terça-feira, 26 de maio de 2015





O VOYER
Recém separados, ainda meio perdidos sem saber exatamente o que fazer com a liberdade recém adquirida, sem amigos, a pedido de Bruno, Silvia se prontificou acompanhá-lo numa viajem de fim de semana à praia, sabia que ele estava estressado e quanto sofria sua ausência, mas exigiu que ele prometesse que viajariam como amigos, sem nenhuma outra intenção que não a de descansarem. Bruno era um homem alto e claro, de olhos verdes e apenas charmoso, já beirando a casa dos 50, Silvia 1,60 alt.  pele clara mas bronzeada, cabelos lisos e negros olhos grandes e vivos e uma boca carnuda, tinha um corpo bem delineado com uma bunda empinada e seios fartos que lhe davam um ar extremamente sensual, ao par de sua natural simpatia, cativava a todos e em especial aos homens. Bruno aceitou a forma proposta, porém em sua cabeça tramava um plano para se divertir com Silvia, esta por sua vez instintivamente sabia que ele tinha intenções não confessadas, mas mesmo assim resolveu aceitar o convite, quem sabe poderia tirar uma casquinha, agora que não era mais sua esposa e ao menos de fato era uma mulher livre, totalmente livre, quem sabe não encontrasse uma pessoa de verdade que valesse a pena, o acaso as vezes nos surpreende.
Bruno não tinha a intenção de arrumar companhia, mas queria realizar uma fantasia de “voyeur” que ha muito nutria e que não conseguira realizar com Silvia durante o casamento. Viajaram ao cair da tarde de uma sexta feira e chegaram a seu destino no começo da noite, isso lhes deu a oportunidade de aproveitarem a noite, assim o fizeram e conversaram bastante, mas naquele momento ele não sentiu um terreno fértil para plantar a semente de seu plano. No dia seguinte logo pela manhã ele preparou um café e levou no quarto em que ela dormia, o apartamento era de dois quartos, assim ficariam separados.
Ela ficou feliz e agradeceu na sua cabeça tudo estava indo às mil maravilhas, embora mantivesse uma desconfiança do que a esperava, estava gostando de ter ido. Após o café saíram para caminhar, ela achou um local na praia que he interessou, pois conhecia a barraca e sabia que o local era bem freqüentada, principalmente por homens bonitos e casais idem, pediu para ficar e que ele fosse até o apartamento buscar seus pertences de praia, ele não se fez de rogado, no caminho pensava em como iria propor a ela o que pretendia, sabia que ela precisava consertar seu carro e não tinha dinheiro, assim, tramou na sua cabeça em lhe propor que ela lhe deveria prestar favores a ele em troca lhe pagaria o conserto, isso em sua mente, proporia após algumas caipirinhas, para que ela quando já estivesse meio alta não se ofendesse com a oferta imaginando-se uma prostituta vendendo o corpo.
Continuou matutando e trouxe para a praia, toalha, protetor solar, esteira e outros objetos que usariam, o local começou a apinhar de gente e eles já estavam na terceira caipirinha, ambos alegres quando ele percebeu que ela já estava bastante descontraída devido o efeito da bebida, resolveu propor o “acordo”.
De fato Bruno sabia que se pretendesse fazer sexo com Silvia ela negaria, mas da forma que ele pretendia, sabia que tinha chances de que ela topasse.
Então Bruno perguntou a Silvia sobre o carro dela e ela lhe confirmou que precisava consertar, mas que estava sem condições financeiras momentâneas, Bruno então se aproveitou do momento e lançou a proposta:
- “Posso pagar o conserto”.
- “Não Bruno, é melhor deixar tudo assim mesmo”. Respondeu ela já imaginando qual seria a intenção dele.
- “Não fique imaginando coisas Silvia, não vou pedir para fazer sexo comigo, se é esse seu medo”. Assim conseguiu plantar uma duvida na mente dela.
- “Como assim? Você não pretende ter nada comigo? Jura?”.
- “Claro querida vou lhe propor algo que vai ser muito divertido para nós dois”.
 Ele então explicou sobre sua fantasia e disse o que pretendia, queria que ela conquistasse alguém por ali e de alguma forma o convidasse para o apartamento e fizessem sexo na sua frente, Bruno lhe disse que somente participaria na posição de voyeur. Então Silvia pensou uns instantes, deu uma rápida olhada ao lado, já bastante alterada não sabendo mais exatamente o que estava prestes a fazer e, sem pestanejar,  perguntou à Bruno:
- “Quem vai ser? No mínimo você já tem alguém, Te conheço”.
Bruno então falou que era ela quem realmente iria escolher que ele poderia ajudá-la apenas indicando alguém. Deram uma olhada em volta e perceberam um rapaz negro bem jovem, provavelmente com menos que a metade da idade dela, de corpo atlético e musculoso, Silvia deu uma olhada e comentou:
- “Vai ser aquele Ele vai me partir em duas”. Disse dando risada demonstrando que já estava bem “alta”.
Embora mais velha ela era uma mulher delicada e pequena, perto do rapaz parecia um brinquedo, Bruno então acenou com a cabeça confirmado a escolha. Não foi difícil para Silvia se fazer notada pelo rapaz que começou a olhá-la pelo canto dos olhos, intimidado pela presença de Bruno. Este, por sua vez, como pretendia continuar com aquilo até o fim, resolveu dar um empurrãozinho, levantou-se e falou para ela que iria dar uma caminhada pela praia e que iria “demorar” um pouco, ela percebeu logo a sacada e fez sinal de positivo dando-lhe uma piscada, ele saiu, caminhou por quinze minutos pela praia, saiu no calçadão e voltou para próximo do local que estavam, porém colocando-se numa posição privilegiada em que pudesse observar o movimento da ex-esposa e do rapaz sem ser visto, percebeu então que Silvia partiu para o ataque se expondo para o rapaz de uma forma sensual, mas não vulgar e principalmente percebeu quando o rapaz se levantou foi buscar duas cervejas e voltou oferecendo uma a ela, que relutou, fazendo-se de difícil, mas na sequência aceitou e pediu para ele sentar-se ali próximo, conversaram durante um bom tempo até ela se sentar e começar a passar bronzeador nas pernas e barriga, e depois falou alguma coisa para ele e deitou-se de costas, ele então se abaixou  ao seu lado e começou a passar bronzeador pelas costas de Silvia descendo para as pernas e depois subindo vagarosamente até reter-se por ultimo com especial atenção para o bumbum.
Bruno então teve certeza que o rapaz se excitara passando bronzeador em Silvia, tanto que permaneceu por um bom tempo abaixado ali ao lado dela, disfarçando para que não percebessem o volume que se formou na sua sunga.
Quando o rapaz sentou-se novamente ela se sentou também e continuaram a conversar animadamente, então Bruno resolveu ligar pelo celular e perguntar como estava indo, ela sem disfarçar pediu a ele que voltasse porque queria que ele fizesse um jantar para três! Eis que conquistara um “amigo” a quem comentara seus dotes de culinária, Bruno então aguardou por um tempo e depois para não levantar suspeitas foi para junto deles pelo mesmo caminho por onde tinha saído. Ao chegar foi apresentado ao rapaz que se apresentou como Mauro.
Bruno estava ansioso para ter sua fantasia realizada despediu-se dos dois, pois iria até o supermercado para comprar os ingredientes todos, não esquecendo de um bom vinho tinto que regaria o jantar. Mauro foi para casa tomar um banho dizendo que logo estaria por de volta. Bruno e Silvia conversaram a respeito e ela lhe falou que gostou da escolha dizendo que Mauro era muito simpático, tinha umas mãos macias e enormes e pelo que deu para notar o “instrumento” era bem grande, iria ser uma noite inesquecível, ela olhou então para Bruno e perguntou se ele estava preparado, ele respondeu lhe que sim, ela riu e foi tomar um banho, quando saiu do banheiro estava só com uma lingerie que a deixara deslumbrante, Bruno reagiu na hora, mas ela lhe jogou um balde de água fria, dizendo-lhe que não adiantava, pois não era com ele que ela iria se divertir, e que ele simplesmente iria mesmo se masturbar vendo aquele Deus de ébano possuir a mulher que ele amou, com certeza Mauro iria lhe fazer coisas que ele jamais conseguira fazer com ela, rindo a seguir, Bruno replicou chamando-a de safada. Ela foi para o quarto e colocou um vestido e uma sandália, quando voltou estava ainda mais linda e desejável, a sandália alta e o vestido realçavam seu corpo e ela ficou literalmente um tesão.
Pediu então uma taça de vinho, não tardou para a campainha tocar era Mauro, que chegou muito bem arrumado e perfumado e Bruno pode ver nos olhos de Silvia um brilho diferente, Bruno o fez entrar lhe oferecendo uma taça de vinho, o rapaz aceitou, deixou então Silvia e Mauro à sós na sala e foi para a cozinha terminar o jantar.
Por duas vezes Silvia entrou na cozinha e deu-lhe um sorriso sacana e pediu mais vinho, embora não estivesse olhando sabia que eles estavam fazendo algo mais do que apenas conversar. Quando chegou com o jantar na sala, Mauro e Silvia levaram um susto, estavam atarracados num beijo de língua e o rapaz com a mão por baixo do vestido dela, recompuseram-se apressadamente e ela apenas olhou e falou:
- “Oba! Nosso jantar”. Jantaram falando das belezas da cidade e amenidades, quando Mauro se apresentou dizendo ser um advogado em um grande escritório da capital, tinha um apartamento ali na cidade e estava com seus pais, a quem trouxera com ele, era solteiro convicto e esperava conseguir seu próprio escritório antes de casar-se, Silvia o olhava com atenção e admiração e aquele brilho, que Bruno já tinha tido notado quando ela o olhava no começo do casamento. Terminaram o jantar e Bruno se levantou retirando os pratos e dispensou a ajuda de Mauro. Quando voltou à sala, talvez já pelo elevado efeito do álcool Silvia estava sentada no colo de Mauro e escancaradamente contou sobre ela e Mauro e da fantasia de seu ex marido. Mauro estranhou a conversa, mas como Bruno confirmou a estória então acabou aceitando, e ela foi mais didática ainda, beijando o pescoço do rapaz, dizendo-lhe que seu ex-marido tinha uma fantasia que ela nunca realizara que era transar com outro na frente dele e que naquele momento sentia vontade de fazê-lo principalmente porque não lhe devia mais respeito, mas de certa forma lhe devia aquilo como pagamento, e piscou para Bruno.
Ele sabia que Silvia na verdade não estava só confirmando o acordo do conserto do carro, mas também estava tendo enorme prazer naquela situação. Mauro não falou nada apenas sorveu mais um gole de vinho e continuou a acariciar Silvia agora sobre o vestido, enquanto Bruno tomou assento em uma poltrona próxima. Como se estivessem todos de acordo com o que ocorreria a seguir, os beijos entre Silvia e Mauro foram ficando mais quentes e de repente o Mauro se levantou e levantou Silvia puxando o vestido por cima, fazendo-a ficar somente de sandálias e lingerie, o corpo dela assim parecia minuciosamente torneado.
Bruno pode ver que a calcinha dela estava já molhada pois apresentava uma mancha pequena entre as pernas, perto de Mauro ela parecia um brinquedo. Mauro então tirou a camisa enquanto Silvia se encarregara de desafivelar o cinto dele, descer o zíper e depois agachar tirando-lhe primeiramente os sapatos e por fim as calças, não tirou a cueca  conteve o ímpeto, porem pode notar um instrumento endurecido e verdadeiramente de tamanho considerável.
Ela permaneceu abaixada e subiu beijando as coxas de Mauro até a altura da cueca, onde por cima dela deu uma pequena mordida em seu membro olhando para o rosto dele falou:
- “Calma temos muito tempo ainda!”. Ato continuo ficou em pé, apesar do salto e ele estar descalço ele tinha no mínimo 30 centímetros a mais que ela e o rosto dela encontrava o peito dele onde se aninhou e começou a beijar, e lamber os mamilos dele que por sua vez a abraçando soltou lhe o soutien, curvou todo para poder dar pequenos beijos nos mamilos inflados que demonstravam o profundo tesão que ela sentia naquele momento, ela portava-se como se estivessem sozinhos, ele abaixou e puxou-lhe a calcinha até os pés dela, fazendo com que levantasse um e após o outro pé a fim de que pudesse livrá-la daquela peça, que ele cheirou e depois jogou para Bruno que continuava sentado na poltrona,
Mauro então lhe deu um beijo na virilha, enfiou seu rosto no meio das coxas dela e aspirava fortemente para sentir o odor de suas partes intimas, e então levantou.
Agora sua cueca mostrava um volume maior e mais duro ainda, beijaram-se ardentemente e Silvia se desvencilhou dos braços fortes e musculosos dele para abaixar-se e continuar o ritual de despi-lo, baixando sua cueca e depois deu beijo na ponta de seu instrumento de uns 22 cm, realmente era imenso como projetava sua cueca.
Ela ergueu-se então e se abraçaram inteiramente nus, os corpos contrastavam embora ela estivesse muito bronzeada a pele negra sobressaia e realçada as marquinhas brancas deixadas pelo biquíni dela, o pênis dele comprimindo a barriga dela como se fosse perfurá-la, Mauro então carregou Silvia como uma pequena boneca e a deitou sobre a mesa em que acabáramos de tomar a refeição.
Arqueou seu corpo sobre o dela e começou a beijar-lhe os lábios, que se colaram num beijo intenso altamente erótico, depois as orelhas o pescoço os seios, detendo-se nos mamilos lambendo e sugando cada um deles totalmente intumescidos, a barriga, de forma firme e vigorosa até atingir ao sexo, ela não só permitiu que ele explorasse aquela gruta como jamais deixara Bruno fazer, como ainda o ajudava escancarando as coxas e abrindo seus grandes lábios expondo totalmente sua vagina. Gemia no começo de forma suave e depois foi aumentando gradativamente até chegar num ponto em que o fazia de forma mais alta vigorosa como se estivesse se aproximando de um orgasmo, seus quadris moviam-se alucinadamente para todos os lados, grudou fortemente a cabeça dele forçando-o a caricias mais fortes, esfregava sua buceta na cara dele e foi quando gritou:
- “Nãooooooooooooooo”, “aiiiiiiiiiiiii”, “que deliciiiiiiiiiaaaaaaaaaa, você vai me “mataaaaaaaaarrrrrrrrr”, não para safado, vagabundo, filho da puta”. Deu um grito, seu corpo tremeu violentamente e em seguida relaxando o corpo pediu que ele trouxesse o instrumento para perto de sua boca.
Silvia deitou-se de lado sobre a mesa e passou a sugar aquele membro enorme, sua boca pequena parece que ia rasgar quando ela tentava abocanhar a glande, mas mesmo assim ela conseguiu engolir parte dele, não mais do que um terço daquele membro que quase lhe afogou, soltou o membro dele desceu ao chão e dobrou-se sobre a mesa oferecendo-se para ele e pede que a penetre, Mauro encostou a glande na abertura vaginal dela, inteiramente molhada e escancarada, mas percebeu que para penetrá-la tinha que prepara-la melhor ainda, então começou a pincelar aquela xana, para cima e para baixo deixando Silvia cada vez mais desesperada para que aquele pau a invadisse total e plenamente.
Ele voltou a colocar aquela cabeçorra na entrada da vagina dela e com movimentos lentos e cuidadosos foi colocando-a devagar e demorou um bom tempo para conseguir empurrar tudo aquilo dentro da grutinha dela. Quando a glande invadiu a vagina de Silvia ela deu um gemido que misturava dor e prazer ele parou, mas ela pediu que continuasse:
- “Quero engolir essa pica negra todinha, fode, enterra tudo”.
E só rebolava levemente, gemia e falava que ia morrer de tesão. Bruno ia vendo aquele mastro negro ir sendo engolido e sumindo naquela bucetinha que se tornou ínfima diante daquela grandeza negra, e ia batendo punheta, também tinha se despido, estava nu vendo sua ex-esposa ser fudida por um negro e realizando sua fantasia.
Quando Mauro viu sua verga totalmente enterrada naquela xaninha ensopada começou os movimentos de vai e vem, e cada vez que auele caralho negro saia quase totalmente de dentro da grutinha de Silvia, via-se o brilho que era causado pelos sumos das profundezas de Silvia que gemia alto e rebolava, os movimentos sincronizados de ambos causava a impressão que sempre fizeram sexo juntos, nem parecia ser a primeira vez, porem o desejo e a própria natureza encarregam-se de que tudo aconteça com naturalidade.
Silvia teve no mínimo mais três orgasmos com aquele instrumento enterrado em sua vagina e certamente encostando-se à parede de seu útero, Mauro também gozou gemendo alto e deu uma esporrada com três jatos enormes de esperma que caíram no chão. Depois de ter conseguido tudo isso Mauro a carregou desfalecida ao sofá-cama que estava na sala, desta feita a colocou de bruços, seu membro estava semi-amolecido e ele começou a beijar então o pescoço dela, depois sua orelha e boca onde permaneceu por algum tempo, depois começou a beijar as costas dela e foi descendo até o bumbum, detendo-se em beijos na marquinha branca, e de repente afastou suas pernas e começou a passar a língua entre as nádegas, lambia seu ânus e assim seu pênis voltou a endurecer e Bruno pôde perceber que Mauro pretendia era aquele anelzinho, mas pensou consigo mesmo que Silvia não suportaria ali todo aquele instrumento, mas ela estava toda relaxada e permitiu as caricias até levantar a cabeça e olhar para Bruno que estava sentado na poltrona e desferir-lhe uma ordem:
- “Pega lá no meu quarto o Ky para o Mauro”.
Bruno simplesmente obedeceu e trouxe o gel entregando para que Mauro pudesse untar aquele pequeno orifício e na sequência seu pau, voltando para sua poltrona como um espectador privilegiado.
Silvia continuou gemendo baixinho parecia que aquele seu tesão tornara-se insaciável, e agora agarrada uma almofada que também mordia pedindo a Mauro que ele fosse devagar bem carinhosamente, Bruno pôde ver aquele instrumento encostando no bumbum dela e começar a sumir vagarosamente bem no centro da marquinha deixada pela pequena tanguinha que ela gostava de usar para exibir seu corpo, quando Mauro terminou de encostar seu corpo no de Silvia ela soltou um grito de dor e prazer que demonstrava que estava tendo outro orgasmo e então Mauro começou primeiro devagar e depois mais rápido o bombeamento como louco naquela linda bunda,  o bater do púbis e coxas de Mauro na bunda de Silvia, eclodiam ali como tapas, tão vigorosas eram as estocadas, enfim ele colocou a mão por baixo do corpo dela e Bruno pode perceber que Mauro a masturbava, Silvia começou um gemido rouco cada que aumentava e ficava cada vez mais forte, mais rouco como se estivesse perdendo a voz até terminar num choro gemido que jamais tinha visto no mesmo momento Mauro começou a rosnar como um bicho xingando Silvia de puta, vagabunda, cadela vadia e tantos outros palavrões como jamais ela deixara Bruno fazer, e viu Mauro gozando junto com ela nesse momento, inundando todo aquele poço com sua porra, Silvia desfaleceu.
Mauro esperou com o membro dentro dela até que amolecesse um pouco e a seguir tirou ele de dentro dela, ela permaneceu imóvel no sofá, o suor escorria de ambos os corpos como se estivessem saído de um chuveiro, Mauro pediu licença para tomar uma ducha e Silvia permaneceu desfalecida, quando voltou do banheiro uns quinze minutos depois recomposto Mauro pôs suas roupas, e via que Silvia agora dormia um sono profundo, então Mauro falou para Bruno que precisava ir embora e não iria acordá-la, pediu um lençol para cobri-la e Bruno lhe falou que podia deixar que ele providenciaria.
Ele abriu a porta para Mauro que he deixou um cartão com o telefone celular pedindo que desse a Silvia assim que acordasse, pois queria lhe falar, ele esperou o rapaz sair, e depois foi de perto notar o estrago, Silvia estava de bruços toda molhada com as penas abertas e de ambos os orifícios escorria uma gosma branca e espessa, era a mistura de seus líquidos com o esperma de Mauro, ele ainda foi até o banheiro, pegou uma toalha umedeceu-a e com ela limpou o que conseguiu sem incomodá-la, o ânus parecia ter desabrochado, durante todo o tempo de casados, embora tivessem feito sexo anal por muitas vezes jamais tinha visto ele assim. Bruno cobriu-a e foi a seu quarto onde passou a noite se masturbando relembrando cada detalhe da cena que presenciara.
Na manhã seguinte Silvia se levantou visivelmente feliz, mancando foi até o banheiro enquanto Bruno preparava o café ela cantarolou muito durante a chuveirada, depois com a toalha enrolada no corpo pegou o cartão que Bruno lhe deu e enquanto tomava o café ligou para Mauro se declarando inteiramente saciada e feliz. Varias outras vezes Bruno foi convidado a levar Silvia para o litoral para repetir o ritual, que ela amou.
O que aconteceu depois disso foi que tão logo ela descobriu-se grávida e sendo rejeitada por Mauro, voltou com Bruno, o marido, que embora de pele clara acabou aceitando criar o filho, que decididamente colaborara na geração.


sexta-feira, 1 de maio de 2015

A descoberta da sacanagem... e do amor


 Eu morava noutro estado e todo o final de ano eu ia passar as férias com minha avó e minha prima. Era aquela festa. Brincávamos de pega-pega, pular muro, subir em árvore pra pegar fruta, banho de mangueira, estas coisas. Nos dias de chuva, brincávamos no velho sótão da grande casa da minha avó. Desenhávamos e pintávamos a tarde toda. E a Jane adorava brincar de casinha. Eu odiava, mas não tinha ninguém vendo, então topava. Achava brincadeira de menina. Ela já tinha um corpão. Seios já médios, os biquinhos saltando na camiseta sem sutiã, coxas grossas e bumbum redondo e empinado. Estava sempre de shortinho, às vezes de mini saia. Tinha um rosto lindo, boca carnuda, cabelos negros, pele bem branca e olhos azuis. Uma princesa. Ela era apenas dois anos mais nova que eu, mas já era mais alta. Quantos anos nós tínhamos? Nem me lembro. Ela era uma contradição, pois tinha uma mentalidade de menina e corpo formado, quase de uma mulher. 
Era engraçado eu estar ali no sótão da velha casa da minha avó brincando de casinha com a minha prima. Afinal eu já ia a algumas festinhas, já tinha “ficado” com algumas garotas, já tinha beijado muitas na boca e até dado uns amassos bem quentes. Na brincadeira de casinha ela era a mãe e eu o seu filhinho. O dificil é que minha cabeça já tava cheia de sexo. Já me masturbava e muito e assim aquela brincadeira me aborrecia um pouco. Mas comecei a me lembrar do meu pai e meus tios contando como era brincar de papai e mamãe com as primas e resolvi arriscar com a Jane. Afinal eu não agüentava mais ver ela com aqueles shortinhos curtos e justinhos enfiados na bunda. Um dia propus pra ela brincar de papai e mamãe. Ela perguntou:
- “Como se brinca disso?”.
- “É igual, Jane. De dia sou o filho. De noite, eu chego em casa e sou teu marido. Você estás me esperando com o jantar”.
- “Legal. Eu arrumo a casa. Te espero com o jantar, a gente conversa, fala das crianças, vê TV e vai dormir”.
- “Isso, prima. Você me recebe com um beijo”.
- “Na boca?”.
- “Claro. Sou teu marido, né?”.
- “Mas é um selinho, né?”.
- “Sim”.
- “Então tá. Gostei Mateus. Vamos brincar”.
Fiz de conta que saí e estava chegando do trabalho. Bato na porta imaginária, que ela abre e me recebe dando um rápido beijinho na boca. Na hora meu pau ficou duro sob o meu calção. Ela percebeu, mas seguiu a brincadeira. Serviu a janta imaginária, e fizemos todo o ritual da brincadeira. Ao final, chegou a hora de dormir. Ela não resistiu e perguntou:
- “Primo, tu ta com o pinto duro?”.
- “Isso é normal. Tu sabe, né?”.
- “Sei. A vó já me explicou essas coisas”.
- “Já viu um, Jane?”.
- “Vi sim. O Vó tinha umas revistas de sexo guardadas aqui no sótão. Um dia eu tava olhando e a vó me pegou com as revistas e botou tudo fora”.
- “Gostou?”.
- “Sei lá. A gente vai fazer aquelas coisas?”.
- “Vamos sim”.
- “Mas só de brincadeira, né?”.
- “Claro”.
Já me servia. Como um adolescente típico eu tava mais a fim de beijar, me roçar, bolinar, encoxar do que transar propriamente dito. Ela perguntou:
- “Como a gente faz?”
- “A gente tira a roupa e deita na cama”.
- “Toda a roupa não né?”.
- “Não. Eu fico de cueca e você fica de calcinha”.
- “Tenho vergonha. Deixa eu entrar embaixo da coberta e lá eu tiro meu short”.
- “Tá. Eu já vou tirar a minha bermuda agora. Eu vou tirar a cueca também. Tu não precisa tirar a calcinha”.
- “Tá”.
- “Pronto”.
- “Nossa primo!”. (exclamou espantada e logo deu uma risadinha safada, ao ver meu pinto duro).
- “Tirou o short?”.
- “Sim (ela joga o short pra fora da cama) e o que faço agora?”.
- “Vou te mostrar agora. Abre as pernas”.
Boto meu pau na bucetinha, por cima da calcinha lógico, dela e começo a me esfregar e beijo ela na boca. Ela nunca tinha beijado um garoto na boca. É meio desajeitada, mas vai pegando um pouco jeito. Mas dá pra sentir que o desejo nela já foi despertado. Passo a mão na bucetinha dela e sinto que ela já ta molhadinha. Quando encosto meu pau de novo, esporreio toda a barriga dela. Ela se espanta e pergunta o que é:
- “O que é isso Mateus?”.
- “É porra. É isso que faz o bebê nascer”.
- “Eu não vou ficar grávida, né?”.
- “Não, Jane. Eu não vou meter. É só por cima da calcinha, vou gozar sempre na tua barriga ou nas tuas costas, na sua bundinha”.
- “Jura que não tem perigo?”.
- “Juro, prima. Mas você sabe que a vó não pode saber dessa nossa brincadeira”.
- “Claro, Mateus! Não sou boba”.
- “Gosta dessa brincadeira?”
- “É a melhor que já fiz. Vamos fazer todo dia, primo?”.
- “Vamos”.
Todo o dia brincávamos na rua de manhã e depois do almoço nos mandávamos pro sótão. Ela já usava sempre mini saia pra facilitar o nosso roça-roça. Ela já começava a colocar a calcinha mais pra dentro da bunda. Um dia ela disse:
- “Eu gosto mais de frente. Mas eu sei que quando eu fico de costas você gosta mais né?”.
- “Sim, Jane. Fica de costas agora e empina bem a bundinha”.
Ela empinou a bunda. Ajeitei meu pau na bunda dela e fiquei roçando meu pau no meio da bunda arrebitada por cima da calcinha. Em poucos minutos meu jato de porra inundou as costas dela. Já guardávamos papel higiênico no sótão pra limpar o leitinho. Num dia eu disse pra ela:
- “Você não tem vontade de ir até o fim?”.
- “Tá falando em meter na minha xaninha?”.
- “Sim. Mas tenho medo. Já pensou se eu fico grávida?”.
- “Tem um jeito de não ficar grávida”.
- “Como?”.
- “Por trás”.
- “Na minha bunda?”.
- “Sim”.
- “Mas deve doer muito, Mateus”.
- “A gente faz devagarzinho”.
- “Não Mateus. Vai doer”.
- “Se doer eu paro”.
- “Jura?”.
- “Juro”.
- “Faz devagar, ta?”.
- “Faço”.
Abaixei a calcinha, e passei saliva no cuzinho rosado dela. Ajeitei a cabeça do pau na entrada. Já na metade da cabeça do pau ela gritou. Tirei meu pau na hora. Ela agradeceu.
- “Obrigada Mateus, achei que tu ia insistir. Doeu”.
- “Vamos fazer devagarzinho. Todo o dia a gente faz um pouquinho”.
- “Tá bom”.
 No dia seguinte, agi diferente. Ao invés de tentar meter logo o pau, enfiava um dedo no cuzinho dela. Naquele dia, foi a melhor bolinada de todas. Ela tava de calcinha branca de lycra (o que era raro, ela usava só calcinha de algodão) e renda. Ficamos deitados de lado, um de frente pro outro. Coloquei meu pau no meio das coxas dela, cutucando a bucetinha por cima da calcinha. Enquanto isso eu beijava a boca da Jane e meu dedo entrava devagar no cuzinho dela. Em poucos minutos tive que afastar um pouco meu pau, pois já estava gozando. Mas não saí dali. Continuamos nossas carícias. Meu dedo já entrava todo e saía com alguma facilidade.
Uns três dias depois já enfiava dois dedos. Lambuzava bem meu dedo e introduzia no cuzinho da minha prima. Passada uma semana, propus pra ela:
-Deixa eu meter?
-Mas não vai doer?
-Agora eu acho que dá pra meter.
-Se eu pedir pra parar, tu pára?
-Claro, Janinha
-Mas antes eu quero um beijo
Beijei ela. Nos beijamos loucamente. O ar exalava luxúria. Ela estava novamente de calcinha de lycra e renda, que eu adorava, mas desta vez era preta (talvez por isso se tornou a minha preferida). Já que eu ia meter, fui devagar. Comecei com as nossas preliminares, roçando meu pau na bunda dela e minha mão na frente, na bucetinha, por dentro da calcinha. Abaixei a calcinha da Jane e deixei ela de quatro. Coloquei toda a saliva possível no cuzinho dela e encaixei a cabeça do pau. Fui empurrando. O cabeção entrou. Ela deu um gritinho. Perguntei se eu devia tirar. Ela disse que ainda não. Meti mais um pouco, uns 3 centímetros. Ela urrou de novo. Tornei a perguntar se devia tirar. Ela pediu pra eu apenas parar e não enfiar mais. Parei e esperei um pouco e então tirei o pau, botei mais cuspe e meti de novo. Enfiei até a metade e ela disse:
-Mateus, meu amor, tá muito gostoso. Dói um pouquinho, mas tá muito bom. Pode enfiar tudo, mas continua enfiando devagarinho.
Obedeço ela e vou introduzindo meu pau no cuzinho da Jane. Sempre botando cuspe em cima do pau.Até que atolo todinha ela. Quando entra tudo, eu nem acredito. Finalmente tinha conseguido comer o cuzinho da minha prima. Nem faço vai e vem. Fico parado lá dentro a pedido da Jane. Uns minutos depois, eu gozo. A porra lubrifica seu cu e com meu pau ainda duro é possível fazer um vai e vem.
Nos outros dias foi ficando mais fácil. O cuzinho da Jane já mais abertinho e posso comer a bundinha dela melhor. Ela aproveita melhor, também. Quando enfio no cuzinho dela, depois de uns dias, ela já rebola. Ela se apóia nos cotovelos, abre bem as pernas, empina bem a bunda e arreganha o cuzinho e diz pra mim:
-Vem Mateus, vem meu amor, vem comer tua mulherzinha.
-Assim? (penetro seu cuzinho)
-Aiii, que delícia!!!!
-Sou teu macho?
-Sim, amor.
-Vou encher teu cuzinho de porra.
-Enche, amor, enche.
Agarro ela pelas ancas. Passo a mão nos seus peitinhos. Bolino a bucetinha, masturbando o clitóris. Ela se retorce toda e empurra a bunda bem trás pro meu pau entrar bem, entrar todo dentro do seu cuzinho. Eu dum lado vou dando estocadas com meu pau no seu cu e ela empurra a bunda pra trás e rebola no meu pau até inundar o cu de porra.
Foram mais de dois meses de sexo e amor no sótão da minha avó. Mas o dia triste chegou. Minhas férias acabaram e tinha que ir embora. Minha prima e minha avó foram se despedir de mim na rodoviária. A ficha caiu. Pra nós dois. Quando nos demos conta, estávamos os dois chorando. Eu já estava sentado dentro do ônibus, cara grudada no vidro. Eu soluçava. Minha prima escondia o rosto na barriga da minha vó e também soluçava de tanto chorar. NÃO!! Não pode! O ônibus começa a se afastar e nossos choros ficam mais convulsivos. Nem nos demos conta e tínhamos nos apaixonado. Minha vó liga uns dias depois e comenta com minha mãe como eu e a Jane tínhamos ficados apegados. As semanas e os meses abrandaram a tristeza. Mas não acabaram por completo. Haveria um novo encontro. Um dia...
OBS.: É CLARO QUE DEPOIS DE MUITOS ANOS NÃO ME LEMBRO DE TODAS AS FALAS ENTÃO MUITAS EU ADICIONEI E CRIEI.


sábado, 25 de abril de 2015

Uma vida deliciosa, hoje  posso me dar ao luxo de ter do que sentir saudades. O proibido esteve presente em todas as minhas relações e isso sempre foi muito bom. Eu muito jove quando tive minha primeira experiência. Tinha uma empregada, linda de nome Cida em minha casa. Cida devia ter uns 32 anos, bem negra e muito bonita, traços fortes , pernas roliças, um bumbum bem arrebitado e seios grandes e firmes. Eu confesso que adorava prosear com ela e ela também comigo e nisso eu aproveitava para ficar olhando, admirando-a. Eu a comia com os olhos e me acabava no banheiro. Cida era discreta e fingia não perceber me deixando sempre a vontade para desejar-la.
Ela vinha todas as semanas na Segunda feira e nessa, em especial, ela estava deliciosamente linda com uma blusinha de malha branca de gola em V que realçava sobre maneira seus lindos seios e os biquinhos assim como as curvas de sua cintura e uma saia leve que deixava seus quadris bem desenhados e parte de suas coxas a mostra.
Quando a vi não consegui mais tirar os olhos dela e aonde quer que ela fosse eu dava um jeito de ir atrás e ficávamos conversando enquanto ela trabalhava e discretamente se mostrava.
Na parte da tarde, após o almoço, subi para meu quarto e peguei uma revista Fiesta que tinha uma negra muito parecida com a Cida e comecei a me masturbar. Não percebi que minha mãe havia saído e só me dei conta quando a porta do quarto se abriu e a Cida me pegou no maior flagra.
Gelei na hora, mas ela com um lindo e malicioso sorriso me tranqüilizou e perguntou o que estava olhando de tão bom que tinha me deixado tão excitado e se aproximou sentando ao meu lado na cama.
Virei a revista para ela e ela pode ver uma negra tão linda como ela se mostrando por inteira. Ela me olhou e perguntou se eu gostava de mulheres negras e eu disse que gostava dela e por isso gostava de ver na revistas mulheres negras que me lembrava ela.
Nisso senti sua mão acariciar meu pau que estava duríssimo como nunca tinha ficado. Cida perguntou o quanto eu gostava dela, e eu disse que muito, muito mesmo.
Ela me perguntou se eu guardaria segredo e se eu faria tudo o que ela mandasse. Mesmo sem imaginar do que se tratava eu nem pestanejei e jurei que eu faria qualquer coisa por ela.
Ela se aproximou e meu deu o melhor beijo da minha vida.. E sussurrou que ia me fazer homem hoje, que ela ia ser a minha primeira mulher, mas eu teria que a obedecer sem questionar.
Nós nos beijávamos enquanto sua mão batia uma punheta gostosa no meu pau e eu acariciava os seios dela por cima da blusa. Deliciosamente ela foi me beijando e me acariciando e num movimento rápido abaixou a cabeça e abocanhou meu pau enquanto com muita habilidade ia me despindo, fiquei nu enquanto ela me chupava.
Aí ela parou se levantou me olhou e se despiu na minha frente, devagar, ia tirando peça por peça e mostrando tudo aquilo que eu jamais imaginei ver, então pude notar o quanto era linda, mais do que imaginava, maravilhosamente deliciosa, uma bocetinha raspadinha, peitos lindos, eu me perdia admirando aquela negra maravilhosa.
Ela apoiou uma das pernas na minha cama ficando de pé na minha frente e me mandou chupar ela.
Conduziu-me, ensinou-me, logo ela estava molhada, e esfregava sua xoxota na minha boca e apertava meu rosto nela. Senti quando veio o primeiro gozo, seu gosto ficou meio salgadinho e ela apertou mais minha boca nela e mandava que eu a chupasse sem parar, pois era assim que ela gostava. Mais algumas chupadas e novamente ela ficou mais molhada e seu gosto mais salgado... Ela me apertava no meio das suas coxas. E eu estava adorando sentir o gosto dela.
Delicadamente me deitou deu uma boa chapada no meu pau e sentou em cima descendo devagar e fazendo sua boceta engolir ele todinho enquanto se aproximou de mim e me beijava gostoso.
Trepamos assim por mais de 10 minutos e quando ela sentiu que eu ia ter meu primeiro gozo me beijou e me apertou dentro dela.
Gozei gostoso sentido aquela boceta me apertar o pau e ela me beijar. Ela descansou seu corpo em cima do meu por algum instante me beijou gostoso e rolou me segurando fazendo meu corpo ficar por cima do dela e ela em baixo.
Olhou-me e me beijou novamente e disse:
- “Agora o meu machinho vai me dar mais um pouco de prazer”.
Eu a olhei e ela falou...
- “Acaricie-me. Chupe-me todinha bem devagar e gostoso e foi empurrando meus ombros para baixo com suas mãos.
Parei no seu pescoço, em seguida nos seios e ela foi me direcionando na sua barriga ate chegar no seu ventre. Sua boceta tava toda melada da foda que tínhamos tido.
Eu parei por um instante admirando aquele corpo lindo, cheiroso da minha maravilhosa negra Cida. Ela não perdeu tempo e carinhosamente segurou meu rosto e conduziu ate sua boceta. Falou manhosa:
- “Tudo que você usou tem que limpar com carinho”.
Eu a chupei novamente limpando cada pedacinho daquela vulva  e sentido o cheiro do sexo que tínhamos acabado de fazer. Ela se excitou. Senti novamente ela ficar mais molhada e isso me deixou louco.
Acho que fiquei chupando e acariciando-a por uns 15 minutos enquanto sentia suas mãos no meu cabelo. Senti quando ela passou suas pernas sobre meu ombro e virou ficando de bruços e falou:
- “Deite agora em cima de mim e beije meu pescoço e morda minha nuca isso, agora vá descendo e me acariciando”.
Sua voz era doce, mas firme e eu sabia o que ela desejava mesmo nunca tendo feito aquilo, fui descendo acariciando , beijando e chupando, seus quadris estavam ali na minha frente e minha boca e língua foram descendo entre eles, ela arqueou um pouco o corpo e seus quadris se arrebitaram e sua nádegas abriram, não resisti, ela se ajeitou e senti sua bundinha linda, lisa, brilhante e negra me envolver, minha língua buscou seu cuzinho e ela gemeu e falou:
- “Isso meu machinho, chupe, passe a língua gostoso no meu cuzinho, faça assim, assim, é assim que eu gosto... agora desça a língua e chupe também a minha boceta e o cuzinho juntos”.
Cida se contorcia, gemia, mexia e fazia com que seu cuzinho e boceta deslizassem na minha boca e rosto. Seu cheiro, seu gosto me entorpeciam e eu estava literalmente preso ao corpo dela e obedecia a todas suas ordens.
Acho que a chupei assim por mais outros 10 minutos quando ela se posicionou de quatro e mandou-me comer a bocetinha dela assim. Eu a segurei pelo quadril e entrei nela e bombava meu pau nela gostoso... Ela e seguida me mandou enterrar bem, sair e chupar o cuzinho, se abriu bem enquanto eu a chupava e ela mandou que eu a fodesse assim.
Parei a cabeça do meu pau na porta do cuzinho dela e num movimento dela trazendo seu corpo para trás eu fui entrando nela... Ela mexia sua bunda com movimentos laterais e para trás e eu fui entrando. Quando eu senti que estava todo dento dela e entre gemidos ela falou:
- “Bomba dentro de mim, me fode meu garoto gostoso”.
Eu segurei sua bunda deliciosa pela fina cintura e me entorpeci com suas carnes, com seu cheiro. e comecei a bombar mais forte e mais rapidamente. Ela rebolava e gemia, jogava a bunda para trás como que querendo que eu entrasse mais dentro dela...
Sentia meu pau ser apertado dentro do seu cuzinho, não sei como fazia aquilo mais eu sentia e logo fui ao gozo, o orgasmo pleno, total.
Ela percebendo meu gozo se posicionou para que eu tivesse mais prazer e foi me engolindo por inteiro. Deitou em baixo de mim enquanto meu corpo sobre o dela foi se aconchegando. senti meu pau ir diminuindo e aos poucos escapando daquele cuzinho delicioso... Quando saiu ela manhosamente falou:
- “Lembra-se? Tudo que você usar tem que cuidar e limpar”.
Não esperei a 2 ª ordem da minha Cida... Fui mordendo seu pescoço, nuca e descendo pela suas costas ate chegar na sua bundinha, ela estava com seus braços estendidos juntos ao seu corpo abriu a bundinha para mim expondo seu cuzinho aberto e todo melado. Falou novamente, passe a língua bem lá dentro e eu obedeci. Cai de boca dentro do cuzinho dela e chupei tudo... E sem que ela agora precisasse mandar chupei sua boceta gostosa, molhada e cheirosa. Ela em seguida mandou que eu deitasse ao seu lado. Olhou-me e me beijou. uma duas três vezes. Pegou-me pela mão e fomos tomar um banho, nos beijamos muito e nos curtimos. Ela se secou na minha toalha e depois me secou também e falou me olhando:
- “Você agora será meu menino e terá que me obedecer sempre como hoje e nunca poderá falar nada do que aconteceu com ninguém, um homem correto não comenta essas intimidades”.
Eu a olhei e com a cabeça confirmei. Saímos dali e ela me levou ate a sala onde ficamos conversando sobre o que havia acontecido enquanto ela continuou a trabalhar. Minha mãe chegou e eu só olhei a Cida com ar de cumplicidade e de satisfação pelo momento mais gostoso que tinha tido em minha vida.





quarta-feira, 22 de abril de 2015


MINHA COROA PELUDA

Embora eu, ou minhas parceiras (digamos assim) não sejamos como a maioria dos personagens que aparecem nos contos, ou seja, os homens, super dotados, e as mulheres, quase sempre, não importa a idade, são saradas, perfeitas e lindas.
A primeira experiência que mais me marcou foi aos 18 anos, isso foi em 1973, lá se vão 32 anos (como o tempo passa rápido). Na verdade ela se iniciou 2 anos antes, quando minha tia Vilma, irmã mais velha de minha mãe, mudou-se para nossa casa, logo após enviuvar. Nessa época (1971) ela tinha 43 anos e eu 15.
Isso veio a calhar porque meu pai passava muito tempo fora de casa viajando a trabalho e ela seria companhia para minha mãe.
Nossa casa era grande e nos fundos tinha uma casa para hóspedes. Era uma cozinha/varanda e um banheiro no andar térreo, e na parte de cima tinha uma sala e um quarto bastante amplo.
Eu não tinha nenhuma intimidade com minha tia, primeiro porque ela não morava em nossa cidade quando casada, segundo porque era uma mulher muito seca, fechada, de poucas palavras. Dificilmente ria.
Uns 4 ou 5 meses depois dela vir morar conosco, numa tarde de dezembro, eu estava no pátio, sentado no chão, encostado no banheiro da casa de hóspedes, lendo uma revista do Fantasma (lembram dele?), quando ouvi uns gemidos vindos do banheiro. Fiquei curioso com aquilo e entrei na casa para ouvir melhor. Coloquei um copo na porta, colei meu ouvido nele e pude escutar que aquilo não era gemido de dor. Logo minha curiosidade ficou mais aguçada, então resolvi espiar pelo buraco da fechadura. Minha tia estava sentada no vazo sanitário, passando a mão na boceta. Minha visão não era boa, eu não conseguia ver aquela boceta, via apenas os seios (bem fartos) e sua coxa, uma vez que minha visão era do perfil dela, mas entendi o que ela estava fazendo. Aquilo me despertou para ela, e me rendeu uma bela punheta. Não preciso dizer que a partir desse dia passei a fazer plantão naquele local, além de começar uma aproximação com ela (qualquer motivo servia para eu estar junto dela, com o passar do tempo ficava mais tempo lá que na minha casa propriamente dita) e reparar mais no seu físico.
Ela era uma mulher alta, mais ou menos 1,70 m, devia pesar uns 70 kgs, cabelos pretos ondulados um pouco abaixo dos ombros, pele clara. De roupa parecia ter bunda e seios grandes, coxas grossas, quadris largos. Tinha a boca grande e os lábios carnudos. Olhos pretos.
Sempre que ela ia tomar banho eu dava um jeito de espiar, mas o melhor era quando estava muito calor que ela ia dormir só de calcinha e às vezes pelada. Aí, sempre que dava eu espiava pela fresta da porta. Nessas ocasiões ficava de pau duro e depois me masturbava.
Mais ou menos um ano depois dela ter se mudado pra nossa casa, numa noite, eu estava no meu quarto que ficava no andar de cima (minha casa era um sobrado), jogando botão (futebol de mesa), enquanto minha mãe conversava e tomava vinho com minha tia e uma amiga chamada Teresa. Nessa noite descobri algumas coisas do passado de minha tia.
Teresa era uma mulher de 50 anos. Loira, um rosto agradável (quase bonito), cabelos crespos, 1,65 m, uns 75 kg bem distribuídos, com uns pezinhos lindos (foi ela que me ensinou a gostar de pés femininos). Muito simpática e extrovertida, terrivelmente desbocada. Vestia-se com extrema elegância. Era viúva há uns 10 anos e tinha dois filhos que estudavam em Porto Alegre.
Comecei a ouvir as risadas da Teresa. Minha mãe ria e mandava-a rir baixo. Fiquei curioso e fui até a escada para ver se podia ouvir melhor. Elas estavam na sala. Então desci, saí pela garagem e fiquei encostado na janela da sala, que estava entreaberta. Elas conversavam sobre homens. Minha tia dizia que já fazia mais de 5 anos que não sabia o que era homem. Que desde que o marido adoecera, isso uns 5 anos antes de morrer, nunca mais tinha tido um homem, mas que sentia muita falta e muito tesão. Que se masturbava quase todas as noites. Teresa dizia que com ela era pior, pois estava viúva a mais de 10 anos e na “seca” (palavras dela). Que vivia louca de tesão. Acho que já estavam bastante altas por causa do vinho. Minha tia contou que até seu marido adoecer sempre teve uma vida sexual extremamente ativa. Ela dizia que com ele aprendeu muita coisa. Que eles faziam swing, troca de casais e ménage (essas coisas só fui entender depois), tanto com homens quanto com mulheres, além de outras loucuras inconfessáveis. Que ela sempre foi muito quente e puta numa cama. A Teresa se excitava com aquilo, pois fazia-a contar tudo com detalhes. Enquanto minha tia falava ela apertava as pernas uma na outra e passava, de vez em quando, a mão na boceta. Eu podia perceber que minha tia também estava excitada com aquelas lembranças, pois fazia o mesmo que Teresa. Teresa disse que ia lhe fazer uma confidência e contou que usava um vibrador para se masturbar. Minha tia pediu licença e saiu, voltou logo em seguida com uma sacola plástica, de onde tirou dois paus de borracha, lembro que um era preto. Teresa exultava, tocava neles e dizia:
- “Aiiii mulher... que saudades de um pau de verdade”.
Aí olhou pra minha mãe e disse:
- “Vou te dizer uma coisa, não deixa teu filho muito sozinho perto de mim que eu vou acabar ensinando umas coisinhas pra ele”.
- “Credo Teresa!... ele é uma criança”.
- “Criança? Olha o tamanho do guri. Garanto que já bate punheta e come as guriazinhas aqui da rua”(punheta eu já batia, mas nunca tinha comido ninguém).
O telefone tocou interrompendo a conversa, que ao meu ver estava muito interessante, era a empregada da Teresa chamando-a pra atender os pais dela que moravam com ela. Ela se despediu dizendo
- “Vou ter que apagar esse fogo lá em casa sozinha mesmo, e eu que já tava até pensando que a Vilma poderia me ajudar”.
Ela saiu dando risadas. Minha mãe e minha tia continuaram a conversar sobre o assunto. Minha mãe estava curiosa, queria saber tudo sobre a vida sexual da minha tia e do marido. Descobri que para aquela época eles eram um casal muito avançado. Minha tia era uma verdadeira puta. Quando elas mudaram de assunto eu fui pro pátio fumar escondido, mas meu tesão estava me deixando quase descontrolado. Então entrei no banheiro de minha tia disposto a bater uma punheta. Quando sentei no vazo vi as calcinhas dela sobre a tampa do cesto de roupas sujas. Aí foi aquilo! Peguei aquela calcinha branca, olhei os fundilhos pela parte de dentro e pude ver um filete levemente amarelado. Cheirei... quase morri... que cheiro delicioso, aí comecei a cheirar e me masturbar. Foi uma das melhores punhetas que bati na vida. Nem preciso dizer que a partir dali as calcinhas dela viraram obsessão pra mim. Sempre que ela tomava banho eu dava um jeito de entrar no banheiro só pra pegar as calcinhas e bater punheta. De vez em quando eu encontrava uns pentelhos grudados nelas, aí era o máximo. Depois de alguns meses as calcinhas passaram a ter um cheiro mais forte, às vezes estavam úmidas e até mais sujas, tinham um filetezinho marrom no fundilho. Mais tarde vir a saber o por quê.
Ela me contou tempos depois:
- “Quando percebi que tu vivias pegando minhas calcinhas no banheiro, comecei a te cuidar, então vi que cheiravas e lambias enquanto batias punheta. Aí não resisti. Passei a me limpar com elas cada vez que me masturbava. Às vezes chegava a ficar dois dias com mesma calcinha só pra deixá-la bem suja e fedida. Notei que quanto mais fedida mais tu gostava. Isso me enlouquecia. Eu que já vivia com tesão, cada vez que via aquilo quase morria”.
Fui ficando cada vez mais atrevido. Sempre que podia me encostava, espiava e olhava descaradamente para as pernas e para o corpo dela. Com a Teresa, essa então eu encoxava na cara dura.
O tempo foi passando e eu fui ficando confiante demais, acabei me descuidando com o negócio das calcinhas. Nem percebi que ela andava desconfiada. Também pudera, eu, de uns tempos pra cá, gozava nas calcinhas.
Uma noite, entrei no banheiro logo que ela saiu do banho, tava no meio da punheta, cheirando e lambendo as calcinhas dela, quando ela entrou. Eu tinha esquecido de trancar a porta. Que susto! Eu não sabia o que fazer. Ela ficou me olhando com um leve sorriso. Olhava pra calcinha e pro meu pau. Virou as costas e saiu, mas antes me disse:
- “Quando terminares eu entro”.
Eu tive vontade de entrar no vazo sanitário de tanta vergonha. Saí dali, fui pro meu quarto e só saí no outro dia pela manhã.
No dia seguinte, quando cheguei da escola, ela me chamou. Pensei:
- “To fudido”.
Ela tava na cozinha fazendo um lanche. Convidou-me para lanchar com ela. Então sentei na frente dela e disse.
- “Tia... me desculpa, foi mal”.
–  “Tudo bem, ela respondeu”. Ficou um silêncio pesado que ela quebrou perguntando:
-  “Bruno... porque tu não tem namorada? Você é um menino bonito, simpático, inteligente... não é tímido, é?
- “É que... não sei...”.
- “Como não sabe? Me fala... porque?”.
- “Bom tia... não sei... não gosto de guria... gosto de mulher sabe? Coroa... é isso”. Ela engoliu em seco, ficou meio sem graça, mas achou um argumento.
- “Garoto... Você tem que achar alguém da tua idade, que tenha os mesmos interesses que você, que divida as mesmas preocupações... Não uma mulher mais velha, que esta querendo outras coisas, um companheiro para dividir sua vida e não um garotinho”.
Aquilo me ofendeu. Fiquei puto da cara. Ela tava me chamando de criança. Bufei de raiva. O sangue subiu. Porra! Me criticando! Em questão de segundos lembrei das conversas dela com Teresa e minha mãe
- “Cada um tem suas fantasias e seus gostos. Posso até ter errado porque a Sra. é minha tia mas, eu não gosto nem de menina e nem que  vinte e poucos anos, gosto é de mulher mesmo, mulher madura entendeu?”. E continuei meu discurso cheio de coragem:
- “Eu não quero ninguém pra terminar de me criar. Eu quero é uma mulher de verdade que saiba das coisas”. Ela sorriu complacente e disse:
- “Ta certo querido. A tia só não quer que você sofra mais tarde”.
- “A Sra. não vai contar pra mãe aquilo que eu tava fazendo?”.
- “Claro que não. Isso é normal. Todo guri faz”. Ela voltou a sorrir e completou: “Não do jeito que você faz, mas se masturbar é normal. Me diz uma coisa, mas jura que vais responder a verdade?”
- “Eu sempre falo a verdade tia, nunca minto, só omito”.
- “Ta bom... Me diz, já dormiste com alguma mulher? Quero dizer, já comeste alguma mulher?”.  Puta-que-pariu, por aquela eu não esperava, fiquei meio sem jeito, mas respondi a verdade.
- “Não tia, nunca. Só dei uns beijos e uns amassos numas meninas.”
- “Por isso é que tavas te masturbando com as minhas calcinhas? Nunca tinha sentido o cheiro de uma xana ao vivo. Tavas com muito tesão?
Omiti a razão pela qual eu pegava as calcinhas dela. A vontade era dizer que era porque “ela” me dava tesão, era “ela” que eu queria comer, mas respondi:
- “Eu vivo com tesão”.
Ela ainda não estava satisfeita, então voltou a perguntar:
- “Há quanto tempo você pega as minhas calcinhas?”.
- “Há uns dois anos”.
- “Entenda querido sou tua tia... não pode ficar fazendo isso”. Ela falava calma, mas com segurança.
- “Tia eu to com vergonha, não quero mais falar nisso ta!”.
- “Ta bom... outro dia a gente conversa”.
Aí ela me disse que precisava sair e eu fui pra casa. Mas tinha a certeza que poderia me masturbar a vontade com as calcinhas dela depois daquilo.
Os dias passaram, fiz o vestibular e, pelo gabarito, pude ver que tinha me saído bem. Isso deixou-nos muito felizes.
Alguns dias depois da minha tia ter me pego com as calcinhas dela, notei que a Teresa estava bastante solta comigo. Me abraçava com mais freqüência e, nessas ocasiões, encostava o corpo todo no meu. Chegou até a passar a mão no meu pau, na frente da minha mãe, e dizer brincando:
- “Isso ta ficando grande”. Minha mãe olhou pra ela com aquele olhar de reprovação, mas ela nem deu bola.
O Natal seria comemorado lá em casa. Viriam a Teresa, meus avós, meus tios e primos. Seria bastante gente, porque minha mãe tem, além da minha tia, 4 irmãos homens, todos casados e com filhos.
Minha tia e a Teresa foram lá pra casa à tarde, ajudar minha mãe nos preparativos da ceia de Natal. A cerveja corria solta entre elas e não demorou muito pra sacanagem começar. Cada uma contando seus casos.
Durante a ceia todo mundo bebeu muito, especialmente a Teresa, ela dizia que tinha de aproveitar porque a irmã dela tinha levado os velhos para passarem o Natal com ela. Por volta de 2 h o pessoal foi embora ficando somente Teresa e minha tia lá em casa. As três já estavam bem altinhas e resolveram tomar a saideira. Tomaram umas 2 garrafas de champanha. Eu ali com elas. Elas ficavam falando em código, mas eu sacava a sacanagem toda.
Foi um festival de pernas, calcinhas e boceta. Elas nem ligavam. Levantavam as saias mostrando as coxas e quando abriam as pernas eu podia ver as calcinhas. Nem preciso dizer que meu pau estava duríssimo. Não dava pra disfarçar. Minha tia percebeu e começou a me gozar dizendo.
- “Você com tesão sacana? Isso é só de ver minhas coxas é? ou é por causa da Teresa?”. Fiquei meio sem graça, mas respondi rindo:
- “Não sou de ferro né tia... você e a Teresa ficam mostrando esses coxões”. Meu pai ria e dizia:
- “Isso filho, aproveita. Ele puxou ao pai. Se eu com 41 já to que to só imagino esse guri com a idade que tem”. Aí a Teresa falou:
- “Mas a tua mulher também ta com as coxas de fora! e olha que ela tem uns coxões lindos”.
- “Eu sei! Bota coxão nisso! E podes ter certeza que os aproveito muito bem”.
A Teresa levantou e disse que ia embora, que já tava muito alta, e me pediu para levá-la em casa, que fica a uns 50 metros da minha. Minha tia brincou,
- “Não vai abusar do garoto em tarada!”.
- “E porque não? Juro que não faço nada que ele não queira”, disse ela rindo.
Saímos caminhando, botei o braço por cima dela e ela me enlaçou pela cintura. Quando chegamos na casa dela eu já ia voltar quando ela me convidou pra acompanhá-la na última cerveja. Entramos, ela foi à cozinha, pegou uma garrafa e fomos para a sala. Sentamos no sofá, ela tirou os sapatos e disse:
- “Que dor nos pés... faz uma massagem neles pra mim”.
Se afastou para um canto do sofá e colocou os pés no meu colo, com as pernas levemente dobradas. Os pés dela eram lindos. As unhas pintadas apenas com brilho, bem feitas, um pé macio, pequeno, com o dedo médio maior que dedão. Comecei a massageá-los e ela fechou os olhos. A barra do vestido, que tinha ficado na altura dos joelhos, desceu, deixando as coxas de fora. Ela abria um pouco as pernas e eu podia ver a calcinha preta. Meu pau parecia que ia estourar. Tomei coragem e, ao mesmo tempo que massageava o pé dela, apertava-o contra o meu pau, primeiro levemente, mas como não senti reação em contrário, já o estava apertando descaradamente. Ela suspirava. Já estava assim a uns 10 minutos e achei que podia ir mais longe, então dei um beijinho de leve no dedão. Ela suspirou mais fundo. Isso me encorajou e comecei a beijar todos os dedos, quando a ouvi dizer:
- “Passa a língua neles passa”.
Comecei a lambê-los e chupar o dedão, ela agora gemia. Não me contive mais, deslizei minha mão direita pela perna dela até chegar nas coxas. Ela estava quieta, apenas gemia e suspirava de olhos fechados. Larguei o pé dela e fui me dobrando sobre ela até beijá-la na boca. Agora minha mão estava na boceta, por cima das calcinhas.
Beijei aqueles lábios e suguei aquela língua. Bebia sua saliva e ela bebia a minha. Ela gemia e me apertava contra ela. Comecei a baixar as calcinhas, mas a nossa posição dificultava, então enfiei a mão por dentro e toquei naquele monte de pentelhos. Ela gemia e dizia:
- “Aiiii... que gostoso...”.
Quando consegui colocar o dedo naquela fenda pude notar que ela tava encharcada. Ela começou e empurrar minha cabeça. Fui deslizando até ficar cara a cara com a calcinha dela. Aí que notei que ela era super peluda. Os pelos saiam pra fora da calcinha, aparecendo nas laterais e em cima. Fui baixando as calcinhas e tendo uma visão maravilhosa. Os pentelhos eram clarinhos, aloirados, e estavam ficando grisalhos. Eles iniciavam a uns 4 ou 5 dedos abaixo do umbigo e iam até o cuzinho (isso eu vi mais tarde).
Instintivamente fiquei cheirando a boceta dela... E que cheiro delicioso, eu amei. Ela foi me ensinando, dizendo-me exatamente o que queria que eu fizesse. Afastei um pouco os pentelhos e abri os lábios daquela boceta, deparei com um grelinho rosado, durinho. Mandou passar a língua de leve e ela gemeu alto. Aí comecei a chupar e lamber instintivamente. Lambia o grelo e a boceta, de vez em quando enfiava a língua lá dentro.
- “Aiiii... chupa... chupa que ta gostooooso.... Aiiii... que delícia... Isso... isso meu garoto tarado.... chupa a tua coroa.... vai meu macho...”. Quanto mais ela gemia e falava, mais eu chupava, até que ela disse:
“Aiiii não pára filho-da-puta... não pára que eu vou gozar... Aiiii... vou gooozaaar... Aiiii... toma... toma sacana... toma o leite todo... Aiiiiii”.
Parecia que ela estava mijando. Aquele líquido, com um gosto meio salgado, tão peculiar, delicioso, escorria pela minha boca. (Eu nunca tinha chupado uma mulher antes, mas nos filmes pornô ou nas conversas com os amigos, nunca tinha visto ou ouvido dizer que saia tanto líquido. Hoje eu sei que isso varia de mulher pra mulher e que até é raro uma mulher expelir líquido dá forma como ela faz).
Ela teve um espasmo forte, seu corpo tremeu violentamente e então começou a suspirar e relaxar, puxou minha cabeça, beijou minha boca calma e longamente, sentindo o sabor de sua buceta, de seu gozo, depois a colocou no peito. Começou a me fazer um cafuné, suspirando aliviada e com um leve sorriso nos lábios, e eu ali, com o pau que era um ferro, encostado no joelho dela, quase gozando.
Passados uns cinco minutos ela disse:
- “Agora é minha vez. Deixa eu te dar um pouco de prazer.” Então eu disse:
- “Quero te ver nua”.
- “Olha... não sou nenhuma menina”.  
- “Eu sei.... é assim que gosto, não quero menininha”.
– “Eu sei... tua tia já me contou...”.
Então ela levantou, abriu o zíper na parte de trás do vestido, tirou as alças dos ombros e o deixou cair. Ficou só de sutiã. Virou de costas para mim e pediu. Abre. Rapidamente eu soltei o gancho e ela, calmamente o tirou. Eu olhava deslumbrado. Aquela pele branca, as ancas largas e bunda carnuda. As coxas grossas. Ela virou lentamente e eu pude ver os seios, embora flácidos e meio caídos, eram bonitos. Eram fartos e os bicos bem rosados. Eu comia aquele corpo com os olhos. Se querem saber: Ela tinha celulite nas pernas e na bunda, mas aquilo não me importava em nada, e não mudava em nada o meu tesão e a beleza que eu via.
- “Também quero te ver nu”.
Fiquei meio envergonhado, nunca tinha tirado a roupa na frente de uma mulher, mas... agora eu não ia parar... Tirei os sapatos, a camisa e finalmente as calças (eu não usava e não uso cueca). Ela não tirava os olhos do meu pau.
- “É maior do que eu pensava”, disse (Meu devia ter uns 15 cm aos 17 anos, hoje ele não tem muito mais que isso. A grossura correspondia ao tamanho, devia ter uns 4 cm de diâmetro)
Ela mandou eu me recostar no sofá, ajoelhou no chão, começou a passar a língua na cabeça do meu pau e a chupá-lo. Massageava levemente minhas bolas e, quando achava que eu ia gozar, apertava a base do meu pau envolvendo-a com o indicador e o dedão. Aquilo ela uma delícia. Ela engolia tudo. Deixava ele todo babado. A saliva escorria. Eu gemia e dizia:
- “Aiiii que boca gostosa... que língua..., Aiiii que delícia”.
Não demorou muito e eu disse:
- “Não vou agüentar.... vou gozar”.
Ela tirou o pau da boca por alguns instantes e disse:  
- “Goza querido... goza na boca da tua coroa... me dá tua porra.... faz muito que não sinto esse gosto”.
Ai não teve jeito, descarreguei tudo naquela boca maravilhosa. Achei que ia morrer, nunca tinha tido um gozo tão bom. Fui me afrouxando e ela chupando até ele amolecer. Ela engoliu tudo. Levantou, deu-me um beijo na boca e sentou ao meu lado colocando a cabeça no meu ombro. Coloquei o braço por cima dos ombros dela e ficamos assim, quietinhos, em silêncio por alguns minutos quando o telefone tocou. Ela atendeu. Era minha mãe querendo saber se eu ia demorar. Peguei o telefone e respondi que estávamos conversando e eu demoraria mais um pouco. Minha mãe nem respondeu. Desligou na minha cara.
Voltei a sentar, abracei-a novamente e ela ficou acariciando o meu pau. Então perguntou:
- “Sente tesão pela tua tia? Ela me contou o que aconteceu e sobre a conversa que tiveram”.
Fiquei meio sem jeito, mas respondi.
- “Sinto, sinto mesmo. Sei que é errado, mas...”.
- “Não sei se é errado Bruno. A sociedade condena, mas essas coisas acontecem”.
Ficamos conversando sobre essas coisas, sobre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Enquanto falava passava a mão de leve nos pentelhos e no grelo dela. Aquele papo e aquela esfregação nos deixaram pronto de novo.
Então comecei a beijá-la e enfiar os dedos. Ela tava toda esporrada. Eu enfiava 3 dedos naquela boceta e ela gemia. Ela então disse:
- “Vem pro quarto”.
Levantando e me puxando pela mão. Ela deitou, abriu as pernas e eu deitei em cima, beijando e chupando aquela língua. Com a mão direita ela direcionou meu pau para a entrada daquela boceta.
- “Vem... me fode... enfia essa pica em mim... ahhhh... você é muito gostoso...”.
Comecei a enfiar bem devagar, saboreando cada milímetro. Era a primeira vez que eu comia uma mulher, e o pior é que eu já estava quase gozando. Ela me mandava parar os movimentos e relaxar.
- “Isso... fica quietinho... não goza ainda...”.
Isso me acalmava e eu voltava a fazer movimentos lentos. Ela gemia e gritava dizendo palavrões: me fode seu puto... Quantos anos minha buceta não sentia uma pica, me fode que to com tesão... Vai cachorro... enfia esse pau todo em mim... Me rasga caralhudo”.
Quanto mais ela falava, mais louco eu ficava, até que não agüentei mais e acelerei os movimentos.
- “Goza gostoso.... goza... me enche de porra.... vem puto... viado... quero leite, eu também to indo, vamos, vaiiiii... aiiiii”.
Gozamos juntos gemendo e urrando. Fiquei estirado em cima dela. Meu corpo parecia que pesava uma tonelada. Estávamos completamente molhados de suor. Ela me empurrou delicadamente e disse:
- “Vem, vamos tomar um banho”.
Enquanto tomávamos banho ela foi me dizendo que eu tinha que aprender a me soltar, que eu não devia ter vergonha de falar, gemer e dizer palavrões durante a foda. Que eu dissesse o que me viesse à cabeça. Que ela, particularmente, adorava ouvir palavrões e ser xingada. Saímos do banho, tomamos um suco e fomos para o quarto. Ela ligou o ar condicionado e ficamos ali, deitados, conversando por um bom tempo. Ela me disse que tinha sentido o maior tesão quando minha tia contou a ela que eu batia punheta cheirando suas calcinhas. Que minha tia não admitiu, mas que ela tinha certeza que ela também se excitava com aquilo. Já eram quase 5 horas da manhã, mas aquela conversa e o fato de imaginar minha tia com tesão me deixou de pau duro novamente.
- “Menino! Você já ta com vontade outra vez?. Como é bom ser jovem! Ah... bendita seja a juventude! Você vai me deixar toda ardida”. Disse ela rindo.
Então começamos com os amassos de novo. A coisa tava pegando fogo quando ela disse:
- “Vem... me lambe que nem cadela... vem”. Disse isso e ficou de quatro.
Ajoelhei-me atrás dela e comecei a lambê-la, lambia o cú e a boceta. Passava a pontinha da língua ao redor daquele cuzinho e depois enfiava, aí tirava do cú e lambia a boceta.
- “Isso... lambe meu cachorro... lambe bem a tua cadela... bebe meu caldinho todo... bebe meu porquinho”.
- “Quero te foder de novo minha puta.... cadela assanhada...”
Fiquei de pé fora da cama, puxei-a bem para a beirada e enterrei com força.
- “Toma vagabunda... é pau que tu qué né... toma cadela”.
Eu tirava e botava com força. Eu já tinha gozado duas vezes e agora, além de usar dos truques que ela havia me ensinado pra segurar o gozo, eu não estava tão tesudo. Fiquei tirando e botando durante uns 15 minutos.
- “Aiiii cachorro... tu vai me mata... filho-da-puta.... vais me arregaça toda.... fode... fode a tua puta”.
- “Ahhh cadela... vadia... que coisa boa... que bocetão gostoso você tem... isso... rebola ordinária... Aiiii não vou agüentar mais... vou gozar... aiiii”.
Foi uma loucura, um berreiro do caralho, acho que a rua toda ouviu. Caí para o lado quase desfalecido. Lembro de ter olhado o relógio de cabeceira, eram 05:45. Fiquei mais um pouco deitado, quieto, aí disse: - “Preciso ir”.
Dei-lhe um beijo e fui até a sala pegar minhas roupas. Estava me vestindo quando ela chegou de hobby, me abraçou carinhosamente e disse.
- “Muito obrigado, você me fez muito feliz. Há muito eu não sabia o que era um homem. Se quiser mais é só me procurar. Vou te querer sempre. Ainda temos muita coisa pra fazer, muito prazer pra sentir. Se quiser, eu quero que realizes todas as minhas fantasias. Não tenho mais tempo pra esperar. Enquanto não tiver outras mulheres não precisa usar camisinha comigo”. Dei-lhe um abraço e um beijo dizendo que voltaria sim, que eu havia amado tudo aquilo e que queria muito mais. Saí e fui pra casa pensando “Tia agora chegou tua vez”. Joguei-me na cama e morri.