente nus, os corpos contrastavam embora ela estivesse muito bronzeada a pele negra sobressaia e realçada as marquinhas brancas deixadas pelo biquíni dela, o pênis dele comprimindo a barriga dela como se fosse perfurá-la, Mauro então carregou Silvia como uma pequena boneca e a deitou sobre a mesa em que acabáramos de tomar a refeição.
Arqueou seu corpo sobre o dela e começou a beijar-lhe os lábios, que se colaram num beijo intenso altamente erótico, depois as orelhas o pescoço os seios, detendo-se nos mamilos lambendo e sugando cada um deles totalmente intumescidos, a barriga, de forma firme e vigorosa até atingir ao sexo, ela não só permitiu que ele explorasse aquela gruta como jamais deixara Bruno fazer, como ainda o ajudava escancarando as coxas e abrindo seus grandes lábios expondo totalmente sua vagina. Gemia no começo de forma suave e depois foi aumentando gradativamente até chegar num ponto em que o fazia de forma mais alta vigorosa como se estivesse se aproximando de um orgasmo, seus quadris moviam-se alucinadamente para todos os lados, grudou fortemente a cabeça dele forçando-o a caricias mais fortes, esfregava sua buceta na cara dele e foi quando gritou:
- “Nãooooooooooooooo”, “aiiiiiiiiiiiii”, “que deliciiiiiiiiiaaaaaaaaaa, você vai me “mataaaaaaaaarrrrrrrrr”, não para safado, vagabundo, filho da puta”. Deu um grito, seu corpo tremeu violentamente e em seguida relaxando o corpo pediu que ele trouxesse o instrumento para perto de sua boca.
Silvia deitou-se de lado sobre a mesa e passou a sugar aquele membro enorme, sua boca pequena parece que ia rasgar quando ela tentava abocanhar a glande, mas mesmo assim ela conseguiu engolir parte dele, não mais do que um terço daquele membro que quase lhe afogou, soltou o membro dele desceu ao chão e dobrou-se sobre a mesa oferecendo-se para ele e pede que a penetre, Mauro encostou a glande na abertura vaginal dela, inteiramente molhada e escancarada, mas percebeu que para penetrá-la tinha que prepara-la melhor ainda, então começou a pincelar aquela xana, para cima e para baixo deixando Silvia cada vez mais desesperada para que aquele pau a invadisse total e plenamente.
Ele voltou a colocar aquela cabeçorra na entrada da vagina dela e com movimentos lentos e cuidadosos foi colocando-a devagar e demorou um bom tempo para conseguir empurrar tudo aquilo dentro da grutinha dela. Quando a glande invadiu a vagina de Silvia ela deu um gemido que misturava dor e prazer ele parou, mas ela pediu que continuasse:
- “Quero engolir essa pica negra todinha, fode, enterra tudo”.
E só rebolava levemente, gemia e falava que ia morrer de tesão. Bruno ia vendo aquele mastro negro ir sendo engolido e sumindo naquela bucetinha que se tornou ínfima diante daquela grandeza negra, e ia batendo punheta, também tinha se despido, estava nu vendo sua ex-esposa ser fudida por um negro e realizando sua fantasia.
Quando Mauro viu sua verga totalmente enterrada naquela xaninha ensopada começou os movimentos de vai e vem, e cada vez que auele caralho negro saia quase totalmente de dentro da grutinha de Silvia, via-se o brilho que era causado pelos sumos das profundezas de Silvia que gemia alto e rebolava, os movimentos sincronizados de ambos causava a impressão que sempre fizeram sexo juntos, nem parecia ser a primeira vez, porem o desejo e a própria natureza encarregam-se de que tudo aconteça com naturalidade.
Silvia teve no mínimo mais três orgasmos com aquele instrumento enterrado em sua vagina e certamente encostando-se à parede de seu útero, Mauro também gozou gemendo alto e deu uma esporrada com três jatos enormes de esperma que caíram no chão. Depois de ter conseguido tudo isso Mauro a carregou desfalecida ao sofá-cama que estava na sala, desta feita a colocou de bruços, seu membro estava semi-amolecido e ele começou a beijar então o pescoço dela, depois sua orelha e boca onde permaneceu por algum tempo, depois começou a beijar as costas dela e foi descendo até o bumbum, detendo-se em beijos na marquinha branca, e de repente afastou suas pernas e começou a passar a língua entre as nádegas, lambia seu ânus e assim seu pênis voltou a endurecer e Bruno pôde perceber que Mauro pretendia era aquele anelzinho, mas pensou consigo mesmo que Silvia não suportaria ali todo aquele instrumento, mas ela estava toda relaxada e permitiu as caricias até levantar a cabeça e olhar para Bruno que estava sentado na poltrona e desferir-lhe uma ordem:
- “Pega lá no meu quarto o Ky para o Mauro”.
Bruno simplesmente obedeceu e trouxe o gel entregando para que Mauro pudesse untar aquele pequeno orifício e na sequência seu pau, voltando para sua poltrona como um espectador privilegiado.
Silvia continuou gemendo baixinho parecia que aquele seu tesão tornara-se insaciável, e agora agarrada uma almofada que também mordia pedindo a Mauro que ele fosse devagar bem carinhosamente, Bruno pôde ver aquele instrumento encostando no bumbum dela e começar a sumir vagarosamente bem no centro da marquinha deixada pela pequena tanguinha que ela gostava de usar para exibir seu corpo, quando Mauro terminou de encostar seu corpo no de Silvia ela soltou um grito de dor e prazer que demonstrava que estava tendo outro orgasmo e então Mauro começou primeiro devagar e depois mais rápido o bombeamento como louco naquela linda bunda,  o bater do púbis e coxas de Mauro na bunda de Silvia, eclodiam ali como tapas, tão vigorosas eram as estocadas, enfim ele colocou a mão por baixo do corpo dela e Bruno pode perceber que Mauro a masturbava, Silvia começou um gemido rouco cada que aumentava e ficava cada vez mais forte, mais rouco como se estivesse perdendo a voz até terminar num choro gemido que jamais tinha visto no mesmo momento Mauro começou a rosnar como um bicho xingando Silvia de puta, vagabunda, cadela vadia e tantos outros palavrões como jamais ela deixara Bruno fazer, e viu Mauro gozando junto com ela nesse momento, inundando todo aquele poço com sua porra, Silvia desfaleceu.
Mauro esperou com o membro dentro dela até que amolecesse um pouco e a seguir tirou ele de dentro dela, ela permaneceu imóvel no sofá, o suor escorria de ambos os corpos como se estivessem saído de um chuveiro, Mauro pediu licença para tomar uma ducha e Silvia permaneceu desfalecida, quando voltou do banheiro uns quinze minutos depois recomposto Mauro pôs suas roupas, e via que Silvia agora dormia um sono profundo, então Mauro falou para Bruno que precisava ir embora e não iria acordá-la, pediu um lençol para cobri-la e Bruno lhe falou que podia deixar que ele providenciaria.
Ele abriu a porta para Mauro que he deixou um cartão com o telefone celular pedindo que desse a Silvia assim que acordasse, pois queria lhe falar, ele esperou o rapaz sair, e depois foi de perto notar o estrago, Silvia estava de bruços toda molhada com as penas abertas e de ambos os orifícios escorria uma gosma branca e espessa, era a mistura de seus líquidos com o esperma de Mauro, ele ainda foi até o banheiro, pegou uma toalha umedeceu-a e com ela limpou o que conseguiu sem incomodá-la, o ânus parecia ter desabrochado, durante todo o tempo de casados, embora tivessem feito sexo anal por muitas vezes jamais tinha visto ele assim. Bruno cobriu-a e foi a seu quarto onde passou a noite se masturbando relembrando cada detalhe da cena que presenciara.
Na manhã seguinte Silvia se levantou visivelmente feliz, mancando foi até o banheiro enquanto Bruno preparava o café ela cantarolou muito durante a chuveirada, depois com a toalha enrolada no corpo pegou o cartão que Bruno lhe deu e enquanto tomava o café ligou para Mauro se declarando inteiramente saciada e feliz. Varias outras vezes Bruno foi convidado a levar Silvia para o litoral para repetir o ritual, que ela amou.
O que aconteceu depois disso foi que tão logo ela descobriu-se grávida e sendo rejeitada por Mauro, voltou com Bruno, o marido, que embora de pele clara acabou aceitando criar o filho, que decididamente colaborara na geração.


sexta-feira, 1 de maio de 2015

A descoberta da sacanagem... e do amor


 Eu morava noutro estado e todo o final de ano eu ia passar as férias com minha avó e minha prima. Era aquela festa. Brincávamos de pega-pega, pular muro, subir em árvore pra pegar fruta, banho de mangueira, estas coisas. Nos dias de chuva, brincávamos no velho sótão da grande casa da minha avó. Desenhávamos e pintávamos a tarde toda. E a Jane adorava brincar de casinha. Eu odiava, mas não tinha ninguém vendo, então topava. Achava brincadeira de menina. Ela já tinha um corpão. Seios já médios, os biquinhos saltando na camiseta sem sutiã, coxas grossas e bumbum redondo e empinado. Estava sempre de shortinho, às vezes de mini saia. Tinha um rosto lindo, boca carnuda, cabelos negros, pele bem branca e olhos azuis. Uma princesa. Ela era apenas dois anos mais nova que eu, mas já era mais alta. Quantos anos nós tínhamos? Nem me lembro. Ela era uma contradição, pois tinha uma mentalidade de menina e corpo formado, quase de uma mulher. 
Era engraçado eu estar ali no sótão da velha casa da minha avó brincando de casinha com a minha prima. Afinal eu já ia a algumas festinhas, já tinha “ficado” com algumas garotas, já tinha beijado muitas na boca e até dado uns amassos bem quentes. Na brincadeira de casinha ela era a mãe e eu o seu filhinho. O dificil é que minha cabeça já tava cheia de sexo. Já me masturbava e muito e assim aquela brincadeira me aborrecia um pouco. Mas comecei a me lembrar do meu pai e meus tios contando como era brincar de papai e mamãe com as primas e resolvi arriscar com a Jane. Afinal eu não agüentava mais ver ela com aqueles shortinhos curtos e justinhos enfiados na bunda. Um dia propus pra ela brincar de papai e mamãe. Ela perguntou:
- “Como se brinca disso?”.
- “É igual, Jane. De dia sou o filho. De noite, eu chego em casa e sou teu marido. Você estás me esperando com o jantar”.
- “Legal. Eu arrumo a casa. Te espero com o jantar, a gente conversa, fala das crianças, vê TV e vai dormir”.
- “Isso, prima. Você me recebe com um beijo”.
- “Na boca?”.
- “Claro. Sou teu marido, né?”.
- “Mas é um selinho, né?”.
- “Sim”.
- “Então tá. Gostei Mateus. Vamos brincar”.
Fiz de conta que saí e estava chegando do trabalho. Bato na porta imaginária, que ela abre e me recebe dando um rápido beijinho na boca. Na hora meu pau ficou duro sob o meu calção. Ela percebeu, mas seguiu a brincadeira. Serviu a janta imaginária, e fizemos todo o ritual da brincadeira. Ao final, chegou a hora de dormir. Ela não resistiu e perguntou:
- “Primo, tu ta com o pinto duro?”.
- “Isso é normal. Tu sabe, né?”.
- “Sei. A vó já me explicou essas coisas”.
- “Já viu um, Jane?”.
- “Vi sim. O Vó tinha umas revistas de sexo guardadas aqui no sótão. Um dia eu tava olhando e a vó me pegou com as revistas e botou tudo fora”.
- “Gostou?”.
- “Sei lá. A gente vai fazer aquelas coisas?”.
- “Vamos sim”.
- “Mas só de brincadeira, né?”.
- “Claro”.
Já me servia. Como um adolescente típico eu tava mais a fim de beijar, me roçar, bolinar, encoxar do que transar propriamente dito. Ela perguntou:
- “Como a gente faz?”
- “A gente tira a roupa e deita na cama”.
- “Toda a roupa não né?”.
- “Não. Eu fico de cueca e você fica de calcinha”.
- “Tenho vergonha. Deixa eu entrar embaixo da coberta e lá eu tiro meu short”.
- “Tá. Eu já vou tirar a minha bermuda agora. Eu vou tirar a cueca também. Tu não precisa tirar a calcinha”.
- “Tá”.
- “Pronto”.
- “Nossa primo!”. (exclamou espantada e logo deu uma risadinha safada, ao ver meu pinto duro).
- “Tirou o short?”.
- “Sim (ela joga o short pra fora da cama) e o que faço agora?”.
- “Vou te mostrar agora. Abre as pernas”.
Boto meu pau na bucetinha, por cima da calcinha lógico, dela e começo a me esfregar e beijo ela na boca. Ela nunca tinha beijado um garoto na boca. É meio desajeitada, mas vai pegando um pouco jeito. Mas dá pra sentir que o desejo nela já foi despertado. Passo a mão na bucetinha dela e sinto que ela já ta molhadinha. Quando encosto meu pau de novo, esporreio toda a barriga dela. Ela se espanta e pergunta o que é:
- “O que é isso Mateus?”.
- “É porra. É isso que faz o bebê nascer”.
- “Eu não vou ficar grávida, né?”.
- “Não, Jane. Eu não vou meter. É só por cima da calcinha, vou gozar sempre na tua barriga ou nas tuas costas, na sua bundinha”.
- “Jura que não tem perigo?”.
- “Juro, prima. Mas você sabe que a vó não pode saber dessa nossa brincadeira”.
- “Claro, Mateus! Não sou boba”.
- “Gosta dessa brincadeira?”
- “É a melhor que já fiz. Vamos fazer todo dia, primo?”.
- “Vamos”.
Todo o dia brincávamos na rua de manhã e depois do almoço nos mandávamos pro sótão. Ela já usava sempre mini saia pra facilitar o nosso roça-roça. Ela já começava a colocar a calcinha mais pra dentro da bunda. Um dia ela disse:
- “Eu gosto mais de frente. Mas eu sei que quando eu fico de costas você gosta mais né?”.
- “Sim, Jane. Fica de costas agora e empina bem a bundinha”.
Ela empinou a bunda. Ajeitei meu pau na bunda dela e fiquei roçando meu pau no meio da bunda arrebitada por cima da calcinha. Em poucos minutos meu jato de porra inundou as costas dela. Já guardávamos papel higiênico no sótão pra limpar o leitinho. Num dia eu disse pra ela:
- “Você não tem vontade de ir até o fim?”.
- “Tá falando em meter na minha xaninha?”.
- “Sim. Mas tenho medo. Já pensou se eu fico grávida?”.
- “Tem um jeito de não ficar grávida”.
- “Como?”.
- “Por trás”.
- “Na minha bunda?”.
- “Sim”.
- “Mas deve doer muito, Mateus”.
- “A gente faz devagarzinho”.
- “Não Mateus. Vai doer”.
- “Se doer eu paro”.
- “Jura?”.
- “Juro”.
- “Faz devagar, ta?”.
- “Faço”.
Abaixei a calcinha, e passei saliva no cuzinho rosado dela. Ajeitei a cabeça do pau na entrada. Já na metade da cabeça do pau ela gritou. Tirei meu pau na hora. Ela agradeceu.
- “Obrigada Mateus, achei que tu ia insistir. Doeu”.
- “Vamos fazer devagarzinho. Todo o dia a gente faz um pouquinho”.
- “Tá bom”.
 No dia seguinte, agi diferente. Ao invés de tentar meter logo o pau, enfiava um dedo no cuzinho dela. Naquele dia, foi a melhor bolinada de todas. Ela tava de calcinha branca de lycra (o que era raro, ela usava só calcinha de algodão) e renda. Ficamos deitados de lado, um de frente pro outro. Coloquei meu pau no meio das coxas dela, cutucando a bucetinha por cima da calcinha. Enquanto isso eu beijava a boca da Jane e meu dedo entrava devagar no cuzinho dela. Em poucos minutos tive que afastar um pouco meu pau, pois já estava gozando. Mas não saí dali. Continuamos nossas carícias. Meu dedo já entrava todo e saía com alguma facilidade.
Uns três dias depois já enfiava dois dedos. Lambuzava bem meu dedo e introduzia no cuzinho da minha prima. Passada uma semana, propus pra ela:
-Deixa eu meter?
-Mas não vai doer?
-Agora eu acho que dá pra meter.
-Se eu pedir pra parar, tu pára?
-Claro, Janinha
-Mas antes eu quero um beijo
Beijei ela. Nos beijamos loucamente. O ar exalava luxúria. Ela estava novamente de calcinha de lycra e renda, que eu adorava, mas desta vez era preta (talvez por isso se tornou a minha preferida). Já que eu ia meter, fui devagar. Comecei com as nossas preliminares, roçando meu pau na bunda dela e minha mão na frente, na bucetinha, por dentro da calcinha. Abaixei a calcinha da Jane e deixei ela de quatro. Coloquei toda a saliva possível no cuzinho dela e encaixei a cabeça do pau. Fui empurrando. O cabeção entrou. Ela deu um gritinho. Perguntei se eu devia tirar. Ela disse que ainda não. Meti mais um pouco, uns 3 centímetros. Ela urrou de novo. Tornei a perguntar se devia tirar. Ela pediu pra eu apenas parar e não enfiar mais. Parei e esperei um pouco e então tirei o pau, botei mais cuspe e meti de novo. Enfiei até a metade e ela disse:
-Mateus, meu amor, tá muito gostoso. Dói um pouquinho, mas tá muito bom. Pode enfiar tudo, mas continua enfiando devagarinho.
Obedeço ela e vou introduzindo meu pau no cuzinho da Jane. Sempre botando cuspe em cima do pau.Até que atolo todinha ela. Quando entra tudo, eu nem acredito. Finalmente tinha conseguido comer o cuzinho da minha prima. Nem faço vai e vem. Fico parado lá dentro a pedido da Jane. Uns minutos depois, eu gozo. A porra lubrifica seu cu e com meu pau ainda duro é possível fazer um vai e vem.
Nos outros dias foi ficando mais fácil. O cuzinho da Jane já mais abertinho e posso comer a bundinha dela melhor. Ela aproveita melhor, também. Quando enfio no cuzinho dela, depois de uns dias, ela já rebola. Ela se apóia nos cotovelos, abre bem as pernas, empina bem a bunda e arreganha o cuzinho e diz pra mim:
-Vem Mateus, vem meu amor, vem comer tua mulherzinha.
-Assim? (penetro seu cuzinho)
-Aiii, que delícia!!!!
-Sou teu macho?
-Sim, amor.
-Vou encher teu cuzinho de porra.
-Enche, amor, enche.
Agarro ela pelas ancas. Passo a mão nos seus peitinhos. Bolino a bucetinha, masturbando o clitóris. Ela se retorce toda e empurra a bunda bem trás pro meu pau entrar bem, entrar todo dentro do seu cuzinho. Eu dum lado vou dando estocadas com meu pau no seu cu e ela empurra a bunda pra trás e rebola no meu pau até inundar o cu de porra.
Foram mais de dois meses de sexo e amor no sótão da minha avó. Mas o dia triste chegou. Minhas férias acabaram e tinha que ir embora. Minha prima e minha avó foram se despedir de mim na rodoviária. A ficha caiu. Pra nós dois. Quando nos demos conta, estávamos os dois chorando. Eu já estava sentado dentro do ônibus, cara grudada no vidro. Eu soluçava. Minha prima escondia o rosto na barriga da minha vó e também soluçava de tanto chorar. NÃO!! Não pode! O ônibus começa a se afastar e nossos choros ficam mais convulsivos. Nem nos demos conta e tínhamos nos apaixonado. Minha vó liga uns dias depois e comenta com minha mãe como eu e a Jane tínhamos ficados apegados. As semanas e os meses abrandaram a tristeza. Mas não acabaram por completo. Haveria um novo encontro. Um dia...
OBS.: É CLARO QUE DEPOIS DE MUITOS ANOS NÃO ME LEMBRO DE TODAS AS FALAS ENTÃO MUITAS EU ADICIONEI E CRIEI.